curti muito, apesar de focar nos cara das bandas mais novas e conhecidas. consegue mostrar a rotina da paternidade junto com a função de músico, turnês, etc, e ainda deixar os caras falarem sua opinião sobre a sociedade, família, capitalismo, e afins.
se mostrasse outra realidade que não da cena da califórnia, seria ainda melhor. inclusive um dos caras fala que só poderia viver aquela vida por que vivia na Califórnia. então, bem, não vamos nos iludir que o filme fala sobre todos os pais do underground. é muito menos glamuroso quando se vive em outros lugares. de qualquer jeito, vale pelo exemplo de pais que se levantam contra a lógica autoritária de criação das família comuns, e como eles se esforçam pra não repetir os erros de sua criação. e a trilha sonora é bem boa, então, super recomendo!
Guns 'n' Roses. Falando serinho.. Apesar disso, a versão do filme deve ter sido a melhor versão de Sweet Child O Mine já feita na história (Guns, essa banda totalmente "babilônia" shopping center, super produzida por corporações da música, movida à coca-colas e carrões anti-ecológicos)
Mas parando pra pensar, dá pra justificar a música favorita da mãe ser uma música dessa figura Axl Rose, já que a mãe era uma pessoa que tinha sérios problemas e uma pessoa que acabou dando cabo de sua própria vida, cometendo suicídio. Uma pessoa depressiva e triste de fato, infeliz,
então talvez o filme tivesse querido mostrar que afinal não tem nada de romântico em ser uma pessoa triste e suicida, pois afinal você pode ser essa pessoa cuja música favorita seja na verdade uma músicas chata de horrível.
Muito bom! Espada Diabólica me pareceu diferente dos filmes de samurai japoneses conhecidos em geral. Os filmes do Kurosawa tem algo de faroeste, e os filmes do Lobo Solitário algo de quadrinhos.
Achei Espada Diabólica um ritmo de teatro nô, arte delicadíssima e de uma linguagem quase incompreensível pra nossa mentalidade ocidental. Várias cenas da vida cotidiana do Japão Feudal...
isto faz o filme parecer lento e sem objetivo pra quem espera sequências de matanças. O próprio protagonista não tem nada de herói, o que não facilita a identificação do espectador com ele. Justamente isto que faz o filme diferenciado, é uma obra de arte delicada e lenta. Cabeças degoladas com arte. Um espetáculo!
É divertido a idéia de ir pra Jamaica se converter, mas senti um desconforto do Bunny Wailer, e no fim das contas parece q era só marketing mesmo essa história de conversão. Desrespeitou toda uma religião, banalizando, sendo caricatura. Taí, foi excomungado pela comunidade rastafari.
O sucesso de O Bebê de Rosemary, seguido de O Exorcista, trouxe na cola uma série de produções interessadas no filão "terror religioso".. A Profecia é o melhor exemplo, citações bíblicas inventadas, mortes misteriosas, cultos secretos que se escondem na porta ao lado.
E "Adoradores do Diabo" talvez seja o pior exemplo, O filme tem maestria em misturar num grande purê todas religiões de matriz africana, sem acusar nenhuma, temperando com um tradicional preconceito branco-cristão, pra criar um culto tosco, misto de candomblé com voodoo, que rondaria à espreita de vítimas da raça branca, interessadas na prosperidade, e que por isso fariam de tudo, inclusive sacrificar seus filhos para se tornarem bem sucedidos. Inclusive citando o sacrificio de Isaac por Abraão, como justificativa... numa leitura que é possível, o cristianismo coloca o desafio do assassinato ao próprio rebento para provar a própria fé, vide Temor e Tremor de Kiekegaard.
Mas não temos profundidades teológicas aqui não amiguinhos, temos sim o bom e velho preconceito e racismo! Por que quem instiga o patriarca da família a sacrificar seu rebento é um africano, negro, não-cristão, uma ameaça, um Outro... o diabo! Fujam para as colinas, cordeiros de Deus, que o Grande Mal da religião Santeria-Voodoo-candomblé-batuque-nada-com-nada-mas-que-vem-lá-da-África ronda os becos perto de seus abençoados lares atrás do sangue de seus filhos!
Só vi até o final pois quis acreditar que todo preconceito que eu via destilado seria usado como artimanha narrativa, e no final os negros salvariam o branco dos verdadeiros satanistas... que nem aparecem no fim. Podre!
Baita documentário! Vi com minha filha, e acho que vimos no momento certo, ela fazendo 13 anos e com toda pressão sobre seu corpo e auto imagem. Foi um primeiro passo na tomada de consciência dela, o que só prepara pro pior que é a realidade escrota.
Se você fica de cara com os Bostonaros da vida, esse documentário mostra umas figuras tão nojentas quanto. Serve para refletir o quanto das críticas à presidenta Dilma se baseiam no fato de ela ser mulher, e não uma pessoa que exerce um cargo de liderança. E principalmente, o quanto estas "críticas"-lixo são reverberadas nas mídias (ultra)conservadoras.. Jornalismo de sonegação. Nunca havendo uma presidente mulher antes, é impossível ter qualquer exemplos anteriores. Se não for o branco tipo maçom, não passa! SFD
Hemingway sempre me pareceu o Elvis da literatura. O problema é que sempre preferi o Johnny Cash, ou o Chuck Berry...
Quase todo tempero do filme vêm da Revolução Espanhola (e da personagem de Nicole Kidman). Quem leu alguma biografia do Hemingway sobre esse período da vida, sabe de toda patifaria que ele fazia, desviando mantimentos, e usando-os para conseguir simpatia dos espanhóis que podiam lhe narrar os acontecimentos do front.
Momentos memoráveis do machão: * Demitindo Orson Welles da narração do documentário, por ter a voz afeminada. * Apaixonado por Martha Gellhorn por ela ser mais macho que muito macho, após bater o recorde de drinks bebidos.
Hemingway, como sempre, sempre pronto à provar que tem mais pêlos no peito, e que quando criança não era vestido de menina por sua mamãezinha.
O bom desse filme foi conhecer Martha Gellhorn, escritora muito mais interessante que Hemingway, que eu não tinha ouvido falar ainda. Por que será?
Cara. Sylvester Stallone, com toda seu leque de interpretações... lembro que quando moleque achei que o personagem era o Airton Senna. obra-prima da trasheira!
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraSensacional, mas aquele finalzinho, última cena Dysney style, podia ter sido evitado!
The Other F Word
4.3 9 Assista Agoracurti muito, apesar de focar nos cara das bandas mais novas e conhecidas. consegue mostrar a rotina da paternidade junto com a função de músico, turnês, etc, e ainda deixar os caras falarem sua opinião sobre a sociedade, família, capitalismo, e afins.
se mostrasse outra realidade que não da cena da califórnia, seria ainda melhor.
inclusive um dos caras fala que só poderia viver aquela vida por que vivia na Califórnia. então, bem, não vamos nos iludir que o filme fala sobre todos os pais do underground. é muito menos glamuroso quando se vive em outros lugares. de qualquer jeito, vale pelo exemplo de pais que se levantam contra a lógica autoritária de criação das família comuns, e como eles se esforçam pra não repetir os erros de sua criação. e a trilha sonora é bem boa, então, super recomendo!
Paterson
3.9 353 Assista AgoraEu fui por causa do livro do Carlo William Carlos.
E como fã da poesia dele, achei filmaço!
Inimigo Público
3.9 38 Assista AgoraTaí a origem de todos filmes de gangster da história! James Cagney é o melhor!
Capitão Fantástico
4.4 2,7K Assista AgoraQue filme foda. Teria dado 5 estrelas não fosse a música cantada no funeral ser uma música do
Guns 'n' Roses. Falando serinho.. Apesar disso, a versão do filme deve ter sido a melhor versão de Sweet Child O Mine já feita na história
(Guns, essa banda totalmente "babilônia" shopping center, super produzida por corporações da música, movida à coca-colas e carrões anti-ecológicos)
Mas parando pra pensar, dá pra justificar a música favorita da mãe ser uma música dessa figura Axl Rose, já que a mãe era uma pessoa que tinha sérios problemas e uma pessoa que acabou dando cabo de sua própria vida, cometendo suicídio. Uma pessoa depressiva e triste de fato, infeliz,
Espada Diabólica - Primeira Época
3.9 5Muito bom! Espada Diabólica me pareceu diferente dos filmes de samurai japoneses conhecidos em geral. Os filmes do Kurosawa tem algo de faroeste, e os filmes do Lobo Solitário algo de quadrinhos.
Achei Espada Diabólica um ritmo de teatro nô, arte delicadíssima e de uma linguagem quase incompreensível pra nossa mentalidade ocidental. Várias cenas da vida cotidiana do Japão Feudal...
isto faz o filme parecer lento e sem objetivo pra quem espera sequências de matanças. O próprio protagonista não tem nada de herói, o que não facilita a identificação do espectador com ele. Justamente isto que faz o filme diferenciado, é uma obra de arte delicada e lenta. Cabeças degoladas com arte. Um espetáculo!
Reincarnated
3.6 19É divertido a idéia de ir pra Jamaica se converter, mas senti um desconforto do Bunny Wailer, e no fim das contas parece q era só marketing mesmo essa história de conversão. Desrespeitou toda uma religião, banalizando, sendo caricatura. Taí, foi excomungado pela comunidade rastafari.
Adoradores do Diabo
3.0 46O sucesso de O Bebê de Rosemary, seguido de O Exorcista, trouxe na cola uma série de produções interessadas no filão "terror religioso".. A Profecia é o melhor exemplo, citações bíblicas inventadas, mortes misteriosas, cultos secretos que se escondem na porta ao lado.
E "Adoradores do Diabo" talvez seja o pior exemplo, O filme tem maestria em misturar num grande purê todas religiões de matriz africana, sem acusar nenhuma, temperando com um tradicional preconceito branco-cristão, pra criar um culto tosco, misto de candomblé com voodoo, que rondaria à espreita de vítimas da raça branca, interessadas na prosperidade, e que por isso fariam de tudo, inclusive sacrificar seus filhos para se tornarem bem sucedidos. Inclusive citando o sacrificio de Isaac por Abraão, como justificativa... numa leitura que é possível, o cristianismo coloca o desafio do assassinato ao próprio rebento para provar a própria fé, vide Temor e Tremor de Kiekegaard.
Mas não temos profundidades teológicas aqui não amiguinhos, temos sim o bom e velho preconceito e racismo! Por que quem instiga o patriarca da família a sacrificar seu rebento é um africano, negro, não-cristão, uma ameaça, um Outro... o diabo! Fujam para as colinas, cordeiros de Deus, que o Grande Mal da religião Santeria-Voodoo-candomblé-batuque-nada-com-nada-mas-que-vem-lá-da-África ronda os becos perto de seus abençoados lares atrás do sangue de seus filhos!
Só vi até o final pois quis acreditar que todo preconceito que eu via destilado seria usado como artimanha narrativa, e no final os negros salvariam o branco dos verdadeiros satanistas... que nem aparecem no fim. Podre!
Professor Peso Pesado
3.3 280 Assista AgoraFilmes sobre professores lutando no dia a dia são os melhores.. mesmo quando é ruim é bom.
Mulheres na Mídia
4.4 52Baita documentário! Vi com minha filha, e acho que vimos no momento certo, ela fazendo 13 anos e com toda pressão sobre seu corpo e auto imagem. Foi um primeiro passo na tomada de consciência dela, o que só prepara pro pior que é a realidade escrota.
Se você fica de cara com os Bostonaros da vida, esse documentário mostra umas figuras tão nojentas quanto. Serve para refletir o quanto das críticas à presidenta Dilma se baseiam no fato de ela ser mulher, e não uma pessoa que exerce um cargo de liderança. E principalmente, o quanto estas "críticas"-lixo são reverberadas nas mídias (ultra)conservadoras.. Jornalismo de sonegação. Nunca havendo uma presidente mulher antes, é impossível ter qualquer exemplos anteriores. Se não for o branco tipo maçom, não passa! SFD
Hemingway & Martha
3.5 121 Assista AgoraHemingway sempre me pareceu o Elvis da literatura. O problema é que sempre preferi o Johnny Cash, ou o Chuck Berry...
Quase todo tempero do filme vêm da Revolução Espanhola (e da personagem de Nicole Kidman). Quem leu alguma biografia do Hemingway sobre esse período da vida, sabe de toda patifaria que ele fazia, desviando mantimentos, e usando-os para conseguir simpatia dos espanhóis que podiam lhe narrar os acontecimentos do front.
Momentos memoráveis do machão:
* Demitindo Orson Welles da narração do documentário, por ter a voz afeminada.
* Apaixonado por Martha Gellhorn por ela ser mais macho que muito macho, após bater o recorde de drinks bebidos.
Hemingway, como sempre, sempre pronto à provar que tem mais pêlos no peito, e que quando criança não era vestido de menina por sua mamãezinha.
O bom desse filme foi conhecer Martha Gellhorn, escritora muito mais interessante que Hemingway, que eu não tinha ouvido falar ainda. Por que será?
Quebrando o Tabu
4.0 255Produzido pelo Luciano Hulk com o FHC, mostrando o mea culpa dos presidentes norte-americanos... é pra forçar a amizade.
afora isso, o documentário traz algumas boas informações para o debate
Walesa
3.5 16 Assista Agorabaita trilha sonora!
Fronteira
2.6 8é baseado na obra de um escritor brasileiro meio desconhecido, que provavelmente influenciou Clarice Lispector e tal
Fronteira
2.6 8alguém sabe se há como conseguir pra assistir isto? não encontro em lugar nenhum...
Uma Viagem Pessoal pelo Cinema Americano
4.6 64após assistir esta maravilha, só quero ver todos milhões de filmes que o Scorsese comentou.
Lenny
4.0 45"Super Jew!" :)
Alta Velocidade
2.5 113 Assista AgoraCara. Sylvester Stallone, com toda seu leque de interpretações... lembro que quando moleque achei que o personagem era o Airton Senna. obra-prima da trasheira!
Running Out of Luck
3.0 8inacreditável. preciso ver isso! hauahuahua