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Últimas opiniões enviadas

  • Matheus Pannebecker

    "Hacks" é o tipo de série aparentemente simples — e até mesmo previsível — que ganha o espectador aos poucos, silenciosamente e sem grandes alardes. Gosto muito disso. Ao final, eu estava completamente apegado e emocionado com as duas protagonistas. Foi uma grata surpresa.

    Também é lindo testemunhar a fase brilhante que a Jean Smart está vivendo. Aos 69 anos, fez "Watchmen", "Mare of Easttown" e agora "Hacks", com interpretações completamente diferentes em cada uma das séries, mas "Hacks" é mesmo um caso à parte. Papel certo para a atriz certa.

    E ainda tem Hannah Einbinder, que merece todos os elogios ao encontrar o tom exato para uma personagem que poderia facilmente cair em estereótipos ou truques fáceis. É humana, espontânea e atua com Jean Smart de igual para igual. A química entre as duas é fantástica.

    Querendo a segunda temporada para já!

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  • Matheus Pannebecker

    Tendo convivido durante muitos anos com a minha bisavó que sofria do mal de Alzheimer, eu esperava que "Meu Pai" me tocasse fundo. E tocou. Não imaginava, no entanto, que seria tão grande como cinema mesmo. Que filme espetacular! Que labirinto sofisticado de emoções e de empatia!

    Anthony Hopkins está MONSTRUOSO em cena, e a sua cena final é uma das coisas mais avassaladoras que vi nos últimos anos. E Olivia Colman segue sendo a atriz maravilhosa que é, funcionando como um excelente complemento para o trabalho de Hopkins.

    Quanto aos prêmios, entendo perfeitamente o saudoso carinho por Chadwick Boseman em "A Voz Suprema do Blues", mas será um crime ver essa interpretação do Anthony Hopkins passando em branco. É, de longe, o vencedor moral intocável da categoria. E olha que amo Riz Ahmed em "O Som do Silêncio" também.

    Por fim, fiquei feliz ao ver que a Academia reconheceu a montagem e o design de produção desse filme. Por outro lado, é indesculpável Florian Zeller não estar nas listas de melhor direção. Seu trabalho aqui, em muitos níveis de adaptação, ficará para a posteridade.

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  • Matheus Pannebecker

    Sete episódios e "The Good Fight", devido à pandemia, encerra a sua quarta temporada antes do esperado. Narrativamente, a série foi visivelmente abalada por esse imprevisto: é um novo ciclo inacabado, quase avulso e que ainda precisava de muito mais chão para dizer ao que veio.

    Fica evidente, por exemplo, o quanto Diane Lockhart foi uma completa coadjuvante nos últimos episódios, o fato de Lucca Quinn já não ter mais assunto na série (não à toa, a atriz anunciou sua saída do projeto) e o tanto de participações especiais irrelevantes (Louis Canning e David Lee, que eram afiadíssimos em "The Good Wife", tiveram pouquíssimo material para trabalhar).

    Acho um tanto injusto julgar porque claramente tinha mais história pela frente, mas, ao mesmo tempo, essa foi uma temporada que cometeu um erro estratégico muito frustrante: o de abandonar o viés político para voltar a ser uma trama mais episódica e com o caso a ser resolvido da vez.

    O grande público não gostou da temporada anterior e os Kings reagiram à pressão. Pena. O que eu mais estava gostando em "The Good Fight" era o fato da série criar uma personalidade forte, muito própria e fora dos padrões. Espero que retomem o viés político que, ao meu ver, é tão importante nos dias de hoje, especialmente em um seriado como esse.

    Ainda assim, eu continuo me emocionando com o tino contemporâneo, certeiro e inteligente de várias referências. Afinal, como não querer abraçar uma série que faz um personagem dar um puxão de orelha no outro por ele ainda não ter visto "Parasita"? ❤

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  • Filmow
    Filmow

    Matheus Pannebecker,

    Como o filme Mussum: O Filmis (http://filmow.com/mussum-o-filmis-t217407/) ainda não está sendo exibido comercialmente, o sistema removeu a sua indicação “já vi”. Caso você tenha assistido à obra em alguma mostra ou festival, por favor, confirme data e local no formulário abaixo para reabilitar a sua marcação.

    Esta medida está sendo tomada para zelar pela veracidade e credibilidade do conteúdo publicado no Filmow, reforçando a relação de confiança entre o site e seus usuários.

    Obrigado pela colaboração.
    Equipe Filmow

  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • Diogo Souza
    Diogo Souza

    Oi, Matheus! De nada, rapaz. Seriado é sempre bem mais complicado de estar em dia. Mais uma coisa que eu esqueci de pontuar: achei massa você lembrar de "last mile home" no posto de Melhor Canção dos filmes da temporada. A música fecha muito bem com "Álbum de família": "estou sonhando na última milha para casa (...), não tenho para onde ir". As vozes da melancolia das personagens desse filme ecoam na letra dessa música, que parece que traz versos que marcam, isoladamente, quase todas as personagens, indo da solidão da separação dos familiares com a distância que permanece mesmo quando estão juntos. Caiu bem ouvir a canção só nos créditos finais, com o fechamento das folhas daquele "álbum", antecedida pela imagem final do rosto de Julia Roberts. A meu ver, ao lado de Arcade Fire em "Her", foi um dos melhores trabalhos de integração entre a música (nesse caso, o Rock) e o cinema. Um abraço :D

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