Júlia Souza Lisbôa

Leve e despretensiosa. O primeiro epi traz uma energia maravilhosa e você tem vontade de fazer parte daquele mundinho. Aborda diversos temas interessantes de acordo com a visão queer: amor, família, gênero, sexualidade em TODAS as idades, feminismo, monogamia X poli, imagem corporal, etc.
A única coisa que não curti

Devo ser idiota, mas ri o filme inteiro. Eu começava a rir só de ouvir a trilha sonora. Achei muito bom. Sem ficar problematizando. ;)

O formato do All Stars onde as queen escolhem quem eliminar é um FIASCO. Não é justo e no fim a trajetória não conta em nada.

Jasmin - Desnecessária , não agregou nada, pq chamaram?
Farrah Moan - Muito choro, looks impecáveis, mas mais do mesmo
Gia - Insuportável como sempre, uma pena... afinal ela representa a comunidade trans
Valentina - Deslumbrada, não enxerga suas limitações. Passei a ter ranço
Manila - Rainha injustiçada.
Latrice - Roupas sem graça, se apoia no carisma da sua season original. Foi uma tremenda FDP com a Manila e o comportamento egoísta dela. Nojo.
Monique Heart - Grande personalidade, carismática. Passei a admirar, apesar de ainda não gostar das roupas e da make dela.
Naomi - BURRA. Adorava ela e me decepcionei totalmente. Ficou se achando e não percebeu que ser FDP lá dentro contra uma das queens mais adoradas seria um tiro no pé na própria carreira aqui fora. BURRA.
Monet - Amava ela antes do All Stars, mas tava insuportável em vários momentos. Achei "méh" ela ter ganho.
Trinity - Justa, talentosa, FODA. Vitória merecida.