Por 16 anos, Bryon Widner foi ligado a grupos racistas tendo, inclusive, fundado o Vinlanders Social Club, organização conhecida nos EUA pelo emprego de violência excessiva. Widner tinha a cara coberta de tatuagens que revelavam seu ódio racial. Após conhecer sua mulher, ambos desligaram-se dos movimentos racistas, o que lhes rendeu ameaças de morte e fez com que vivessem fugindo.
No documentário "Erasing Hate", Bryon conta sua história de skinhead violento a pai de cinco filhos, enquanto acompanhamos os dois anos de dolorosas sessões de remoção das tatuagens faciais.