Rezenha Crítica Traídos pelo Destino 2007

Traídos pelo Destino Capa

Você já navegou entre os canais de TV e de repente acabou deixando estacionado em algum filme que acabou de começar (Que paradoxo não?) e nunca assistiu ou ouviu falar? Isso aconteceu comigo com este filme “Traídos pelo Destino”. Ao começar assistir, costumo utilizar a expressão “não dava 1 real” para ele, mas confesso, fui surpreendido.

O filme narra o drama de um pai que perde seu filho em um atropelamento a noite, e o criminoso foge sem prestar socorro. Nisso, a família (Principalmente o pai) busca de todos os meios encontrá-lo e colocá-lo atrás das grades. Visitas a grupos de ajuda, incessantes idas a delegacia e o caso não anda pra frente pois as únicas informações que tinham era de uma caminhonete preta (Existem milhares nos EUA).

Em uma das tentativas de acelerar o processo de busca pelo criminoso, o pai do menino atropelado, Ethan Learner, vai atrás de um Advogado e aí que o nome do filme choca quem está assistindo, pelo menos a mim, o próprio advogado é o criminoso omisso.

O suspense e tensão iniciam-se a partir daí com um toque bem cru de drama… fazendo você acreditar que toda aquela situação é real… e imaginando como você agiria se fosse com você. Os conflitos da família atingida pela tragédia e o conflito interno que o personagem de Mark Ruffalo passa, no caso o advogado, é visível onde seu próprio filho (Da mesma idade do que ele matou) inconscientemente vai lhe dando lições de moral de como ter coragem para assumir suas responsabilidades.

Traídos pelo Destino

Eu particularmente não gosto do Mark Ruffalo, ele está neste filme juntamente com outros atores bem conhecidos (Jennifer Connely e sua chocante, sensual e inesquecível “Bunda com Bunda” no Requiem para um sonho) e o Joaquim Phoenix.

Eu já estava ensaiando assistir Vício Inerente com o Joaquim Phoenix, depois de ser surpreendido pelo mesmo atuar no papel deste filme, agora mais do que nunca vou assisti-lo.

É um filme sessão pipoca que faz a família refletir sobre a situação, uma pena que estes “achados” só conseguimos conhecer assim, do nada… quando menos esperamos.

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