Dayana C. Sartorio

Premissa boa! Era para se manter assim até o fim, mas não sustenta.
As atuações são forçadas, começaram emocionais e deu uma leve certeza que ia pra frente, mas se tornou previsível.

Como dito em um comentário aqui, um dos grandes problemas foi não definir o público alvo, há conflitos inapropriados para algumas idades.
Resumindo, tinha tudo para ser uma grande adaptação de HQ mas se perde.

Na torcida para não ter a segunda temporada.

Que presente! Que produção!

Conseguiu ser leve, conseguiu ser pesado, nos faz rir, nos faz chorar, nos faz sentir presos e nos dá o presente da liberdade.
Traz o significado real da dança como forma de ascensão.

Filme para ser visto e revisto, que produção de arte belíssima.
É um banho de arte em quase todos os níveis. Devemos ficar de olho em Roman Griffin Davis - ótima atuação.

Que presente!

Produção forte, um roteiro bem construído, ótimas atuações (me emocionei com os dois protagonistas), trilha sonora instrumental tocante, o fato de termos narração em parte do filme ajuda e muito na construção dos personagens.
E apesar de parecer triste, é um filme de realidades - uma família jamais se separa, não tem como desconectar de avós, tios, primos...e isso é um ponto forte no filme.

Parabéns ao diretor que mais uma vez entrega uma produção de qualidade e tão verdadeira assim como em Frances Ha, A Lula e a Baleia, Margot e o Casamento...

É o tipo de filme que ao terminar você fica pensante. Se questionando o que você faria no lugar de algum deles, ou ainda pensando na sua própria história, ou de seus pais, ou de algum casal amigo.
É coisa para cinéfilo, para ser degustado e aproveitado.