título original: ... and justice for all.
gênero: Suspense, Policial
duração: 01h 59 min
ano de lançamento: 1979
estúdio: Columbia Pictures
direção: Norman Jewison
roteiro: Valerie Curtin, Barry Levinson
fotografia: Victor J. Kemper
direção de arte: Richard Macdonald
Arthur, um advogado cheio de ideais, vive em pé de guerra com Flemming, um juiz rígido com a lei. Quando este é preso, acusado de estuprar e agredir uma moça, ele deseja ser defendido por Arthur, que recebe a notícia com surpresa e diz aceitar o caso somente se o juiz não for culpado e se esse liberar um cliente dele inocente que está preso.
O roteiro traz uma crítica muito forte ao sistema judiciário e ao jogo político entre advogados. Durante todo o desenrolar da história fica a questão: Ser uma pessoa ética e moral pode beneficiar ou prejudicar a carreira na área?
A história é dura em muitos pontos, mas em alguns outros chega a beirar o engraçado, de certa forma sádica. Como o juiz suicida interpretado por Jack Warden ou o surto de culpa vivenciado pelo personagem de Jeffrey Tambor. É dramático e ao mesmo tempo você ri de nervoso.
Mesmo em alguns pontos parecendo um pouco confuso (não pare para mexer no celular durante esse filme), Al Pacino consegue tirar de si próprio e de nós, espectadores, todas as emoções possíveis.
Com certeza um filme para aproveitar enquanto assiste e refletir depois.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Suspense, Policial
duração: 01h 59 min
ano de lançamento: 1979
estúdio: Columbia Pictures
direção: Norman Jewison
roteiro: Valerie Curtin, Barry Levinson
fotografia: Victor J. Kemper
direção de arte: Richard Macdonald
Arthur, um advogado cheio de ideais, vive em pé de guerra com Flemming, um juiz rígido com a lei. Quando este é preso, acusado de estuprar e agredir uma moça, ele deseja ser defendido por Arthur, que recebe a notícia com surpresa e diz aceitar o caso somente se o juiz não for culpado e se esse liberar um cliente dele inocente que está preso.
O roteiro traz uma crítica muito forte ao sistema judiciário e ao jogo político entre advogados. Durante todo o desenrolar da história fica a questão: Ser uma pessoa ética e moral pode beneficiar ou prejudicar a carreira na área?
A história é dura em muitos pontos, mas em alguns outros chega a beirar o engraçado, de certa forma sádica. Como o juiz suicida interpretado por Jack Warden ou o surto de culpa vivenciado pelo personagem de Jeffrey Tambor. É dramático e ao mesmo tempo você ri de nervoso.
Mesmo em alguns pontos parecendo um pouco confuso (não pare para mexer no celular durante esse filme), Al Pacino consegue tirar de si próprio e de nós, espectadores, todas as emoções possíveis.
Com certeza um filme para aproveitar enquanto assiste e refletir depois.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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