título original: Alphaville
gênero: Ficção Científica
duração: 1h 39min
ano de lançamento: 1965
estúdio: André Michelin Productions
direção: Jean-Luc Godard
roteiro: Jean-Luc Godard , Paul Éluard
fotografia: Raoul Coutard
direção de arte: Pierre Guffroy
Um agente secreto Lemmy Caution é enviado para a cidade futurista Alphaville, onde os sentimentos são proibidos, com a missão de persuadir o professor van Braun a retornar aos planetas exteriores. Sua filha serve de guia ao agente e um conflito de emoções pode complicar a situação.
A nouvelle vague não costuma me agradar, mas Jean-Luc Godard conseguiu fundi-la com a ficção científica de uma forma tão coerente que, pela primeira vez, um filme seu me prendeu a atenção.
Alphaville consegue construir um cenário futurista distópico sem precisar de uma super produção e efeitos especiais, apenas com uma boa escolha de locações o cenário está construído e é possível comprar a proposta do roteiro.
Se for ver que esse filme for produzido em uma época que Phillip K. Dick estava escrevendo suas maiores obras, faz ainda mais sentido o cenário e como esse tema era recorrente e forte naquele período.
As atuações ainda carregam aquele ar blasé francês dos anos 1960 que me incomoda um pouco, mas que neste cenário de pessoas sem emoções faz todo o sentido.
gênero: Ficção Científica
duração: 1h 39min
ano de lançamento: 1965
estúdio: André Michelin Productions
direção: Jean-Luc Godard
roteiro: Jean-Luc Godard , Paul Éluard
fotografia: Raoul Coutard
direção de arte: Pierre Guffroy
Um agente secreto Lemmy Caution é enviado para a cidade futurista Alphaville, onde os sentimentos são proibidos, com a missão de persuadir o professor van Braun a retornar aos planetas exteriores. Sua filha serve de guia ao agente e um conflito de emoções pode complicar a situação.
A nouvelle vague não costuma me agradar, mas Jean-Luc Godard conseguiu fundi-la com a ficção científica de uma forma tão coerente que, pela primeira vez, um filme seu me prendeu a atenção.
Alphaville consegue construir um cenário futurista distópico sem precisar de uma super produção e efeitos especiais, apenas com uma boa escolha de locações o cenário está construído e é possível comprar a proposta do roteiro.
Se for ver que esse filme for produzido em uma época que Phillip K. Dick estava escrevendo suas maiores obras, faz ainda mais sentido o cenário e como esse tema era recorrente e forte naquele período.
As atuações ainda carregam aquele ar blasé francês dos anos 1960 que me incomoda um pouco, mas que neste cenário de pessoas sem emoções faz todo o sentido.
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