Katiana

- o clichê da artista que tem uma relação amorosa com sua mentora (a relação das duas no livro é uma coisa tão mais linda e profunda, apagaram totalmente a esposa da Pauline e fizeram essa coisa de descoberta lésbica que nada tem a ver com o livro)
- a Elena questionar suas escolhas de vida, os flashbacks do passado, o quase revival com aquele namoradinho antigo (no livro ela não se questiona tanto assim, sequer se relacionou com esse cara e sempre teve muito claro o seu plano de vida com o Bill; as próprias ações dela, por si só, já mostram que sim, ela tem um problema com quem não tinha a vidinha perfeita como a dela, então não precisava dessa forçação de barra pra mostrar que no fundo ela não era feliz)
- a guerra Bebe Chow x os McCollough que parece ter se tornado uma pura luta entre quem tinha mais ou menos dinheiro para criar a criança (sem evidenciar as particularidades de cada mãe em relação à bebê e como a cidade se dividiu com esse julgamento)
- como a Elena saiu como a "vilã" da história ao cair na contradição de não ser aquilo que ela sempre diz ter sido: uma boa pessoa (e realmente ela nunca foi!!!), enquanto outros parecem ter tido a sua redenção (no livro mostra como todos, a sua maneira, ficaram desolados no final, perplexos com as suas próprias falhas escancaradas numa situação em que não era mais possível ignorá-las).

- atuação incrível das versões jovens da Mia e Elena
- adolescentes interpretando adolescentes
- questão do racismo velado muito bem abordado

- omar finalmente sendo quem ele é
- cenas de sexo
- nadia pisando na lu + tomando a iniciativa com o guzmán
- lu & valerio

- carla & samuel
- rebeka divertidíssima, mas no final se limitou a ser a-que-se-apaixona-pelo-samuel
- ander chato pra caralh*
- polo & cayetana (que no final acabou servindo pra alguma coisa)