Joseph Alves

Máfia da Dor é um filme que combina suspense, comédia, policial e drama, baseado em uma história real sobre a crise dos opioides nos Estados Unidos. O filme é dirigido por David Yates, famoso pela franquia Harry Potter, e conta com um elenco de estrelas como Emily Blunt, Chris Evans, Catherine O’Hara e Andy Garcia.

O filme narra a trajetória de Liza Drake (Emily Blunt), uma mãe solteira que enfrenta dificuldades financeiras e precisa cuidar da filha que tem uma doença grave. Ela aceita trabalhar para uma empresa farmacêutica que vende um analgésico potente, mas que também causa dependência e efeitos colaterais. Liza se envolve em um esquema criminoso que envolve médicos, pacientes e traficantes, e precisa lidar com as consequências de suas escolhas.

Máfia da Dor é um filme que aborda um tema atual e relevante, mas que também tem momentos de humor e ironia. O filme mostra como a ganância, o desespero e a corrupção podem afetar a vida de milhares de pessoas. O filme também explora a relação entre Liza e Pete Brenner (Chris Evans), um representante de vendas que a ajuda a entrar no negócio, mas que também tem seus próprios interesses.

O filme tem um ritmo dinâmico e envolvente, e conta com boas atuações do elenco. Emily Blunt se destaca como a protagonista, mostrando sua versatilidade e carisma. Chris Evans também surpreende como um personagem ambíguo e charmoso. Catherine O’Hara e Andy Garcia fazem papéis secundários, mas que também têm sua importância na trama.

Máfia da Dor é um filme que vale a pena assistir, pois além de entreter, também faz refletir sobre um problema social que afeta muitas pessoas. O filme é uma adaptação do livro Pain Killer: An Empire of Deceit and the Origin of America’s Opioid Epidemic, de Barry Meier. O filme está disponível na Netflix e tem uma classificação etária de 16 anos.

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O filme tem uma premissa interessante e levanta questões pertinentes sobre a responsabilidade e as consequências da manipulação da vida. No entanto, o filme também peca por ser inconsistente, previsível e até mesmo ridículo em alguns momentos. O roteiro é fraco e cheio de furos, os personagens são pouco desenvolvidos e as atuações são irregulares. O filme também abusa de clichês e estereótipos, como o cientista obcecado, a corporação malvada e o monstro vingativo.

Splice é um filme que tenta ser original e criativo, mas acaba sendo apenas superficial e decepcionante.