Rezenha Crítica Need for Speed 2014

Estava afim de ver o eterno Jesse Pinkman em um filme fora do mundo Breaking Bad, já que tivera a triste experiência de assistir Êxodo: Deuses e Reis no qual ele fazia uma ponta, e precisava apagar aquilo de minha mente, porquê era inconcebível termos uma pessoa chapada daquele jeito na Era A.C (Antes de Cristo) ksksksksksks (Yo Moisés!). Brincadeiras a parte já vou criar treta na introdução, jogando merda no ventilador e saindo correndo, onde infelizmente Need for Speed não teve o retorno desejado mesmo sendo melhor que a maioria dos filmes da franquia de Velozes e Furiosos. Confiram a “rezenha” crítica de Need for Speed – O Filme (Ridículo as distribuidoras brasileiras adicionarem este subtítulo).

Quando lançaram o Need para os cinemas a intenção era óbvia, Velozes e Furiosos estava em declínio criativo e lucrativo e seu fim estava próximo, ou seja queriam preencher esta lacuna e como tinham uma franquia super adorada dos video games seria fácil. Mas como a vida é uma caixinha de surpresas, Velozes conseguiu dar uma “turbinada” em si e reverteu o quadro, afetando completamente Need for Speed nas bilheterias.

Voltando ao filme, é a típica história recontada milhares de vezes no cinema mas a diferença é em como tudo foi executado.

Tobey Marshall (Aaron Paul, Jesse Pinkman) é um piloto das ruas que foi traído por seu antigo amigo e sócio Dino (Dominic Cooper) e acaba sendo preso. Após finalmente ganhar liberdade, Tobey planeja uma vingança na maior corrida clandestina de todos os tempos, a De Leon.

O filme já começou me surpreendendo com o elenco, além do Pinkman tínhamos Rami Malek (Mr. Robot) e Michael Keaton cara! O que acaba salvando a obra é o próprio elenco, pois temos um começo bem artificial e parecia que todo mundo ali estava obrigado fazendo caras e bocas deixando tudo caricato, mas pensando bem talvez tenha tudo sido proposital pra fugir mesmo de algo mas real e presentear os fãs da franquia para video game.

As cenas dos “rashas” e perseguições utilizam-se de ângulos estratégicos muito bem dirigidos e editados, muitas vezes dando a impressão que você está dirigindo os carros além dos efeitos sonoros, assisti no Home Theater, me sentia de copiloto, foda.

O que me conquistou mesmo foi logo nos primeiros minutos do filme no primeiro “pega” dos caras os tão amados “muscle cars”, ali já fisgou eu e muita gente. Além deste detalhe, o mítico Mustang é um dos pontos cruciais do filme, o que era aquele monstro?

Lógico que o filme não é perfeito, faltou uma trilha sonora empolgante como nos games, quem não se lembra do mítico Get Low do Need for Speed Underground 1 entre outras de sucesso da franquia? Poderiam ter investido mais nessa parte, fora este detalhe, algumas outras coisas foram jogadas na tela muito de forma muito corrida e sem preocupar-se com lógica, mas também não é nada extravagante e traumatizante.

Ponto para a garota de Tobey, a inglesa atômica Julia (Imogen Poots), sexy sem ser vulgar e rouba a cena.

Espero que tenha uma continuação, e como fã dos jogos, que façam algo como o Most Wanted, seria do caralho e encaixaria perfeitamente como terminou este primeiro. Acho difícil porquê nunca fazem os que os fãs querem, mas … oremos!

Minha nota é 3/5.

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