É impressionante o trabalho que este filme faz de retratar o terror.
Desde que vi as primeiras críticas sobre ele no Festival de Berlim fiquei ansioso para assistir. A ansiedade provou sua razão.
O filme é praticamente um plano sequência. Depois das imagens iniciais, a gente segue Kaja, sem cortes. Por sinal, que trabalho primoroso da atriz, que leva o filme nas costas.
Ponto pro diretor que teve a coragem de escolher essa forma de narrativa, ponto pra ela que dá conta do recado.
Os tiros são constantes, uma trilha sonora tenebrosa e macabra. Por outro lado, a gente quase não vê Anders, o atirador. Isso só torna o medo ainda mais visceral.
Filme duro, triste, pesado, mas muito bem realizado.
É impressionante o trabalho que este filme faz de retratar o terror.
Desde que vi as primeiras críticas sobre ele no Festival de Berlim fiquei ansioso para assistir. A ansiedade provou sua razão.
O filme é praticamente um plano sequência. Depois das imagens iniciais, a gente segue Kaja, sem cortes. Por sinal, que trabalho primoroso da atriz, que leva o filme nas costas.
Ponto pro diretor que teve a coragem de escolher essa forma de narrativa, ponto pra ela que dá conta do recado.
Os tiros são constantes, uma trilha sonora tenebrosa e macabra. Por outro lado, a gente quase não vê Anders, o atirador. Isso só torna o medo ainda mais visceral.
Filme duro, triste, pesado, mas muito bem realizado.