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Últimas opiniões enviadas

  • Rafael

    A princípio se vê que o filme cumpre o que promete no que toca ao gênero, sendo um bom filme de terror e suspense em si, contudo, há mais que a simples adequação ao gênero cinematográfico em seu teor.

    Pode-se dizer, sem exagero, que o filme tem como tema nuclear a luta de classes, e em especial a luta de classes nos EUA. O próprio nome do filme é um indicativo disto (US – United States). O filme aponta que há extratos sociais abandonados na formação do país. A retratação destes ocultados como monstros é uma boa forma de apresentar como a ideologia dominante vê essa classe escondida que faz parte de uma infraestrutura subterrânea criada pela própria ordem da superfície (a parte vista e aceitável da sociedade).

    Outro ponto que vale ser destacado no que constitui o filme é o poder da inteligibilidade. Os monstros do subterrâneo (classe ocultada pela superfície) não conseguiriam se libertar por si daquela estrutura sem a ajuda de uma estranha com a capacidade da fala, ou seja, as vítimas daquela ordem não conseguiam articular sua própria miséria. Tal carência de capacidade de articulação política da classe dominada é recorrente em qualquer revolta, assim, vemos que aqueles que encabeçam as revoluções são parte dos que conseguem articular a situação miserável de seu tempo histórico e delinear as circunstâncias da sociedade em que estão inseridos. Para tanto podemos citar a revolução estadunidense, a revolução francesa, a soviética etc. Uma revolução só acontece quando a classe dominada se percebe enquanto classe dominada e a partir disto pode se organizar e tornar-se aparente, emergindo para a superfície.

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  • Rafael

    Confesso que chorei em algumas partes desse documentário, a história da vida de Nina é tão linda e triste quanto suas músicas. Nunca soube antes que ela era tão politizada, empenhada e cheia de raiva em relação a luta pelos direitos civis, o que me fez gostar mais dessa pessoa maravilhosa que é a Nina Simone.

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