gênero: Drama
duração: 1h 30 min
ano de lançamento: 1962
estúdio: Ciné Tamaris
direção: Agnès Varda
roteiro: Agnès Varda
fotografia: Paul Bonis, Alain Levent, Jean Rabier
direção de arte: Jean-François Adam
Cléo é uma cantora que vive em Paris. Após fazer uns exames, ela aguarda o resultado que sairá em duas horas andando pelas ruas da cidade. No caminho ela cruza com Antoine, um militar que está prestes a partir.
Como fica claro no título, acompanhamos Cléo das 5 às 7 na sua espera pelo resultado dos exames. O roteiro é simples assim.
Optando por um formato quase documental, Agnès Varda nos faz acompanhar as agonias da protagonista quase em tempo real. É interessante observar como, ao filmar nas ruas, vemos transeuntes olhando diretamente para a câmera, trazendo ainda mais realidade a história.
A forma como o filme foi dividido em capítulos traz uma dinâmica interessante, mas conforme a história vai passando o ritmo parece cair e o enredo ficar cada vez mais cansativo até o final.
O elenco também não parece confortável em seus papéis, parecendo um tanto blasé em suas atuações - mas não sei se isso é desagrado com o papel, má qualidade de atuação ou apenas o jeito francês de ser.
Sempre tive curiosidade em ver algo desta cineasta, fico feliz que tenham obras dela no "1001 filmes para ver antes de morrer", mas esse primeiro contato através de Cléo das 5 às 7 foi um pouco desanimador.
Cléo é uma cantora que vive em Paris. Após fazer uns exames, ela aguarda o resultado que sairá em duas horas andando pelas ruas da cidade. No caminho ela cruza com Antoine, um militar que está prestes a partir.
Como fica claro no título, acompanhamos Cléo das 5 às 7 na sua espera pelo resultado dos exames. O roteiro é simples assim.
Optando por um formato quase documental, Agnès Varda nos faz acompanhar as agonias da protagonista quase em tempo real. É interessante observar como, ao filmar nas ruas, vemos transeuntes olhando diretamente para a câmera, trazendo ainda mais realidade a história.
A forma como o filme foi dividido em capítulos traz uma dinâmica interessante, mas conforme a história vai passando o ritmo parece cair e o enredo ficar cada vez mais cansativo até o final.
O elenco também não parece confortável em seus papéis, parecendo um tanto blasé em suas atuações - mas não sei se isso é desagrado com o papel, má qualidade de atuação ou apenas o jeito francês de ser.
Sempre tive curiosidade em ver algo desta cineasta, fico feliz que tenham obras dela no "1001 filmes para ver antes de morrer", mas esse primeiro contato através de Cléo das 5 às 7 foi um pouco desanimador.
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