Assassinato Numa Manhã de Domingo

Jacksonville, Flórida, 7 de maio de 2000. Mary Ann Stephens, uma turista branca que estava hospedada no Ramada Inn juntamente com o marido, James Marion Stephens, foi assassinada nas proximidades do hotel. Em poucas horas a polícia detém Brenton Leonard Butler, um jovem negro de 15 anos, cujo único "crime" era a sua cor. Como o marido identificou Brenton como sendo o assassino de sua esposa e existir uma "confissão" do suposto criminoso, parecia que não haviam dúvidas sobre o que acontecera. Mas quando Patrick McGuinness, um defensor público, foi conversar com Butler, ficou enojado com o comportamento da polícia, que tinha montado uma grande farsa. Após seis meses McGuinness com Ann Finnell, uma defensora pública, tenta demonstrar que não só seu cliente era inocente como o julgamento parecia ter sido montado, para "salvar a honra" dos três detetives envolvidos no caso, pois além de coagirem Brenton tinham feito uma péssima investigação.