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"Edmund: Consequences, David. It's the little things.
David: The little things... there's nothing bigger, is there?"

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Últimas opiniões enviadas

  • Carolina

    Lembro que qdo vi Corpo Fechado, achei incrível.

    Sempre me seduziu muito essa premissa de tratar super-heróis como pessoas num mundo real. De forma humanizada.

    Acho que a trilogia do Nolan a respeito do Batman é considerada - com razão - a melhor trilogia de super-heróis já feita justamente por isso, por essa humanização, essa aproximação ao que é real. Como seria o Batman se ele de fato existisse na vida real? Se ele fosse um cara bilionário, inteligente? Como ele criaria todos os acessórios que usa? Como ele teria adquirido seu treinamento? Etc. Eis o trunfo, pra mim.

    Em Corpo Fechado eu vi essa semente. De certa forma. E isso que me intrigou.

    Com o último da trilogia, Vidro, toda a amarração é bem feita. A crença em nós mesmos nos dá poderes incríveis. E sim. É verdade.

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    Óbvio que num mundo como o nosso, o governo jamais deixaria que pessoas extraordinárias viessem à tona, assim. E até isso é crível no filme. Teria sido uma merda se só tivesse acabado nas mortes de todos, a troco de nada. Mas o mentor é muito inteligente e o personagem Samuel Jackson fodástico. O Luthor é quem é no Superman pq é um cara inteligente demaaaaaais e isso não pode ser descartado. Que final!

    Muito bom.

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  • Carolina

    Não entendo muito bem pq muitos comentários se referem às personagens como pessoas desequilibradas e com distúrbios psicológicos.

    Eu acho as personagens muito reais. Ninguém é perfeito. Todos nós temos nossas questões, defeitos e virtudes, frequência emocional, traumas ou assuntos pendentes - conscientemente ou não.

    Sinto que são duas pessoas que têm ritmos distintos e modos de ver a vida diferente uma da outra e no meio disso tudo elas se conectam, de alguma forma.

    E mesmo qdo esse vínculo aparentemente se desfaz, uma modifica a outra. Afinal, quem consegue sair ileso de outro alguém que transpassa sua vida? Mesmo que sutilmente. Algo ficou em Sergio e algo ficou em Naima. E qdo digo isso, não é na visão romântica, florida dos contos de fadas, como se uma nunca mais fosse esquecer a outra, não. É no sentido de que nossa visão é constantemente modificada e o que levamos conosco são as conexões que conseguimos estabelecer. Isso fica claro qdo Naima

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    resolve adotar o cachorro e consegue derrubar mais esse muro na sua vida

    Algumas partes dos diálogos mexeram muito comigo. Qdo a Sergio diz que

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    não dá pra ficar na zona de conforto no amor. Que é preciso se jogar.

    Ou aquele diálogo final entre as duas, a ruptura delas. As palavras não ditas e ditas ainda assim... com o olhar. O olhar que Sergio troca pela última vez com Naima, antes de sair porta afora. Nossa, me tocou profundamente.

    Gosto dessa potência e intensidade de Sergio. Quase desmedida. Mas não culpo tb Naima. Acho simplesmente que são duas pessoas com frequências e visões distintas. E a vida é assim. Somos diferentes e tudo bem. Cada um no seu ritmo. No seu tempo. E às vezes esses ritmos se bifurcam, se misturam. Às vezes dá certo. Outras vezes não.

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    Na verdade, vendo o filme pela segunda vez, acho que Naima se assusta com a intensidade de Sergio. Acho não. Ela diz isso pra Sergio, na briga final. Tudo foi muito intenso e rápido pra Naima e aí entra a frequência afetiva de cada um. O ritmo de cada um. Ela se assustou. Se sentiu sufocada. E se afastou. Acontece, às vezes. Nem todo mundo é intenso ou sabe lidar com Sergios na vida. Que por outro lado sofre e acaba sempre mais exposta por ser assim, visceral.

    Entendo Naima.

    Eu prefiro ser Sergio.

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  • Carolina

    Tom Cruise era um ator maravilhoso.

    "Nascido em 4 de Julho", "Vanilla Sky", "Magnólia". Até "Entrevista com o Vampiro", em que nos entrega um Lestat frio, sedutor e mortal.

    Que pena que tenha jogado seu talento num nicho raso como os que atua fazendo sempre a mesma coisa. Amo os filmes de ação tb. Mas me dói perceber como ele poderia ter continuado num caminho muito maior. Que pena.

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