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Manaus - (BRA)
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Fã de filmes de terror e suspense, de preferência dos anos 70 e 80, mas adepto também a excelentes dramas e boas comédias.

"Estar na plateia quando um grupo de fãs de terror parece estar se divertindo com o filme é a melhor coisa do mundo." (SAM RAIMI)

Últimas opiniões enviadas

  • Adriel Barreto

    Impressiona a criatividade dos números musicais dessa obra! Indo desde a dança de amigos, bêbados, perambulando pelas ruas, até sequências de reações diante de pensamentos.

    A história sobre a durabilidade das amizades através do tempo é interessante. Três soldados amigos que, com o passar do tempo, acabam mudando seus perfis, em que cada um teve uma formação de vida diferenciada, profissionalmente e pessoalmente, e num reencontro depois de anos percebem que não são mais os mesmos, e que logo se se veem envoltos em uma situação inusitada por conta dessa reunião.

    O talento nos números de dança do elenco é o destaque, coreografias realizadas com exímia competência e atuações que compensam, com Gene Kelly (que também trabalha na direção, junto com Stanley Donen) tomando a dianteira, e por conta disso os outros amigos acabam tendo um tempo mais reduzido em tela, mas que não causam tanto desconforto. Apenas um adendo sobre o fato de que Cyd Charisse poderia ter tido mais cenas de dança, pois no seu momento de performance ela dá um banho de excelência.

    Como já comentaram, o final é um pouco forçado, mas que não chega a desmerecer o seu conteúdo como um todo.

    Um bom filme!

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  • Adriel Barreto

    Se atualmente os filmes de super-heróis levam multidões aos cinema, nos anos 70 foram os chamados filmes catástrofes que se tornavam blockbusters, mas já no final daquela época as produções do tipo começavam a perder força e "O Dia que o Mundo Acabou" pode ser um dos exemplos disso.

    Apesar de contar com os nomes de grandes estrelas no seu elenco, como Paul Newman, William Holden e Jacqueline Bisset, em que os três já haviam participado de outras produções do tipo (Paul Newman e William Holden em "Inferno na Torre" e Jacqueline Bisset em "Aeroporto"), o filme tem um enredo repetitivo e com a evidente falta de cuidado com os efeitos especiais.
    Parece que a obra quis apostar apenas no apego do público com os astros que faziam parte do casting do que pela história e seu trabalho visual, assim acabou-se criando um filme pobre de conceito e estética que prejudica as atuações,

    "O Dia que o Mundo Acabou" foi péssimo de bilheteria e recebeu uma chuva de críticas em 1980, e hoje se mostra uma produção de pouco reconhecimento e que não faz jus a trinca de protagonistas, sendo um filme esquecível em suas filmografias.

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  • Adriel Barreto

    "Stigmata" é a cara de sua época!

    Envelopado no visual Clubber dos anos 90, o filme também adiciona uma estética parecida com o de "Alucinações do Passado" do diretor Adrian Lyne e ainda faz referências a obras que tratam de questões religiosas como "O Exorcista" e até de sua continuações "O Exorcista II - O Herege" e "O Exorcista III".

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    A cena inicial no Brasil e de Frankie sentada e caminhando na beira do edifício, remetendo as sequências de "O Exorcista II - O Herege", onde o padre Phillip vai a um vilarejo, e de Regan, sonâmbula, parada na beirada do prédio, por exemplo.

    O trabalho de edição, cheio de cortes rápidos e com vários efeitos na projeção, exemplificam como o trabalho imprime a sua própria cara apostando no tratamento de arte de seu tempo (é só lembrarmos da série de TV "Buffy, A Caça-Vampiros").
    Pode causar um certo estranhamento no começo, mas depois isso não incomoda tanto no decorrer da trama.

    A ideia do roteiro, sobre os estigmas, é muito boa! Uma temática que até então era pouco conhecida e não tão abordada por filmes do gênero. Apesar disso, a história tem alguns desníveis, com situações que são criadas e depois abandonadas, ou não analisadas como deveria. Nada de muito grave, mas que fica evidente para quem o confere.
    Algumas reações dos personagens também são estranhas, exaltadas ou pouco atentas a certas ações, onde uma direção mais acertada poderia ter dado um melhor andamento.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    O Brasil da produção, que parece um município do interior do México, com direito a brasileiros falando portunhol, o crucifixo, que é o causador das chagas em Frankie, que não é nem mencionado na investigação, e algumas reações exageradas ou indiferentes da própria e de alguns personagens.

    Na versão em DVD a obra apresenta, além da conclusão oficial, um final alternativo e, o encerramento que não foi escolhido para as salas de cinema e pra TV parece casar mais com todo o caminhar da produção, mas acredito que, possivelmente, nas apresentações testes (muito comum nos EUA para observar a reação de um público selecionado e manter ou alterar o fim de alguma obra baseado na preferência dele, antes de lança-la oficialmente nos cinemas), os espectadores devem ter preferido o final que foi para a tela grande

    Bom filme! Pode até parecer meio datado visualmente pra alguns, mas é interessante no seu contexto geral.

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