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O filme em si traz lições e ensinamentos acerca do mundo, da vida, para quem souber assim receber e finaliza com a melhor parte, a mais sábia, que é um tapa na cara de tamanhas verdades, tão simples e nada reveladoras, mas que estão esquecidas nas mentes e práticas dos seres humanos há uns bons anos.
Incrível ser um filme dos anos 90 que cai como uma luva para momentos atuais, vide a pandemia e outros problemas persistentes no cenário global, provocados justamente pela ação humana que vai fazer a humanidade sucumbir a tão violenta degradação de seu próprio lar, o planeta terra, caso não mova ações para contornar tais agravamentos. Infelizmente caminhamos para nosso fim, por mais que isso soe apocalítico, já estamos vendo diante de nossos olhos a natureza respondendo ao mal que fizeram a ela. É questão de tempo.
Kurosawa, gênio! Foi levado antes das coisas piorarem de vez, mas seus filmes nos dizem tanto! Grata pelo seu trabalho! Viverá sempre na vida de quem acompanha seus filmes! ❤️❤️
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Até a metade do documentário por aí, foi só revolta (da minha parte) pelos pais da Jan. O pensamento é: "Como não viram apesar de tooodas as evidências?! São loucos ou o quê? ". Só que aí parei pra analisar o contexto: eram os anos 70, outro mundo, outra vida, não existia internet, celular, era tudo mais simples, mais calmo, sem muito estresse, as pessoas confiavam mais etc.
Aí as coisas começaram a mudar na minha cabeça, não comecei a crucificar tanto esses pais pelos erros cometidos. Imagina, anos 70, "maldade não existia", não era noticiada como hoje, feminicídio nem se falava então, crimes aconteciam? Aconteciam, porém não era discutido entre a comunidade, portanto assuntos tabus, como estupro etc., eram silenciados e assim vivia a humanidade.
Mais pro fim, segredos são revelados do "B" (dá nojo por terem dado esse apelido, mas de novo, o contexto :/) e aí "dá pra entender" (psicologicamente) como se deu sua psicopatia. Claro que por mim, que tivesse apodrecido na cadeia. Pobre Jan por ter passado pelos traumas que passou.
Espero que o livro tenha, de alguma forma, sido um modo para lidar com o horror que aconteceu e que sirva de exemplo e inspiração a tantas outras vítimas para prestar atenção e denunciar essas atrocidades.
E assim como a Jan, prefiro perdoar os pais pelos erros cometidos.
Só lembrando que a culpa é, sempre, do abusador!
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Que bonito!! Sensível, nada apelativo como muitos filmes. Arte em todos os lados, lindo lindo! Singelo assim como o amor entre as personagens, tocante sem precisar de muito.