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Últimas opiniões enviadas

  • Carolina

    Que filme!! Estou até agora encantada.
    Admito que não dava muito, imaginei outra coisa. Mas a sensibilidade com que o documentário trata o talento e paixão do Kevin é de uma delicadeza incrível.
    O Kevin também ajuda muito. A verdade é que com a simpatia, carisma e paixão dele, o documentário podia ser muito mal feito e ia continuar sendo ótimo. Claramente um ser humano diferente e especial.
    Posso dizer que vi aqui uma das cenas mais emocionantes de documentários do gênero quando

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    Kevin enche os olhos de lágrimas ao brincar com uma criança em estado terminal como Elmo. É estonteante ver como mesmo com ele destruído, o personagem continua amoroso e bricalhão.


    Enfim, é um documentário inspirador. Indico principalmente para quem passa por situações que envolvem seguir seu caminho através da arte.
    Ele faz parte de um gênero pequeno, mas apaixonante de documentários: os que não tem uma história impactante ou que interessa para todos, mas que encanta qualquer um com sensibilidade artística.
    Então pode ir com fé que ele não decepciona! E se gostou, recomendo o documentário do Floyd Norman e o Life Animated.

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  • Carolina

    Não entendi a nota do Filmow e muito menos os comentários negativos (?). Achei um filme MUITO bom. O fato de ser um filme espanhol que foge ao padrão americanizado, junto de um trabalho de produção impecável ajudou a criar uma atmosfera bem real. Você se identifica com a escola, com o prédio e com cada detalhe neles pois são coisas que são próximas da nossa realidade.
    A personagem tem uma complexidade na medida certa, de forma a permitir uma análise sobre sua crise em relação a estar es tornando uma mulher com responsabilidades muito antes do tempo correto, e de sentir "inveja" dos outros personagens que vivem uma vida "normal". Ou seja, enquanto suas amigas

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    começam a namorar e fumar, ela se encontra em uma luta selvagem para salvar proteger seus irmãos.


    Daí uma metáfora bem simples, mas que dá ao filme um toque de complexidade ideal, fora outros detalhes como
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    a metáfora do lobo e do cervo no quadro, que depois se manifesta a camiseta da protagonista.


    O filme conta com uma produção sonora sensacional, que se referência nos terrores mais antigos (todo o filme é inclusive uma interpretação contemporânea do estilo) e dá uma atmosfera totalmente tensa durante todo o filme.
    Atuações boas, inclusive das crianças (olha que isso é osso em filme de terror) e uma atenção especial para a mãe que todo o tempo no filme representa o distanciamento com a família e a total ignorância em relação aos problemas da filha, bem como a imposição e pressão para que a garota se torne uma figura materna para os irmãos.
    E obviamente não dá pra esquecer de falar que a história que baseou o filme por si só já é excepcional e realmente te deixa com uma pulga atrás da orelha. Bem mais do que as últimas histórias adaptadas dos Warren, ouso dizer. Fiquei louca de curiosidade pra saber mais sobre ela.
    Enfim, filme tá de parabéns. MESMO. Uma boa surpresa, já que o filme nas imagens de chamada do Netflix parece bem baixo orçamento e cliché.

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  • Carolina

    Essa série, como muitos disseram tem um fator irresistível: um realismo "tragicômico" muito específico de Girls, e que nos vicia justamente por ir contra todos os formatos de diálogos/acontecimentos tradicionais em séries.
    A nota da temporada está alta, e os comentários são muito positivos, o que demonstra que Girls cumpriu seu papel, sendo fiel ao seu estilo e agradando o público até o fim.
    Mas por mais que isso mas faça parecer muito chata, detestei essa última temporada. Lá no começo da série somos apresentados a um núcleo de personagens imaturos tentando lidar com a vida real e suas dificuldades. Ótimo, genial.
    Aí que está o problema, terminamos a série com os personagens mais imaturos e egoístas do que nunca. O narcisismo foi um tema muito abordado e as vezes senti que não se tratam de personagens com personalidades diferentes, apenas com tipos diferentes de narcisismo.
    Eles acabam fazendo o que bem entendem, quando querem, tendo comportamentos que não demonstram nenhum tipo de empatia ou preocupação alheia. As atitudes imaturas e sem sentido que vão movimentando a série funcionam lá no começo, mas acreditar que a Hannah

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    depois de ter um filho ainda sai correndo porque alguma dificuldade apareceu na frente dela

    não apenas é difícil de engolir, mas faz eu me sentir uma trouxa por ter assistido isso esperando que ela aprendesse com os erros e que a série cuspiu em mim me mostrando que ela só vai continuar sendo mimada e egoísta.
    A única personagem que de fato demonstrou crescimento emocional, a Jessa, foi esquecida na última temporada. E sinceramente, creio que seja porque a Jessa consegue facilmente ofuscar o brilho da protagonista.
    Enfim, como eu disse antes a série cumpriu seu papel e pelo jeito funcionou. Mas me senti na obrigação de vir aqui e falar isso, porque me senti feita de boba e queria meu tempo de volta.

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