Com saudades da sua Tunísia, um personagem lança a réplica do filme: “Esta revolução tunisina não é o fruto da miséria, mas o grito de desespero de uma geração de diplomados. Não é a revolução do pão, nem a do jasmim... O jasmim não assenta nos mortos, ele não assenta nos mártires. Essa revolução é a devoção de um povo... Nunca mais termos medo por esta nova Tunísia! ” Esta reflexão resume perfeitamente o estado de espírito dos tunisinos. Tanto os jovens que fizeram a primeira revolução da era virtual; como os mais velhos que nunca cessaram de combater o medo para resistir ao jugo da ditadura.