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Imaculada
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Paraíso: Fé
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Kung Fu Panda 4
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Imaculada
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Duna: Parte 2
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Para ver o segundo reassisti o primeiro, e vi mais detalhes e absorvi bem melhor do que antes, adoro o filme maldito do Lynch de 84, por mais retalhado, que foi, afinal picotaram um livro em um filme só, onde aqui foi dividido em dois.
Consegui em minha mente juntar o filme do lynch, o livro e este, e ficou algo incrível e único, como Frank Herbert merece, Villeneuve conseguiu transcrever o livro em imagens, com uma fotografia, figurinos e todo universo dessa saga sobre a politica e intrigas de famílias brigando pelo controle do poder em um futuro, onde o poder e quem domina esse poderoso produto chamado especiaria, assisti tanto o filme do Lynch e li duas vezes o livro, assistir as duas obras sabendo cada detalhe, cada nuance, esse rico universo, Os detalhes dos fremem,a guerra santa, ou jihad, influencias nítidas do mundo islâmico, misturado a povos do Egito e África oriental. O que é de fato a especiaria. O por que o imperador se intrometer, em fim..
Essa primeira parte que fecha a ascensão do Paul como o messias se tornou o épico desses novos tempo, trazendo justiça finalmente a obra, é claro que tem coisas que preferi do de 84, como la a coisa era mais mística, realmente um prometido, neste aqui ao meu ver ficou um pouco mais humano, pé no chão, se percebe na luta entre Feyd e Paul, no de 84 fica muito mais claro o poder absurdo, e a ascensão com a agua da vida.
Outra coisa, raaban no livro e detalhado de outra forma, assim como outras passagens, uma pena, villeneuve escolheu um caminho diferente, porem sem tirar os pés do básico, Chani também, no livro passa mais um amor incondicional pelo Paul, aqui foi ate meio lacradora, parece esses relacionamentos atuais birrentos, entre outas coisas que foram livres interpretações, agora Feyd ficou animal, incrível, muito melhor.
Mas independente de preferencias ou viagens de como foi e é Duna hoje, a obra fez juz, um espetáculo de filme. Sou chato pacas com obras filmadas, mas mesmo com algumas diferenças e escolhas, e omissões de diálogos, Villeneuve esta de parabéns.
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Paraíso: Fé
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Li nos comentários que é uma trilogia certo?? e que um não precisa do outro para entendimento, sera?? Não entendi bem o que o diretor e roteiro quis, fazer paralelo entre fé, sobre a vida mundana em contraste com a religiosidade, a fraqueza humana em sua doutrina fanática, uma metáfora entre os islã e os cristãos, liberdades e presilhas da fé.
Vi um pouco de tudo, mas não sei ao certo o que no final, mas é um cerne interessante, ate por que existe Annas Marias espalhadas por ai, as carolas fanáticas, mergulhadas em sua torta forma de ler os ensinamentos ao que entende que deve ser, os flagelos, medos,e um amor torto.
Tem mais nas entrelinhas da vida dessa mulher do que vemos, que vai da opressão da religião do marido, ate seu prazer reprimido, a liberdade sexual, que torna suja dentro da fé, e dentro dela justificar, cara são vários sentimentos dúbios.
Ate me senti aquele cabeção analista de obras arte nesse texto...
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Adriane Araùjo de Oliveira
Já bateu arrependimento..
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Adriane Araùjo de Oliveira
Se você não aceitar meu pedido de amizade é porque tá se achando 🤣🤣.
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Leroy Green
Valeu meu brother! The Last Dragon é meu filme preferido!!!!
Tem alguma coisa aqui que não deixa brilhar, por que tem um ambiente tétrico, conventos, abadias, igrejas, e seminários isolados ou medievais são parte da ambientação rançosa, sempre rende. Tme uma ideia boa, diferente, um andamento um pouco travado, mas tem seu motivo, personagens misteriosos, as freiras siths.
Tem gore, e tem seios, muitas seios, alias Sydney Sweeney metade de seu torço e seios, em roupas transparentes e agua, um spring break sacro. tem o professor, sim aquele da casa de papel, com sua cara de pug. Tem gore e um final bem atípico e impactante.
Mas, pelo menos pra mim, vou esquecer daqui um tempo, nao vai ficar armazenado na memoria, e nao sei explicar o por que realmente.