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Paixão avassaladora por Música, Livros e filmes.

Últimas opiniões enviadas

  • Cauam Duarte

    podem criticar o que for. Mas paul sharder nos dá um filme esteticamente bonito e refinado, estranhmente ele consegue prender sua atenção mesmo com uma trama ruim.

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • Michele
    Michele

    "A partir de determinado momento, creio, o espectador de cabeça e olhos abertos se descondiciona da expectativa de uma curva dramática tradicional e passa a contemplar simplesmente o decorrer do tempo, a progressão hesitante de uma vida, ou de várias vidas. A carga de verdade daqueles corpos em movimento ganha uma densidade pungente, como eles deixassem de ser personagens para se tornar gente, flagrada num grande home movie." É exatamente esse o ponto chave, e o que separa imediatamente quem gosta e quem não gosta do filme, na minha opinião. Muito ouvi falar sobre "não acontece nada no filme" e "o roteiro não tem nada de novo", justamente porque quem espera isso é aquele público que está acostumado com "plot points" a todo momento. E isso é apenas um modelo ensinado por Syd Field e outros que vem sendo seguido há décadas, mas não quer dizer que é a única forma de se fazer roteiros. Para filmes de ação e suspense funciona, mas nem toda história pode ser contada da mesma forma única.
    Outro parágrafo que achei muito bom foi esse aqui: "Por isso é um filme que não cabe no Oscar, festa da repetição do mesmo sob a ocasional maquiagem da “novidade”. Em tempo: em 1948, Alfred Hitchcock (que jamais ganhou um Oscar) rodou um filme extraordinário, Festim diabólico, simulando uma única tomada do início ao fim. Posteriormente, numa autocrítica severa (e injusta), renegou a experiência como um exibicionismo vazio, que não contribuía de verdade para a força e o sentido da obra. Quase sete décadas depois, Iñárritu reinventou a roda e levou o Oscar." Cara, eu gosto do Oscar, mesmo me irritando algumas vezes, gosto de assistir e torcer, mas como apreciadora de filmes eu sei que não é um atestado de qualidade absoluto. Hitchcock é, se não o maior, um dos maiores cineastas da história, e nunca ter sido premiado pelo Oscar jamais vai tirar a marca de Mestre do Suspense dele. Por isso o fato de Boyhood não ter saído cheio de estatuetas também não vai diminuir o filme, que a meu ver é original, sim e merece a proporção e o destaque que ganhou.

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