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30 years Goiânia - (BRA)
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Últimas opiniões enviadas

  • Daniela Schroff Machado

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    A frase final foi perfeita: um Danny que se inspirava em Hitler a um Danny que passou a se inspirar no grande Abraham Lincoln.

    "Nós não somos inimigos, e sim amigos. Não devemos ser inimigos. Embora a paixão possa ter se exaustado, ela não deve romper nossos laços de afeição. Os acordes místicos da memória se intensificarão quando tocados novamente, como certamente serão, pelos grandes anjos de nossa natureza."

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  • Daniela Schroff Machado

    É um filme incrível. Silenced desperta em nós inúmeros sentimentos: revolta, angústia e ódio combinados com a sensação de incapacidade. A maneira como foram expostas as cenas e o modo como o caso foi conduzido nos demonstra o tanto que o ser humano é extremo: ele deseja fazer o bem, mas também se deixa levar pelo poder do dinheiro. É um filme que engloba vários assuntos: deficiência auditiva, corrupção, burocracia e o poder da religião (para não dizer fanatismo religioso). Ao tocar em assuntos tão delicados, ele acaba propondo reflexões. Não sei quanto a vocês, mas depois que o assisti, uma pergunta ficou martelando em minha cabeça o tempo inteiro: "Por quê?". Esse é um dos motivos que me fez favoritá-lo. É real.

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    A cena em que o Kang In-Ho se revolta contra a morte do garoto é incrivelmente bela. O desespero dele é transbordante e te faz querer estar ao lado dele gritando e chorando junto. Gong Yoo é simplesmente magnífico em tudo.

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  • Daniela Schroff Machado

    É tão difícil falar dessa trilogia! Eu me emociono demais com cada detalhe que é apresentado e com cada reflexão inserida nos diálogos. A evolução ao longo dos três filmes é tão legal de se acompanhar e nos impressiona muito. Aqueles jovens ingênuos que decidiram se entregar de maneira profunda ao amor em Viena e que revivem toda aquela sensação nostálgica em Paris, nos traz agora o seu desenrolar de forma ainda mais madura, na Grécia. É tão interessante a maneira pela qual o telespectador é inserido nas conversas. Eu me sentia no meio dos personagens, querendo entendê-los, sentindo suas emoções. É tudo tão espontâneo, tudo tão real! Parece que os diálogos, as cenas, tudo ocorre naturalmente, não existe um roteiro. E isso te faz pensar. Te faz refletir. É dessa maneira que muitos casais vivem: nunca será um eterno "mar de rosas", mas ainda existirá amor.

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    Como não se comover na cena em que a Natalia fala sobre o seu falecido marido? Ou então no momento em que o nosso casal protagonista está sentado observando o pôr-do-sol? E no final? O modo como o Jesse age para mostrar que ainda ama a Celine é tão simples e ao mesmo tempo tão tocante.

    Uma das frases que mais me emocionou foi dita pelo Patrick: "Nunca fomos um, sempre fomos dois. E assim nós preferimos. Contudo, no final do dia, não é o amor de uma pessoa que importa, e sim o amor pela vida."

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