Egemen, já na faixa dos trinta, trabalha em uma agência de propaganda e é forçado a viver com sua mãe, Gulseren. Para Egemen a vida tem sido lidar com os apagões mentais de sua mãe, que acaba sendo uma pequena versão particular do inferno. Para Gulseren, por outro lado, a única coisa que justifica viver é o Egemen. Ele é a única pessoa com a qual ela quer estar. O pensamento de alguma coisa separando-a de seu filho é o suficiente para deixá-la louca. Para Egemen o escritório é o único lugar onde a vida se aproxima da normalidade. E lá está sua chefe, Umay, uma mulher que ele considera atraente. Mas como ele pode cultivar seu interesse em Umay tendo o vulto de sua mãe como uma assombração?