naosaoasimagens.com - "Rodado todo quase todo em uma mansão da cidade de Buenos Aires, o filme se dá na construção de um espaço etéreo, onde a música dissonante de Juan Carlos Paz, os ângulos de câmera extremamente inclinados e a fotografia contrastante em preto e branco de Aníbal Gonzáles Paz, além de se passar todo em um flashback bem característico – o que relativiza também a relação temporal na obra –, dão essa noção de irrealidade ou de “realidade interior". [...] É também no último plano do prólogo que a câmera penetra a protagonista. A ideia é conhecê-la, muito mais do que conhecer a história de maneira onisciente. Destroça-se Ana em busca de respostas através do flashback."
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