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"Não vou negar o que vi"

Estrelas
5,0: OBRA-PRIMA (Favoritos)
4,5: EXCELENTE (Favoritos para Séries, Minisséries e Novelas)
4,0: ÓTIMO
3,5: MUITO BOM
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2,5: REGULAR
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1,5: MUITO RUIM
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0,5: HORRÍVEL

Últimas opiniões enviadas

  • Felipe

    Se o marketing não tivesse colocado o filme em um pedestal inacreditável, talvez o público conseguisse perceber melhor o delicioso espírito aventuresco à lá Sessão da Tarde que a obra tem, mas mais do que isso, apreciá-la no que convém, mesmo com a presença quase constante do tripudiado CGI ruim.

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  • Felipe

    Tudo que diz respeito à Conquista de Jerusalém eu gostei; a invasão pelos túneis secretos e repletos de armadilhas rendeu sequências empolgantes e que possibilitaram a série sair do lugar comum. Mas essa Conquista mesmo é só na reta final.

    Olhando para a temporada como um todo, o que se percebe é um roteiro de uma autora que claramente ainda não está madura. Sendo Jebus (futura Jerusalém) parte fundamental da trama, faltaram, por exemplo, núcleos jebuseus que ajudassem a contextualizar o cenário do conflito vindouro, núcleos esses que poderiam até se entrelaçar com os núcleos israelitas, cozinhando com mais sustância o futuro choque de nações, tal qual a novela A TERRA PROMETIDA fez muito bem por 3 vezes. E mesmo nos núcleos existentes, falta ainda no roteiro aquela sacada, sabe? Aquela malandragem que autores de novelas costumam ter, de forma que os diálogos e principalmente os conflitos não sejam levados quase no automático.

    Aliás, "por que A CONQUISTA?", pode perguntar o espectador leigo antes de assistir essa temporada. Como mencionamos, se trata da conquista de Jerusalém, mas em um olhar inicial ou até dúbio, o título poderia estar aludindo também a conquista de diversas mulheres que Davi toma como esposa nesse período. Bem, não há problemas em retratar isso em uma série fiel ao material original como REIS é, afinal esses casamentos estão na Bíblia. O problema é que faltou aqui equilíbrio, mais equilíbrio entre o Davi casamenteiro, que é um fato, e o Davi salmista, poeta e músico que ele ainda era nesse período, antes de sua temporária fase sombria.

    As cenas de ação seguem demonstrando o esforço da direção em não deixar que, por exemplo, todas as batalhas pareçam ser diferentes takes de uma mesma. Não, uma acontece no campo aberto, outra usando florestas como elementos de estratégia, outra se desenrola à beira de um precipício, outra à luz de um céu arroxeado, e por aí vai.

    Por fim, é fato que a pausa que a série fez entre a 5° e essa temporada fez muito bem a ela. Às vezes o melhor mesmo é respirar e recomeçar, ainda que isso frustre a maioria de nós.

    Minha crítica completa a essa temporada, em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=EzsamhqgFh4

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  • Felipe

    A arte de fazer um filme sobre um personagem sem deixar de escanteio o grupo título, muito pelo contrário, aliás. Um satisfatório fim de era.

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  • Laís
    Laís

    Por que não seria, mdeus?

  • Loren
    Loren

    Humana aqui kkkkkk

  • Rodarte-Quayle
    Rodarte-Quayle

    Olá amigo! Tô olhando aqui e parece que você se desencantou com filmes... Recomendo assistir a qualquer filme que eu tenha dado 5 estrelas que seu amor pelo cinema vai reviver imediatamente!
    Abçs!!

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