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Últimas opiniões enviadas

  • Aline V.

    Depois de assistir o curta eu entendi porque a mãe do James Bulger achou uma falta de respeito. Devido as últimas notícias envolvendo o Jon Venables e a forma como ele é retratado no filme, faz parecer que o curta teve a intenção de amenizar a imagem dele. Não por escolher uma narrativa que humaniza os assassinos e foca apenas nas famílias deles, mas pelo timing que escolheram fazer isso. De qualquer forma, é difícil de assistir.

    Além disso, eu não achei tão bom assim. Achei a abordagem rasa, forçada e as atuações também não me agradaram tanto. Não é ruim, mas não acho que é o melhor candidato da sua categoria no Oscar.

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  • Aline V.

    Este documentário me surpreendeu muito pela forma como ele foi construído e pelo rumo que foi tomando. Acho que o mais interessante é como ele faz a gente acompanhar tudo da perspectiva dos personagens principais e ir amadurecendo a nossa percepção de acordo com o amadurecimento deles. Além disso, ele vai apresentando as situações sem se preocupar em dar um veredito, deixando com que o expectador se encarregue disso.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    O "gap" de cada um dos personagens principais acabam se interligando, mas eventualmente eles conseguem seguir em frente, apesar das marcas que certas situações deixaram em suas vidas, embora eu não senti que isso aconteceu com o Zack. No final do filme eu tive a sensação que ele foi o único que parou no tempo e que não soube ao certo o que fazer com a própria vida. E o mais interessante é que ele parece tão ou mais confuso que as pessoas que ele criticou (como sendo as que levam uma "vidinha padrão"), ao contrário da imagem que ele passava aos amigos - e ao expectador - no inicio do documentário.

    A principio, eu realmente tive a sensação de que o Zack era incrível, seja pela forma como ele sempre aparecia, como um personagem divertido de acompanhar e muito carismático ou seja pela forma como o Kiere falava dele. O crush foi inevitável. Mas ao decorrer da narrativa, a gente vai percebendo mais sobre os personagens, eles vão ganhando uma profundidade e apresentando facetas que aparentemente nem eles conheciam sobre si mesmos. O Zack, por exemplo, foi de um extremo a outro: de ser o mais cool da turma para mais um babaca no mundo.

    Eu particularmente me identifiquei muito com o Kiere quando ele fala que tem medo de passar muito tempo vivendo de uma forma que ele não gosta e acabar se sentindo preso áquilo, preso á cidade que vive. A trajetória dele foi muito emocionante, achei muito bonita a forma como ele encontrou de se relacionar com a família dele, o que contrastou muito com o inicio, em que ele considerava os amigos do skate sua família. Eu lembro que neste momento eu pensei "espera alguns anos que isso vai mudar" e mudou mesmo haha

    É uma narrativa muito pessoal, muito íntima que vale muito a pena ver. O Liu fez um trabalho sensacional.

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