Distrito da Polícia (1° Temporada)

A Comissária Giovanna Scalise, transferida da Sicília para Roma por razões de segurança, substitui o Comissário Grimaldi (um personagem nunca visto na série, mas mencionado pelo superintendente Antonio Parmesan) encarregado do Escritório de Segurança Pública "X Tuscolano" Polícia competente no distrito do mesmo nome. O fio vermelho desta série será as investigações destinadas a prender os instigadores e assassinos do marido do Comissário, Ferdinando, jornalista morto pela máfia siciliana em uma emboscada no mercado de peixe em Gela.

A Comissária Scalise, que imediatamente assume as particularidades do chefe autoritário e exigente, começa a conhecer esta nova equipe com a qual não abrirá muito na primeira parte da série. O deputado, o inspetor-chefe Roberto Ardenzi, descobrirá (através de sua investigação pessoal e secreta) o passado da Scalise e depois informará seus colegas. A equipe, determinada imediatamente para proteger seu Comissário, perceberá que abriu uma conta difícil de fechar. Na verdade, Vito Tonnara, o chefe da banda de Tonnara, organiza uma emboscada contra Livia, a filha de Scalise, mas cair sob os golpes será Nina Moretti, jovem agente escolhida na escolta da filha mais velha do Comissário Scalise com o inspetor Walter Manrico . A morte de Nina vai trazer consternação aos agentes de X Tuscolano que, impulsionados pela raiva e a dor, continuarão esta luta que terá como epílogo o Processo Maxi que verá todos os acusados ​​(a família de Tonnara e o chefe Vito, fugitivo) condenados prisão perpétua. Em particular, descobrire-se que os movimentos dos agentes do Tusculum X foram previstos pelo chefe Vito Tonnara graças a uma toupeira, o procurador adjunto Arturo Stasi, que, chantageado pelo chefe, concordou em trair o Estado. Stasi, devorada pela vergonha e pelo remorso, irá pendurar um pouco antes do Maxiprocesso.