Tom Neal é mais lembrado por suas façanhas fora da tela, que envolviam escândalos, caos e acusação de assassinato. Antes de sua estréia nas telas de 1938 em Andy Hardy, Cowboy (1938), da MGM, Neal havia sido membro da equipe de boxe da Northwestern University, estreou nos palcos da Broadway em 1935 e se formou em direito em Harvard, também em 1938. na década de 1940 e na década de 1950, ele apareceu principalmente como caras durões em Hollywood com baixo orçamento. Em 1951, em uma disputa sobre os afetos de novo e de novo e a lealdade vacilante da notória atriz / "festeira" Barbara Payton, ele o confundiu com o amante de Payton, o ator aristocrático Franchot Tone. O ex-boxeador da faculdade Neal infligiu a Tone uma maçã do rosto esmagada, um nariz quebrado e uma concussão cerebral. A partir de então, Hollywood essencialmente proibiu Neal, mas ele encontraria meios de subsistência em jardinagem e paisagismo. Ele foi levado a julgamento em 1965 pelo assassinato de sua esposa Gale, que foi morta a tiros com uma bala de calibre 45 na nuca. Os promotores procuraram a pena de morte para Neal, que na época significava uma viagem à câmara de gás cianeto. O júri do julgamento, no entanto, o condenou apenas por "homicídio involuntário", pelo qual foi condenado a 10 anos de prisão.
Em 7 de dezembro de 1971, ele foi libertado em liberdade condicional, tendo cumprido exatamente seis anos por dia. Oito meses depois, Tom Neal estava morto de insuficiência cardíaca.

Cônjuge: Gale Bennett (de 1960 a 1965), Patricia Fenton (de 1956 a 1958), Vicky Lane (de 1948 a 1950)
Filhos: Tom Neal Jr.
Pais: Thomas Neal Sr., Mayme Neal
Irmãs: Dorothy Helen, Mary Elizabeth