Desde 1963, o vanguardista austríaco Hermann Nitsch criou uma série de acontecimentos ao vivo que, como Sodoma de Otto Muehl, combinam crueldade, sexualidade, corrupção e choque visual para fins de purificação, e “reação-ab” de impulsos sadomasoquistas. Este é um registro fílmico de sua criação mais controversa: a crucificação de uma jovem mulher, o estripar de uma carcaça de cordeiro e sua contaminação com ela. — Peter Gorsen, Sexualaesthetik, 1972