Hagane Oboro

“HIGHLANDER VOLTOU... OPS MENTIRA...”
Isso mesmo, mais uma história de imortais, estava demorando até explorarem uma narrativa semelhante. O diferencial é que agora é que temos uma equipe (como é mostrado no trailer).
É um bom filme de ação com umas partes que já foram feitas em filmes de imortais ou personagens que se regeneram rápido (DeathPool).
Esse filme vem com lutas bem empolgantes, roteiro simplista, fotografia fraca, parecendo bem um episódio piloto de série de TV. É essa A impressão que tem quando o filme termina pois...
TCHANRAAAMMMM
Tem senas pós créditos...
Em resumo, eu gostei, esse filme você desliga o cérebro e com um balde de pipoca se diverte.
Isso da saudades do clássico Highlander... que teve série, animação e 4 filmes (Só conto 2)

“AVATAR... OPS...”
Gray G. Haddock diretor dessa nova animação muito empolgante (eu assisti tudo em um dia), a primeira temporada em 8 episódios, traz uma animação boa, que me lembra VOLTRON mais recente de 8 temporadas (espero que GEN chegue a isso), onde há muita ação um debate mais maduro, onde não trata o jovem adolescente como alguém ignorante, onde ele pode entender as dinâmicas complexas entre pessoas muito diferentes.
Colocar negros como protagonistas é uma boa para colocar a igualdade racial em questão. Ou seja, há muitas outras discussões que são feitas ao longo da trama. Acho que a primeira temporada foi curta para tanta coisa.
Não pude me esquecer de lembrar de Robocop também, há sim muitas referencias tecnológicas a quadrinhos, filmes e jogos.
O mundo precisa ser melhor explorado, e há muita trama a ser exposta.
Mal posso esperar para ver o que virá...

“QUEM ERA PARA EU SER?”
Filme denso, que faz você se voltar para os pensamentos pessoais como que fossem do personagem, algo como: O que eu estaria pensando naquele momento se estivesse ali.
É facilmente sensitivo o pesar das consequências da vida do personagem. Ele te arras para a melancolia, depressão e solidão. Você quer ajuda-lo, segurar na mão dele e tentar dizer que a via é melhor...
Mas não é...
Quando o filme te faz sentir algo como: Tristeza, felicidade, ternura, angustia, medo, ele esta fazendo com que façamos parte dos acontecimentos.
Me sentir atordoado pelas poucas palavras, com medo da auto exclusão, frustrado pela perda de uma vida, e no fim...

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