Últimas opiniões enviadas
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Parece que quiseram fazer uma mistura de "A Era da Inocência" com "Kids", onde a intimidade de adolescentes da elite nova iorquina é retratada, deixando entrever a lógica das hierarquias, muito baseada em aparências e status atribuídos à origem e à reputação de cada família. Porém, por trás da aparência requintada, há uma atmosfera de tédio e de busca por tapar um vazio existencial, que dão espaço a pequenos delitos, álcool e drogas.
Poderia ter sido uma grande história, mas ficou um pouco sem identidade. O pôster, por exemplo, apresenta a protagonista, famosa por ter feito Lolita anos antes, com a saia voando, sugerindo um filme carregado de sexualidade, mas o filme em si não tem nada disso, a censura de 18 anos se deve provavelmente à cocaína.
A atriz principal, em alguns momentos, aparece como uma narradora, porém de maneira tão pouco consistente que em uma das ocasiões eu até me surpreendi quando ela começou a narrar alguns episódios. E essa falta de consistência permeia vários outros aspectos do filme.
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Uma comédia familiar, no estilo "road movie" cheio de contratempos e situações absurdas.
Não é tão bom quanto os grandes clássicos do gênero de John Hughes, "Férias Frustradas", "Antes só do que mal acompanhado" e "De volta para casa", mas serve como entretenimento em família, provavelmente sendo mais divertido para as crianças do que para os adultos.
Últimos recados
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Diego Augusto
Goto dos seus comentários
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Carolina Prazeres
O que eles ganham com isso? Não consigo entender
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Aline Alves
Ai, tomara! Acho que realmente tomaram alguma providência quanto a isso porque parei de receber solicitações de bots como antes.
Um pequeno e maravilhoso documentário de 20 minutos que me sensibilizou e fez ficar pensativo por dias.
Nele cabe a máxima que uma imagem vale mais do que mil palavras.
Não apresenta teorias, nem explicações ou sequer um contexto.
É basicamente uma câmera seguindo um vendedor de bugigangas por pobres cidades rurais da Geórgia.