título original: Cría Cuervos
gênero: Drama
duração: 1h 45 min
ano de lançamento: 1976
estúdio: Elías Querejeta Producciones Cinematográficas S.L
direção: Carlos Saura
roteiro: Carlos Saura
fotografia: Teo Escamilla
Em plena ditadura de Franco, Ana e suas irmãs, ao ficarem órfãs, vão morar junto a uma tia severa. Elas precisarão de coragem para amadurecer e se acostumar a nova realidade.
Pela sinopse eu não esperava muita coisa de Cria Corvos, mas ele me surpreendeu completamente - finalmente um assim na lista dos "1001 filmes para ver antes de morrer".
O enredo pode ser visto como uma metáfora sobre o fim da ditadura e a vida durante o o regime fascista, mas também pode ser lido como a visão de uma criança dos sentimentos e frustrações que envolvem os laços familiares.
A princípio, pelo formato escolhido de narrativa, fiquei um pouco confusa com quem era Geraldine Chaplin, mas assim que você consegue separar em que momento ela é a mãe viva, a mãe "fantasma" e Ana adulta tudo fica claro e fácil de acompanhar.
Outro ponto a se destacar é a cena, próxima do final, em que Ana Torrent ouve "Porque Te Vas" na vitrola - show de interpretação e você provavelmente ficará com essa música na cabeça por dias.
gênero: Drama
duração: 1h 45 min
ano de lançamento: 1976
estúdio: Elías Querejeta Producciones Cinematográficas S.L
direção: Carlos Saura
roteiro: Carlos Saura
fotografia: Teo Escamilla
Em plena ditadura de Franco, Ana e suas irmãs, ao ficarem órfãs, vão morar junto a uma tia severa. Elas precisarão de coragem para amadurecer e se acostumar a nova realidade.
Pela sinopse eu não esperava muita coisa de Cria Corvos, mas ele me surpreendeu completamente - finalmente um assim na lista dos "1001 filmes para ver antes de morrer".
O enredo pode ser visto como uma metáfora sobre o fim da ditadura e a vida durante o o regime fascista, mas também pode ser lido como a visão de uma criança dos sentimentos e frustrações que envolvem os laços familiares.
A princípio, pelo formato escolhido de narrativa, fiquei um pouco confusa com quem era Geraldine Chaplin, mas assim que você consegue separar em que momento ela é a mãe viva, a mãe "fantasma" e Ana adulta tudo fica claro e fácil de acompanhar.
Outro ponto a se destacar é a cena, próxima do final, em que Ana Torrent ouve "Porque Te Vas" na vitrola - show de interpretação e você provavelmente ficará com essa música na cabeça por dias.
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