Os mesmos jovens visitam a tribo dos Kaiowás, no Mato Grosso do Sul, esperando encontrar algo similar à aldeia dos Krahô. Mais uma vez suas expectativas caem por terra. Já nas primeiras impressões os jovens sentem as diferenças: as casas dispersas, já não existem mais matas ao redor e as pessoas estão maltrapilhas. Para além das aparências, eles descobrem a intensa vida religiosa dos Kaiowá e a opressão de que são vítimas por parte dos colonos que tomaram as suas terras. No final, eles concluem que cada povo indígena é único, tão diferente entre si como o povo japonês do alemão.