Minha visão de cinema é livre e parte de um projeto maior, que começou em 2006: estudar adaptações literárias para a mídia fílmica. Gosto de compartilhar idéias, de preferência bem fundamentadas, sem achismos, preconceitos e juízos de valor que só fazem propagar o atraso e a ignorância. Provocações sim, imposições não. Multiplicidade, heterogeneidade, possibilidade de desconstruir conceitos hierarquizantes que prejudicam em muito a difusão de conhecimento em nosso país: fidelidade? cópia? original? Abaixo tudo isso, viva o intertexto, a recriação, a transluciferação! Vivam as possibilidades de leitura, em todas as mídias!
Me pergunto se é possível lembrar de todos os filmes que já vi em 30 anos. Aqui você pode encontrar um fragmento das minhas memórias fílmicas e, se quiser, uma parceira de trabalho e - de repente - uma amiga complexa.
Sou tradutora profissional, pesquisadora e ilustradora. Amo literatura, cinema, fotografia e qualquer possibilidade de texto. De preferência, que eu possa usar mil vezes, desmontar, remontar, traduzir para outras mídias. Reinventar.
Sou mestra em tradução intersemiótica pelo programa de Literatura e Cultura do Instituto de Letras da UFBA, onde me graduei bacharel em 2008.
As palavras-chave da minha pesquisa são: cinema, TV, Shakespeare, Tradução, Tradução intersemiótica, pós-estruturalismo.
Não se assuste com minhas perguntas, minha curiosidade é quase sadia.
Fique à vontade para me escrever e trocar uma idéia. Meus contatos:
+ e-mail: [email protected]
+ blog: carolcustodio.com
+ tradução: intersemiotica.com
+ Skoob: http://www.skoob.com.br/usuario/mostrar/5218
Mais trivia: o quadro foi pintado por esse cara aqui: - o nome dele é Jeremy Lipking. Achei mesmo que era do século XIX, mas que legal, criaram toda uma história da arte para a ficção.