Flavia Fernandes foi uma das milhares de meninas que sonharam em fazer parte do time dourado de “Paquitas”. Começou a sua longa jornada para conquistar uma vaga em 1988, mas teve mais notoriedade quando concorreu a vaga de Pituxa, perdendo para Letícia Spiller.
Em maio, Flávia continuou fazendo testes para a vaga de Catuxa, mas a promoção logo foi cancelada para que se realizasse o concurso da "Paquita Paulista", no qual não concorreu. Voltou a participar do concurso em 1990, praticamente um ano depois, para a vaga de “Xiquita” e novamente perdeu, dessa vez para Bianca Rinaldi.
Já quase desistindo surge a chance de fazer parte do grupo, ainda no ano de 1990, com a promessa da Marlene Mattos de que quando surgisse uma vaga essa seria sua. Com a saída de Tatiana Maranhão, em novembro de 1990, Flavia assume o posto de “Paquitita”. Gravou o segundo disco do grupo em 1991, solando a faixa “Batatinha Frita”, um dos grandes sucessos do disco Lua de Cristal, Sonho de Verão . Por ser branca demais ganha o apelido de “Paquitita Pluft”, em menção ao personagem Pluft – O Fantasminha. A carreira de Paquita acaba em 1995 com a reformulação do grupo. É eleita ainda em 1995 como “Garota Querida” da Revista Querida. Se torna modelo e ainda surge o plano de se lançar como cantora mas não leva adiante.
Nos anos 2000 faz pequenas participações no “Planeta Xuxa” e nos programas especiais da Xuxa. Ainda nessa época, transfere para o SBT e se torna assistente de palco dos programas de Celso Portiolli. Depois, Flávia se tornou gerente de uma loja de roupas e não apareceu mais na mídia. Seu último encontro com Xuxa, divulgado pela imprensa, foi no final de 2002, quando a ex-Paquita foi até a casa de Xuxa presentea-la com roupas. Em conversa com fãs, Flávia comentou que não quer mais aparecer na mídia e que por isso não aceitou participar do especial "Xuxa 20 anos".