cinemacomcritica.com.br - O sul-coreano Bong Joon-ho sempre manifestou seu interesse por questões sociais, sobretudo na ficção-científica “Expresso do Amanhã”, quando empregava um trem como a alegoria da pirâmide desigual de classes, mas é neste “Parasita”, o vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes e representante do país no Oscar de Filme Internacional, que o diretor acertou em cheio na ferida, onde permaneceu igual a uma criança que, apesar da dor provocada, mexe com curiosidade no cascão que a recobre, sem receio de que arrancá-lo resultará em outro sangramento.
Leia mais !
http://cinemacomcritica.com.br/2019/10/parasita/