Pré-candidato a prefeito de Açailândia Paulo Lira discute projetos para o município em reunião com o deputado federal Aluísio Mendes, em Brasília

0comentário
O pré-candidato a prefeito de Açailândia Paulo Lira fortaleceu a parceria com o deputado federal Aluísio Mendes pelo desenvolvimento de Açailândia

O pré-candidato a prefeito de Açailândia Paulo Lira cumpriu agenda produtiva em Brasília, nesta semana. Um dos compromissos foi uma reunião com o deputado federal e presidente do partido Republicanos no Maranhão, Aluísio Mendes, para dialogar sobre projetos voltados ao desenvolvimento do município e de toda a região sudoeste do estado.

Preocupado com a situação nada favorável de Açailândia, que vive um apagão administrativo nos últimos quatro anos, Paulo Lira reafirmou o seu compromisso de melhorar os serviços públicos e recolocar a cidade no rumo progresso, com iniciativas capazes de gerar mais oportunidades de trabalho e renda para a população, aproveitando ao máximo o potencial econômico local.

Oriundo do agronegócio, Paulo Lira tem trajetória muito bem-sucedida no setor e se destaca como um dos maiores pecuaristas do pais. É essa experiência que ele pretende levar à Prefeitura de Açailândia, a fim de tornar mais eficiente o funcionamento da máquina pública.

Alinhado aos ideais da direita conservadora, ele tem como prioridades a valorização da família e o fortalecimento da fé cristã, empunhando com convicção a bandeira conservadora.

Conhecedor profundo das necessidades do povo, Paulo Lira conquista cada vez mais adesões ao seu projeto político e desponta como o pré-candidato mais bem cotado na corrida rumo às urnas, em Açailândia, em outubro.

sem comentário »

Como descartar óleo de cozinha e equipamentos eletrônicos corretamente?

0comentário

Iniciativa busca oferecer mais opções de coleta de resíduos para garantir sustentabilidade

“Aqui a gente sempre dá um jeito de reaproveitar o óleo de cozinha. E quando não dá, tanto eu quanto a minha esposa procuramos a forma mais segura possível de jogar fora com cuidado”, afirma Julio Lima, 50, que não escolhe o lixo comum para descartar esse e outros itens específicos. Você sabia que aquele controle remoto que não funciona mais, um mouse velho ou até as pilhas e baterias antigas de equipamentos eletrônicos devem ser separados de outros desapegos? 

Prejuízo tanto para o meio ambiente quanto para o bolso, o óleo de cozinha entope caixas de gordura de casas e comércios quando são jogados na pia, além de contaminar o solo e a água. E o lixo eletrônico descartado de forma errada libera metais pesados que também agridem a natureza. “No final das contas, a gente acaba sofrendo as consequências de não cuidar do destino do lixo e de não preservar o meio ambiente”, conta o auxiliar financeiro, que encontrou, no óleo de cozinha usado, uma solução para fazer sabão caseiro. 

É hora de recolher o que não serve mais? Algumas iniciativas têm surgido para ajudar na missão da sustentabilidade. É o caso do Grupo Mateus, que disponibiliza pontos de descarte voluntários com coletores de óleo de cozinha eletrônicos usados nas lojas Mix e Super, no mesmo horário de funcionamento. “Queremos garantir que a comunidade possa dar o destino certo para esses resíduos. Estamos nos principais bairros fazendo a nossa parte para evitar que esses itens poluam a natureza. Então, quando for às compras, aproveite os pontos de coleta para descarte”, explica o gerente de SSMA do Grupo, Fábio Arruda. 

Em formatos de caixa (para descarte de pilhas, baterias e outros resíduos eletrônicos) e garrafa pet (para o óleo usado de cozinha) nas cores verde e amarelo, os pontos de coleta ficam sempre na área externa da loja, na entrada ou na saída, o que garante acesso fácil e claro para quem quiser descartar os itens. O destino após a coleta é a reciclagem, através de contratos que priorizam a sustentabilidade dos materiais. 

A primeira fase do projeto já está a todo vapor em todas as lojas de São Luís e em unidades em São José de Ribamar (Mix Ubatuba) e no Mix Maiobão, em Paço do Lumiar. A expectativa é de expansão até o final de maio. “Na fase dois, vamos colocar os pontos voluntários de coleta em todas as lojas de todas as capitais que operamos. E até o próximo ano, queremos que 100% das lojas ofereçam esse apoio à população tanto para óleo quanto para produtos eletrônicos”, reforça o gerente.

sem comentário »

Auditora fiscal e mãe dá dicas de como gerenciar o tempo nos estudos

0comentário
História de vida Ana Cláudia do Nascimento Ribeiro Vaz se confunde com a de muitas mulheres

SÃO LUÍS – O gerenciamento de tempo é um grande desafio tanto no âmbito pessoal quanto profissional. E se torna bem maior para a mulher esposa, mãe e trabalhadora, ao ter que aliar todas essas tarefas e ainda se dedicar aos estudos.

Essa foi uma dificuldade enfrentada por Ana Cláudia do Nascimento Ribeiro Vaz, que conseguiu gerir sua rotina, racionalizando o tempo, para poder estudar e hoje, ao olhar para trás, poder dizer que todo o esforço, dedicação e foco valeu à pena, por ter alçado sua carreira, de auxiliar de escritório para auditora fiscal.

A história de vida Ana Cláudia do Nascimento Ribeiro Vaz se confunde com a de muitas mulheres, que sonham em fazer faculdade e ter um bom emprego. O dela, inicialmente, era se formar em Relações Internacionais. De família humilde, em São Luís, aos 17 anos foi para Brasília, fazer vestibular na UNB, mas não obteve êxito.

Persistente e sempre confiando e acreditando em Deus, disse para os pais que ficaria mais um tempo na casa dos tios em Brasília, e procuraria um emprego para custear o propósito de cursar a faculdade. Assim o fez, porém, sua dedicação foi tanta ao trabalho que os estudos não acompanharam o mesmo ritmo e outra vez não foi aprovada.

Diante dessa decepção, voltou para São Luís e conseguiu ser aprovada no vestibular para os cursos de Ciências Contábeis (UFMA) e Administração (UEMA), tendo concluído somente o primeiro. Ao mesmo tempo, conseguiu um estágio na Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema), depois foi alçada a assessora técnica e coordenadora do Centro Internacional de Negócios (CIN).

Logo depois deixou a Fiema por ter sido aprovada em concurso para a Caixa Econômica, onde após muitos conselhos de amigos do trabalho, buscou focar os estudos, até porque sempre teve gosto pela leitura, fosse durante o recreio na escola, preferindo a biblioteca às brincadeiras com os colegas, ou mesmo no período de férias.

Foi a partir desse incentivo dos amigos de trabalho, e já casada e com filhos, que Ana Cláudia teve a percepção de que poderia sim gerir suas tarefas e encontrar tempo para estudar com foco no concurso para auditor fiscal. Então se preguntava: Como vou estudar com tantas obrigações a cumprir diariamente? “Foi nesse momento que consegui enxergar com o que perdia tempo ou porque não o gerenciava da melhor forma, diferenciando o que era importante do circunstancial”, analisou.

Estudando na igreja

Então, qualquer momento que se apresentasse como uma oportunidade de estudar foi aproveitado. Uma situação curiosa, foi a de antes do início do expediente da Caixa Econômica, Ana Cláudia estacionava o carro na Arquidiocese de São Luís e ficava estudando apostilas. Até que um dia o pároco notou e perguntou o que ela fazia ali todo os dias, dentro do carro, no calor, tendo a mesma informado que estava estudando para concurso de auditor fiscal.

O mais surpreendente nessa história foi a decisão do pároco em disponibilizar uma mesa dentro da Arquidiocese para que ela pudesse estudar com mais comodidade. Isso fez toda diferença e essa rotina durou pouco mais de um ano e meio, o resultado foi a aprovação no concorrido concurso.

Diante de todos esses desafios e experiências, Ana Cláudia quer agora ajudar outras mulheres no gerenciamento do tempo para se dedicar aos estudos, de forma a racionaliza-lo e não utiliza-lo de forma emotiva. Para isso, vai iniciar uma Mentoria, que compreende 10 encontros quinzenais, inicialmente, com três participantes. Ao final, lançará um E-book sobre Gestão do Tempo no Instagram ((@ana.donasci).

sem comentário »

Eleição 2024: regras para candidaturas de militares

0comentário

O artigo 142, § 3º, V, da Constituição Federal, determina que o militar das Forças Armadas, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos. Essa vedação também se aplica aos militares dos Estados, por força da regra inserta no artigo 42, § 1º da CF.

Todavia, o artigo 14, § 3º, V da CF, estabelece que a filiação partidária é uma condição de elegibilidade, visto que a nossa democracia representativa não admite candidaturas avulsas, sem vinculação a uma agremiação política.

O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes condições: quando o militar possuir menos de 10 anos de serviço, deverá afastar-se da atividade por demissão ou licenciamento ex officio. Se contar mais de 10 anos de serviço, será agregado pela autoridade superior, afastando-se do serviço ativo, pelo benefício da licença para tratar de assunto particular.

A Lei nº 6.880/80 dispõe sobre o Estatuto dos Militares das Forças Armadas. O seu artigo 80 fornece a definição da figura jurídica da agregação militar, como segue: “Agregação é a situação na qual o militar da ativa deixa de ocupar vaga na escala hierárquica de seu Corpo, Quadro, Arma ou Serviço, nela permanecendo sem número”.

Então, o militar candidato será considerado agregado quando for afastado temporariamente do serviço ativo em virtude de sua pretensão eletiva, durante o período compreendido entre o pedido de registro da candidatura até a sua diplomação, ou seu regresso à corporação (caso não seja eleito).

Até o pleito de 2022, o requisito da filiação partidária não era exigível, como condição de elegibilidade, ao militar da ativa que pretendesse concorrer a cargo eletivo, bastando a apresentação do pedido de registro da candidatura, após prévia escolha em convenção partidária.

Entretanto, a Resolução TSE nº 23.729/2024 estabeleceu um tratamento diferenciado para os candidatos militares. Assim, o militar que contar menos de 10 anos de serviço deverá, na data do pedido de registro de candidatura, estar filiado ao partido político pelo qual concorrerá. De sua vez, o militar agregado (mais de 10 anos de serviço) embora necessariamente registrado candidato por partido político, federação ou coligação, concorrerá sem filiação a partido político. 

A elegibilidade de militar que exerce função de comando condiciona-se à desincompatibilização no prazo de 4 ou 6 meses, conforme o cargo eletivo pretendido (prefeito, vice ou vereador). O militar que não exerce função de comando deve se afastar da atividade ou ser agregado até a data da apresentação do seu pedido de registro de candidatura à Justiça Eleitoral.

Importar consignar que o militar da reserva remunerada (que intencione se candidatar) deve ter filiação partidária deferida pelo menos 6 meses antes do pleito. Por seu turno, o militar que passar à inatividade após o prazo de 6 meses para filiação partidária, mas antes da escolha em convenção, deverá filiar-se a partido político, no prazo de 48 horas, após se tornar inativo, nos termos da jurisprudência do TSE.

sem comentário »

Um momento presente complicado. Uma escolha cruel. Um futuro difícil.

0comentário

Encontrei recentemente com um querido amigo, um camarada muito espirituoso, esperto e safo, alguém realmente inteligente e preparado, a quem eu respeito e admiro. Ele me teceu uma série de elogios, disse que admirava minha forma de encarar a vida, meu pragmatismo e apreciava muito minha maneira analisar os cenários políticos e encarar esses fatos com naturalidade, até com certa tolerância, coisa que ele dizia não ter como eu, e que exatamente por tudo isso gostaria de me fazer uma pergunta: “O que você pensa ser melhor? Ser governado pelo PT ou pelo STF?”.

Vejam só as opções que aquele FDP me deu!… Escolher entre os que são incapazes de gerir correta e honestamente qualquer coisa, principalmente o ESTADO, e aqueles que, munidos de poder, estão tirando as nossas liberdades e destruindo a nossa república e a democracia que a sustenta!

Como eu não gosto de sair perdendo, pensei rápido e vi que não havia como responder aquela pergunta sem cometer um erro grave, então lembrei de uma velha teoria que diz que quando formos colocados em uma situação desvantajosa, a melhor saída é a pioremos um pouco e a devolvamos a quem nos a impingiu. Foi o que eu fiz.

Sugeri a ele que incluísse mais duas opções em sua lista de escolhas cruéis. Pedi que ele incluísse naquela lista, a possibilidade de sermos governados pelo Bolsonaro, um sujeito despreparado para o convívio social e incapaz de entender corretamente os fatos, ou pelo Congresso Nacional, onde a lei da vantagem pessoal é regra básica e o interesse da sociedade vem em último lugar.

Sem que lhe desse uma resposta direta, fiz com que ele visse que com mais aquelas duas opções, ele fecharia completamente o panorama tétrico da realidade brasileira atual, demonstrando assim que o que temos na verdade não é a possibilidade de escolhermos o melhor para nós e para nosso país, mas apenas e tão somente nos decidirmos a optar pelo menos pior que podemos ter.

Agora, responda você! Entre as quatro opções postas na mesa, qual você prefere para nos governar?

sem comentário »
Twitter Facebook RSS