Este filme autobiográfico explora migração, identidade e relações de família a partir de uma aproximação com uma família brasileira cujos membros vivem espalhados pelo mundo. Andréa, uma cineasta que vive em Amsterdã, conversa com seus pais e irmãos. Isso a leva de volta a seu passado, sua infância solitária, e a fuga de sua mãe dos Nazistas em 1939. A questão da migração é vista dos dois lados. De um lado está Edith, a mãe judia de Andrea que, quando criança, mudou com seus pais para o Brasil. Do outro lado está Andrea que, como seus irmãos, deixou o Brasil para construir uma vida lá fora.