título original:The Cat's Meow
gênero:Drama
duração:1 hr 52 min
ano de lançamento: 2002
estúdio: CP Medien AG / Dan Films / KC Medien AG
direção: Peter Bogdanovich
roteiro: Steven Peros, baseado em peça teatral de Steven Peros
fotografia: Bruno Delbonnel
direção de arte: Christian Eisele, Jan Niesler e Loukas Oikonomopoulos
Na década de 20 um magnata da comunicação resolve fazer uma festinha em seu iate regado a muito álcool e jazz. Os convidados são somente pessoas que fazem parte da elite da época, entre eles Charles Chaplin. O magnata passa a suspeitar que sua amante tem um caso com Chaplin, o que gera ciúmes, intrigas e uma pitada de paixão. O que complica a diversão é um misterioso assassinato que acontece durante a viagem.
Essa história é um mito de Hollywood, pena que isso não serviu em nada para deixar o filme mais interessante.
Antes que o Sr Rafael venha dizer aqui que não assisti o filme por inteiro já explico. Vi que estava começando e deixei no canal com a intenção de vê-lo, mas o desenrolar da história foi tão chato que a todo momento me pegava conversando ou prestando atenção em qualquer outra coisa que estivesse acontecendo em volta sem ser o filme. Quer dizer, se o filme não consegue prender a atenção do telespectador como pode ser considerado bom?
O mais triste é que no momento que a história começou a ter atrativos, o filme acabou. Acredito que deveria ter sido estruturado totalmente de outra maneira.
O ator escolhido para fazer Charles Chaplin não chega perto nem de uma caricatura mal feita do grande gênio do cinema. No máximo o topete ficou parecido. Deviam ter chamado Robert Downey Jr para refazer o papel, no qual mandou super bem no filme biográfico Chaplin.
Podem descer o pau em mim por estar comentando um filme que não assisti com total atenção, mas foi exatamente isso que me motivou a fazer essa crítica.
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero:Drama
duração:1 hr 52 min
ano de lançamento: 2002
estúdio: CP Medien AG / Dan Films / KC Medien AG
direção: Peter Bogdanovich
roteiro: Steven Peros, baseado em peça teatral de Steven Peros
fotografia: Bruno Delbonnel
direção de arte: Christian Eisele, Jan Niesler e Loukas Oikonomopoulos
Na década de 20 um magnata da comunicação resolve fazer uma festinha em seu iate regado a muito álcool e jazz. Os convidados são somente pessoas que fazem parte da elite da época, entre eles Charles Chaplin. O magnata passa a suspeitar que sua amante tem um caso com Chaplin, o que gera ciúmes, intrigas e uma pitada de paixão. O que complica a diversão é um misterioso assassinato que acontece durante a viagem.
Essa história é um mito de Hollywood, pena que isso não serviu em nada para deixar o filme mais interessante.
Antes que o Sr Rafael venha dizer aqui que não assisti o filme por inteiro já explico. Vi que estava começando e deixei no canal com a intenção de vê-lo, mas o desenrolar da história foi tão chato que a todo momento me pegava conversando ou prestando atenção em qualquer outra coisa que estivesse acontecendo em volta sem ser o filme. Quer dizer, se o filme não consegue prender a atenção do telespectador como pode ser considerado bom?
O mais triste é que no momento que a história começou a ter atrativos, o filme acabou. Acredito que deveria ter sido estruturado totalmente de outra maneira.
O ator escolhido para fazer Charles Chaplin não chega perto nem de uma caricatura mal feita do grande gênio do cinema. No máximo o topete ficou parecido. Deviam ter chamado Robert Downey Jr para refazer o papel, no qual mandou super bem no filme biográfico Chaplin.
Podem descer o pau em mim por estar comentando um filme que não assisti com total atenção, mas foi exatamente isso que me motivou a fazer essa crítica.
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
Adorei o filme, como um bom sonífero...
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