Jaime García parece ser a quintessência do machismo do cantor mariachi, fanfarrão e mulherengo, fascinado pelos personagens de filmes mexicanos de vintage chauvinistas.
Ainda sob a sua confiança magnética encontra-se um homem lutando para manter um relacionamento com sua família distante, vivendo como um homem HIV-positivo.
Ele deve escolher entre manter esse estilo de vida de fantasia ou cuidar de sua pequena filha, que milagrosamente nasceu sem o vírus.