título original: Persona
gênero: Drama, Suspense
duração: 1h 25 min
ano de lançamento: 1966
estúdio: American International Pictures (AIP)
direção: Ingmar Bergman
roteiro: Ingmar Bergman
fotografia: Sven Nykvist
direção de arte: Bibi Lindström
Alma é uma enfermeira contratada para cuidar de Elisabeth, uma atriz com a saúde em perfeito estado mas que se recusa a falar. Conforme a convivência cresce, Alma passa a falar o tempo todo, até mesmo contar segredos, ainda que Elizabeth não reaja. Logo a personalidade das duas começa a se fundir.
Persona, ou Quando Duas Mulheres Pecam como foi traduzido no Brasil, provavelmente foi um dos filmes mais difíceis de assistir dos "1001 filmes para ver antes de morrer".
Este filme é difícil de descrever em palavras, ao mesmo tempo que parece obscuro vemos a vontade de Ingmar Bergman bem clara: que fosse um poema visual.
O roteiro joga com o poder entre duas mulheres, com a construção da ilusão através da arte e até mesmo com o legado cristão. Isso fica claro? Só depois de ler muito sobre a obra.
É um trabalho arrastado e monótono, cheio de sequências confusas e que muitas vezes parecem só jogadas ali.
Com certeza uma obra-prima, mas muito conceitual para 99% da população mundial, inclusive eu.
CLASSIFICAÇÃO: RUIM
Poster e FIcha Técnica: IMDb
gênero: Drama, Suspense
duração: 1h 25 min
ano de lançamento: 1966
estúdio: American International Pictures (AIP)
direção: Ingmar Bergman
roteiro: Ingmar Bergman
fotografia: Sven Nykvist
direção de arte: Bibi Lindström
Alma é uma enfermeira contratada para cuidar de Elisabeth, uma atriz com a saúde em perfeito estado mas que se recusa a falar. Conforme a convivência cresce, Alma passa a falar o tempo todo, até mesmo contar segredos, ainda que Elizabeth não reaja. Logo a personalidade das duas começa a se fundir.
Persona, ou Quando Duas Mulheres Pecam como foi traduzido no Brasil, provavelmente foi um dos filmes mais difíceis de assistir dos "1001 filmes para ver antes de morrer".
Este filme é difícil de descrever em palavras, ao mesmo tempo que parece obscuro vemos a vontade de Ingmar Bergman bem clara: que fosse um poema visual.
O roteiro joga com o poder entre duas mulheres, com a construção da ilusão através da arte e até mesmo com o legado cristão. Isso fica claro? Só depois de ler muito sobre a obra.
É um trabalho arrastado e monótono, cheio de sequências confusas e que muitas vezes parecem só jogadas ali.
Com certeza uma obra-prima, mas muito conceitual para 99% da população mundial, inclusive eu.
CLASSIFICAÇÃO: RUIM
Poster e FIcha Técnica: IMDb
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