www.blogsoestado.com - Temas como o de Lucy exigem abstrações em vez de representações que em alguns anos estarão datadas e Luc Besson não é um artista desse naipe. Do jeito que está, Lucy derruba (de novo) o monopólio masculino do cinema de ação (com direito a Scarlett arrancando uma bala do próprio corpo) e entretém com inteligência. E limites.
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