Últimas opiniões enviadas
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Amy
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Terminei há algumas horas e ainda fico ruminando a angústia que esse documentário transmite. Acho que principalmente por querer torcer por um final feliz que não tinha como chegar. Gostei muito da forma como tudo é retratado e por trazer uma Amy tão humana. Meu primeiro impulso é apedrejar Blake e o pai de Amy, mas dou uns passos atrás. Primeiro, porque documentários são sempre parciais, por mais bem feitos que sejam; e porque não dá pra classificar as pessoas de forma tão maniqueísta, como vilões ou mocinhos. As pessoas são mais complexas, as relações são mais complexas. Acho que a vontade que fica de abraçar Amy e cuidar dela é o que levo do filme para a vida, porque nós todos estamos imersos num tempo que prega o individualismo e o apedrejamento do outro, quando na verdade todos precisamos de companhia e amor. Que sejamos capazes de oferecer a quem está do lado, enquanto há tempo.
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Acho essa temporada um fechamento à altura da série. Chorei em vários detalhes.
Além dos momentos divertidíssimosO episódio em que a Rachel se despede de cada um é como se fosse qualquer um de nós dizendo adeus, além de transmitir a emoção dos atores que também ficariam órfãos da série.
, e da dor do episódio final, destaco dois momentos singelos que chorei, me sentindo íntima da história dessa série maravilhosa:(O que é a Phoebe imitando a Estelle? sensacional)
Chandler <3
"Eu amo minha esposa mais do que tudo nesse mundo. E me mata não poder dar um filho pra ela. Eu quero muito um filho. E quando esse dia chegar, eu vou aprender a ser um bom pai. Mas minha esposa já é. Ela é uma mãe sem um filho. Por favor."
Casamento Phoebe e Mike:
"Na minha infância, eu não tive uma mãe e um pai normais, ou uma família normal como todo mundo, e eu sempre soube que algo estava faltando. Mas agora, estando aqui hoje, seu que eu tenho tudo o que preciso… Você é minha família." "Phoebe você é tão linda. Você é tão doce, tão generosa. Você é tão maravilhosamente esquisita."
Últimos recados
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
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Tainá França Verona
Agora deu! :)
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Tainá França Verona
Brigada, brigada, brigada! =)) E eu tentei, mas num deu certo, vou tentar again.
Muito bom!
O que acontece no filme é tão brutal, tão terrível e difícil de ser digerido e metabolizado em palavras, que dá vontade de voltar atrás no que se vê e não ficar sabendo da cruz de Lee. As cenas dos corpos sendo retirados e a narração dele à polícia beiram o insuportável. Mas não se volta atrás no que se vê. Imagina estar no lugar de quem vivencia algo assim. Vem logo um sentimento de compreensão de toda aquela inexpressividade: "eu não julgo, não sei como agiria. Meu Deus". Dialogando com toda crueza apresentada, há personagens muito carismáticos, relações bem construídas. Para mim, Casey está muito bem, porque, ainda que quase morto, é um homem que desperta carinho. A compaixão por ele chega a ser sufocante, daí o desejo de uma reviravolta, um grito, uma rendenção possível e um final feliz, que, quando lembramos de novo do que aconteceu, é perfeitamente compreensível que não ocorra. Essa contraposição entre a dureza não maquiável da dor (quer algo mais cru que um corpo em um necrotério? E o choro do filho da ex-esposa no funeral?) e as tréguas geradas pelo afeto constroem um filme bonito e verossímil, que me ganhou.