A jornada de uma mulher pernambucana e a sua rejeição para tudo aquilo que parece não ter jeito. Vivendo profundos dilemas na vida pessoal e na tentativa de reconstruir outras vidas, ela inicia uma trajetória pelos presídios de Recife, na intenção que os pais reconheçam seus filhos. Experimentando na própria pele a solidão, Marli nos mostra que o afeto pode ser redentor e que a falta de esperança é o mal mais intolerável para o ser humano.