Gosto da temática do acaso, mas assim como Fargo dos mesmos diretores espero não reassistir.
Diálogos que não tem relação com a trama e que parecem existir apenas para preencher o tempo; personagens secundários que surgem na tela e não adicionam nenhuma profundidade por serem irrelevantes, como o Xerife e a esposa do Llewelyn; um vilão que apesar de ser interessante e ter boas cenas, não consegui ter nenhum apreço por ele.
Também não entendo o que foi que a academia conseguiu encontrar de tão interessante nesse filme para premiá-lo.
A qualidade técnica da imagem, áudio, maquiagem, efeitos práticos e efeitos especiais é bastante superior comparado ao primeiro e esse é um ponto positivo.
O início é bem chato, depois melhora mas não me convenceu; é uma espécie de reboot/sequência que para mim não foi satisfatório.
O primeiro filme, mesmo com limitações, conseguiu ser superior. É aquele exemplo clássico que as vezes "menos é mais".
Tem algumas crítícas interessante ao show business, vida dos artistas e o sentimento de querer estar sempre no topo, mas nada extraordinário. Pelo contrário, é monótono, longo, muita falação o tempo inteiro com frases de efeito pra obrar parecer relevante.
Assisti o primeiro há alguns anos, mas o pouco que me recordo é q era bem lento, com atuações caricatas, principalmente do protagonista.
Essa continuação é bem mais dinâmica, o universo apresentado (pós - apocalíptico, escassez de gasolina, violência) é o mesmo da versão de 2015 que eu acho excelente, diferente do primeiro. A primeira metade demora pra pegar o ritmo, mas após isso melhora com cenas de ação feitos "na raça" para uma época que a tecnologia era pouco desenvolvida; continuo com a mesma percepção de que as atuações são caricatas e o Mel Gibson parece atuar à contragosto.
Analisando como um todo, é um filme regular que diverte.
Reassistido em 2024, pois não lembrava de nada da primeira vez que conferi.
Assisti a primeira trilogia de 2011, e agora a versão de 1968 para aproveitar o embalo antes de ser lançado o "Planeta dos Macacos: o Reinado".
Qualquer elogio a essa obra após quase 60 anos do lançamento é mais do mesmo. É um filme que subverte a perspectiva de quem assiste e tece críticas a raça humana, religião, conservadorismo entre outros temas que foram abordados.
Talvez possa ser considerado datado por alguns, como a maquiagem utilizada e as cenas de ação envolvendo lutas. Contudo, essa primeira versão consegue ainda promover excelentes reflexões nada sutis.
Gostei dos eventos dramáticos que os macacos vivenciaram, principalmente o Cesar, porém acho que não foram bem desenvolvidos. O filme é longo, o antagonista 'Coronel' é genérico , as cenas do macaco que usa a jaqueta quebram a tensão climática que foi criada.
Sem spoilers: o desfecho envolvendo os seres humanos e a natureza foi excelente.
Em suma, a trilogia foi concluída e Cesar alcançou o seu objetivo. Será lembrado pelo cinema como um grande líder dos macacos.
Aprofunda a história dos macacos, principalmente a do Cesar, que se tornou um líder admirado e que faz tudo para proteger seu povo.
No primeiro filme a perspectiva de macacos × humanos foi muito bem explorada, enquanto nesse segundo percebi que essa relação é inferior. O Gary Oldman só fez parte do elenco para cumprir com a cota de famosos e ao Malcom foi atribuída a função de assumir a culpa pelos erros dos humanos.
A evolução dos macacos é admirável nessa sequência, com destaque para o uso das armas nas cenas de ação. Entendo que para alguns um primata utilizar uma metralhadora extrapola a realidade, mas nesse universo eu entendi que os macacos têm conhecimento de armas não por ter experiência, mas pela observação do ambiente onde ficaram presos, ou até mesmo pela transmissão de conhecimentos que os mais velhos tinham dos seres humanos.
A organização dos macacos, a cultura que eles criaram e perpetuam os seus valores e o espírito de liderança tornam esse filme um exemplo que a indústria de cinema deve seguir.
Reassistido em 2024. Acho que só devo ter assistido 1 ou 2x cada um dos filmes da trilogia.
A relação do Cesar com os seres humanos e a posterior construção de líder entre os primatas é muito bem desenvolvida.
Instiga em quem assiste compreender os dois lados: o homem, embora o seja mais sociável, adota uma postura de medo em relação aos animais; já sobre os primatas o filme usou a ficção para justificar o raciocínio deles, mas de forma natural.
Entendemos que o homem age de forma errada ao tentar inferiorizar aqueles que não são iguais a nós.
Talvez a principal mensagem do filme é demonstrar, mais uma vez, que o lugar dos animais que não são domesticáveis é na natureza, entre eles, ainda que seja um pouco triste e bonita ao mesmo tempo a relação entre o Will e o Cesar construída ao longo do filme.
Tudo foi muito bem planejado: trilhas sonoras magníficas, show de atuações e coreografias, o entrosamento entre os atores.
Há um enorme propagação de alegria; o filme é um convite de desconhecidos para estar ao lado deles e sair dançando e cantando na rua tal qual um musical da época.
É uma sucessão de falatórios e consequências que representa o que um professor deve vivenciar e suportar em um ambiente escolar. Tambem é muito interessante como a avalanche de acontecimentos foi capaz de distorcer a imagem de uma professora a ponto de posicionarem como uma vilã da história.
O final é agridoce, mas compreendo o ponto de vista apresentado no filme.
Foi sofrível assistir até o final. Detalhes sobre o funcionamento desse universo é ignorado e as atuações são sofríveis, embora eu admita que é uma história original se a gente pensar que foi feito no final dos anos 80 em que o gênero de terror Trash já começava a ficar saturado.
Já acerca daquilo que eu gostei, a trilha sonora é um ponto positivo. Consegue manter o clima sombrio ao ser tocada como uma música fundo, de forma discreta. Os efeitos práticos ainda são excelentes e transmitem uma sensação agonizante, mesmo após mais de 30 anos, enquanto os efeitos especiais estão datados.
Não é um tipo de filme que assistiria novamente, nem tenho interesse por conferir as sequências.
É um filme que tem os seus pontos positivos, mas no geral achei razoável.
A história do romance envolvendo o trio de personagens e suas atuações foi bem desenvolvida, principalmente o final. Contudo, o contexto da tensão política que tentava a todo custo reprimir movimentos ideológicos contrários à guerra não acho que contribuiu tanto para a narrativa. Enquanto eu assistia, só interessava as cenas do trio, por isso que não acho que esse filme seja tão incrível como é concebido pela maioria do público.
Um drama muito bem conduzido com uma atuação de elenco que foi excepcional. No entanto, a história foi muito centrada em torno da Lux, enquanto as suas irmãs foram mal exploradas. Ressalto que não imagino o quanto deve ser difícil escrever um arco para cada uma das cinco personagens para uma obra com pouco mais de 90 minutos.
A narrativa possuía um potencial que foi desperdiçado, mas conseguiu demonstrar assuntos de extrema relevância vivenciados na adolescência como os sentimentos reprimidos e a pressão dos costumes conservadores dentro da família. Por vezes, isso é ignorado pela sociedade e só paramos para debater quando ocorre com alguém próximo e tentamos encontrar um culpado.
Reconheço o mérito para industria da cultura mundial, mas assistindo hoje achei bem ruim. Eu considero uma obra referência em todos os sentidos imagináveis ao deixar o seu legado para o cinema, mas entendo que esse filme deveria ser incrível para a época, e não assistindo hoje.
Foi o filme pioneiro no gênero, isso já é um ponto extremamente forte. Mesmo com recursos escassos e tecnologia limitada ao compararmos com os dias atuais, conseguiu usar o posicionamento dos ângulos da câmera e de sombras para criar um clima de horror somado a uma maquiagem pesada no protagonista do filme, além da excelente trilha sonora que era tocada ao vivo nas exibições. Graças a pirataria e a tecnologia conseguimos assistir o mais próximo da experiência original da época.
Por outro lado, o longo intervalo de 102 anos após de alguma forma me afetou. Houve uma evolução do ideal de horror e que, aquilo que foi exibido, a meu ver, esta ultrapassado se pensarmos nos filmes que são exibidos atualmente - eu achei ate engraçado a caracterização do Conde Orlok e os exageros das interpretações dos atores, q era comum em filmes do Expressionismo Alemão. A trilha sonora, após um tempo se torna cansativa. O recurso das páginas de livro utilizadas para retratar os diálogos e a passagem de tempo é muito interessante, mas monótono.
Nosferatu é aquele tipo de filme obrigatório para quem tem interesse de compreender as origens da história do cinema, mas como passatempo está longe de ser prazeroso.
Nem tudo que é antigo tem que ser taxado como algo bom.
Nada nesse filme eu consegui encontrar algo bom: personagens rasos, diálogos banais e um final nenhum pouco interessante.
Fiquei refletindo: qual é o suposto humor negro que tanto falam desse filme ? o que é que o público viu de tão bom a ponto disso ser cultuado até hoje? quais as razões que levaram a Academia do Oscar a indicá-lo a tantas premiações?
Apesar de ser uma sequência, o filme pouco se importa em continuar a trama anterior. É uma continuação com a premissa similar do primeiro filme e que, no final, não avança em quase nada daquilo que foi construído anteriormente.
O questionamento criado no primeiro filme acerca da criação da raça humana e a relação com a raça Alien praticamente é ignorada. É como se o diretor falasse para o público: "Eu sei que Prometheus não foi aquilo que o público esperava, mas garanto que Covenant vai juntar as pontas soltas. Confiem em mim".
No final das contas, o Ridley Scott é um diretor que apenas joga as ideias no ar sem explorá-las.
Um filme lançado há quase 50 anos, mas continua bastante interessante com sua trilha sonora marcada na história do cinema. Há alguns problemas, como a duração excessiva e diálogos que poderiam ser eliminados para evitar ser maçante principalmente no segundo ato, mas nada fora da curva.
Havia assistido na infância, em VHS, mas não lembro de ter conferido na adolescência ou na fase adulto.
Que filme excelente. Tudo funciona: a história é magnífica, os efeitos especiais que ainda continuam muito bons mesclado com cenas de animatronics, consegue manter o ritmo sem tornar 02 horas cansativas, uma ótima trilha sonora e sons ambientes que fizeram toda a diferença.
Conferindo essa obra prima apenas em 2023, mas continua um tema atual, relevante e necessário. Na época do lançamento os Pay Per Views estavam começando a crescer nos anos 2000, mas se analisarmos hoje em dia esse entretenimento perdeu um espaço considerável para as redes sociais.
Há uma parcela de pessoas que não têm redes sociais, mas uma grande parte posta com frequência a sua vida; alguns trabalham com isso; outros, gostam de compartilhar a sua rotina.
No fim das contas, a Internet se tornou uma ferramenta ampla com diversas utilidades, sendo as redes sociais praticamente um Reality Show e não questionamos isso antes de postar algo.
Show de Truman é uma autocrítica que ganhou uma nova roupagem atualmente.
Alguns questionamentos interessantes sobre a vida, mas no geral achei péssimo esse filme.
Notei que tinham alguns erros de ortografia constantes na legenda. Pode ser que tinham erros de tradução também e isso influenciou na minha experiência, não sei.
No fim, não fiquei com vontade alguma de rever e quem sabe mudar de opinião.
A primeira parte confesso que achei mais interessante que a segunda: a história apresentada do Lestaf é magnífica, a relação com o Louis consegue manter uma alta qualidade de forma constante e os questionamentos acerca da infância no vampirismo pela Claudia é super interessante.
Na segunda parte o ritmo cai um pouco nas relações entre os novos personagens, o armand e a sua forma de ser misterioso desperta a atenção de quem assiste, mesmo que a sua atuação seja pequena e as consequências do Louis da primeira parte da trama são bem mais intensas. Queria ter visto um aprofundamento do passado do Armand e a origem do vampirismo.
Os efeitos especiais são muito bons; a maquiagem e o design de cenário conseguiu transmitir como a sociedade vivia de acordo com transição ao longo dos anos. Ainda que seja um período compreendido de 200 anos, os vampiros se adequaram aos costumes de cada sociedade, mas mantiveram um charme na forma de falar e vestir e esse é o diferencial do filme.
O elenco foi escolhido a dedo, com destaque para a atriz que interpretou a Claudia. O filme também brinca com alguns clichês do gênero, o que aumentou ainda mais o meu interesse.
Onde os Fracos Não Têm Vez
4.1 2,4K Assista AgoraGosto da temática do acaso, mas assim como Fargo dos mesmos diretores espero não reassistir.
Diálogos que não tem relação com a trama e que parecem existir apenas para preencher o tempo; personagens secundários que surgem na tela e não adicionam nenhuma profundidade por serem irrelevantes, como o Xerife e a esposa do Llewelyn; um vilão que apesar de ser interessante e ter boas cenas, não consegui ter nenhum apreço por ele.
Também não entendo o que foi que a academia conseguiu encontrar de tão interessante nesse filme para premiá-lo.
Uma Noite Alucinante 2
3.8 711 Assista AgoraReassistido após 10 anos desde a última vez.
A qualidade técnica da imagem, áudio, maquiagem, efeitos práticos e efeitos especiais é bastante superior comparado ao primeiro e esse é um ponto positivo.
O início é bem chato, depois melhora mas não me convenceu; é uma espécie de reboot/sequência que para mim não foi satisfatório.
O primeiro filme, mesmo com limitações, conseguiu ser superior. É aquele exemplo clássico que as vezes "menos é mais".
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraQuase desisti, mas fui até um fim.
Tem algumas crítícas interessante ao show business, vida dos artistas e o sentimento de querer estar sempre no topo, mas nada extraordinário.
Pelo contrário, é monótono, longo, muita falação o tempo inteiro com frases de efeito pra obrar parecer relevante.
Espero não reassistir.
Mad Max 2: A Caçada Continua
3.8 475 Assista AgoraAssisti o primeiro há alguns anos, mas o pouco que me recordo é q era bem lento, com atuações caricatas, principalmente do protagonista.
Essa continuação é bem mais dinâmica, o universo apresentado (pós - apocalíptico, escassez de gasolina, violência) é o mesmo da versão de 2015 que eu acho excelente, diferente do primeiro. A primeira metade demora pra pegar o ritmo, mas após isso melhora com cenas de ação feitos "na raça" para uma época que a tecnologia era pouco desenvolvida; continuo com a mesma percepção de que as atuações são caricatas e o Mel Gibson parece atuar à contragosto.
Analisando como um todo, é um filme regular que diverte.
O Planeta dos Macacos
4.0 677 Assista AgoraReassistido em 2024, pois não lembrava de nada da primeira vez que conferi.
Assisti a primeira trilogia de 2011, e agora a versão de 1968 para aproveitar o embalo antes de ser lançado o "Planeta dos Macacos: o Reinado".
Qualquer elogio a essa obra após quase 60 anos do lançamento é mais do mesmo. É um filme que subverte a perspectiva de quem assiste e tece críticas a raça humana, religião, conservadorismo entre outros temas que foram abordados.
Talvez possa ser considerado datado por alguns, como a maquiagem utilizada e as cenas de ação envolvendo lutas. Contudo, essa primeira versão consegue ainda promover excelentes reflexões nada sutis.
Planeta dos Macacos: A Guerra
4.0 952 Assista AgoraAchei razoável, o inferior da trilogia.
Gostei dos eventos dramáticos que os macacos vivenciaram, principalmente o Cesar, porém acho que não foram bem desenvolvidos. O filme é longo, o antagonista 'Coronel' é genérico , as cenas do macaco que usa a jaqueta quebram a tensão climática que foi criada.
Sem spoilers: o desfecho envolvendo os seres humanos e a natureza foi excelente.
Em suma, a trilogia foi concluída e Cesar alcançou o seu objetivo. Será lembrado pelo cinema como um grande líder dos macacos.
Planeta dos Macacos: O Confronto
3.9 1,8K Assista AgoraAprofunda a história dos macacos, principalmente a do Cesar, que se tornou um líder admirado e que faz tudo para proteger seu povo.
No primeiro filme a perspectiva de macacos × humanos foi muito bem explorada, enquanto nesse segundo percebi que essa relação é inferior. O Gary Oldman só fez parte do elenco para cumprir com a cota de famosos e ao Malcom foi atribuída a função de assumir a culpa pelos erros dos humanos.
A evolução dos macacos é admirável nessa sequência, com destaque para o uso das armas nas cenas de ação. Entendo que para alguns um primata utilizar uma metralhadora extrapola a realidade, mas nesse universo eu entendi que os macacos têm conhecimento de armas não por ter experiência, mas pela observação do ambiente onde ficaram presos, ou até mesmo pela transmissão de conhecimentos que os mais velhos tinham dos seres humanos.
A organização dos macacos, a cultura que eles criaram e perpetuam os seus valores e o espírito de liderança tornam esse filme um exemplo que a indústria de cinema deve seguir.
X: A Marca da Morte
3.4 1,2K Assista AgoraSe tem algo positivo nesse filme, definitivamente não encontrei.
Planeta dos Macacos: A Origem
3.8 3,1K Assista AgoraReassistido em 2024. Acho que só devo ter assistido 1 ou 2x cada um dos filmes da trilogia.
A relação do Cesar com os seres humanos e a posterior construção de líder entre os primatas é muito bem desenvolvida.
Instiga em quem assiste compreender os dois lados: o homem, embora o seja mais sociável, adota uma postura de medo em relação aos animais; já sobre os primatas o filme usou a ficção para justificar o raciocínio deles, mas de forma natural.
Entendemos que o homem age de forma errada ao tentar inferiorizar aqueles que não são iguais a nós.
Talvez a principal mensagem do filme é demonstrar, mais uma vez, que o lugar dos animais que não são domesticáveis é na natureza, entre eles, ainda que seja um pouco triste e bonita ao mesmo tempo a relação entre o Will e o Cesar construída ao longo do filme.
Cantando na Chuva
4.4 1,1K Assista AgoraTudo foi muito bem planejado: trilhas sonoras magníficas, show de atuações e coreografias, o entrosamento entre os atores.
Há um enorme propagação de alegria; o filme é um convite de desconhecidos para estar ao lado deles e sair dançando e cantando na rua tal qual um musical da época.
A Sala dos Professores
3.9 134É uma sucessão de falatórios e consequências que representa o que um professor deve vivenciar e suportar em um ambiente escolar. Tambem é muito interessante como a avalanche de acontecimentos foi capaz de distorcer a imagem de uma professora a ponto de posicionarem como uma vilã da história.
O final é agridoce, mas compreendo o ponto de vista apresentado no filme.
Hellraiser: Renascido do Inferno
3.5 858 Assista AgoraFoi sofrível assistir até o final. Detalhes sobre o funcionamento desse universo é ignorado e as atuações são sofríveis, embora eu admita que é uma história original se a gente pensar que foi feito no final dos anos 80 em que o gênero de terror Trash já começava a ficar saturado.
Já acerca daquilo que eu gostei, a trilha sonora é um ponto positivo. Consegue manter o clima sombrio ao ser tocada como uma música fundo, de forma discreta. Os efeitos práticos ainda são excelentes e transmitem uma sensação agonizante, mesmo após mais de 30 anos, enquanto os efeitos especiais estão datados.
Não é um tipo de filme que assistiria novamente, nem tenho interesse por conferir as sequências.
Casablanca
4.3 1,0K Assista AgoraÉ um filme que tem os seus pontos positivos, mas no geral achei razoável.
A história do romance envolvendo o trio de personagens e suas atuações foi bem desenvolvida, principalmente o final. Contudo, o contexto da tensão política que tentava a todo custo reprimir movimentos ideológicos contrários à guerra não acho que contribuiu tanto para a narrativa. Enquanto eu assistia, só interessava as cenas do trio, por isso que não acho que esse filme seja tão incrível como é concebido pela maioria do público.
As Virgens Suicidas
3.8 1,4K Assista AgoraUm drama muito bem conduzido com uma atuação de elenco que foi excepcional. No entanto, a história foi muito centrada em torno da Lux, enquanto as suas irmãs foram mal exploradas. Ressalto que não imagino o quanto deve ser difícil escrever um arco para cada uma das cinco personagens para uma obra com pouco mais de 90 minutos.
A narrativa possuía um potencial que foi desperdiçado, mas conseguiu demonstrar assuntos de extrema relevância vivenciados na adolescência como os sentimentos reprimidos e a pressão dos costumes conservadores dentro da família. Por vezes, isso é ignorado pela sociedade e só paramos para debater quando ocorre com alguém próximo e tentamos encontrar um culpado.
Nosferatu
4.1 627 Assista AgoraReconheço o mérito para industria da cultura mundial, mas assistindo hoje achei bem ruim. Eu considero uma obra referência em todos os sentidos imagináveis ao deixar o seu legado para o cinema, mas entendo que esse filme deveria ser incrível para a época, e não assistindo hoje.
Foi o filme pioneiro no gênero, isso já é um ponto extremamente forte. Mesmo com recursos escassos e tecnologia limitada ao compararmos com os dias atuais, conseguiu usar o posicionamento dos ângulos da câmera e de sombras para criar um clima de horror somado a uma maquiagem pesada no protagonista do filme, além da excelente trilha sonora que era tocada ao vivo nas exibições. Graças a pirataria e a tecnologia conseguimos assistir o mais próximo da experiência original da época.
Por outro lado, o longo intervalo de 102 anos após de alguma forma me afetou. Houve uma evolução do ideal de horror e que, aquilo que foi exibido, a meu ver, esta ultrapassado se pensarmos nos filmes que são exibidos atualmente - eu achei ate engraçado a caracterização do Conde Orlok e os exageros das interpretações dos atores, q era comum em filmes do Expressionismo Alemão. A trilha sonora, após um tempo se torna cansativa. O recurso das páginas de livro utilizadas para retratar os diálogos e a passagem de tempo é muito interessante, mas monótono.
Nosferatu é aquele tipo de filme obrigatório para quem tem interesse de compreender as origens da história do cinema, mas como passatempo está longe de ser prazeroso.
Nem tudo que é antigo tem que ser taxado como algo bom.
Fargo: Uma Comédia de Erros
3.9 918 Assista AgoraNada nesse filme eu consegui encontrar algo bom: personagens rasos, diálogos banais e um final nenhum pouco interessante.
Fiquei refletindo: qual é o suposto humor negro que tanto falam desse filme ? o que é que o público viu de tão bom a ponto disso ser cultuado até hoje? quais as razões que levaram a Academia do Oscar a indicá-lo a tantas premiações?
Alien: Covenant
3.0 1,2K Assista AgoraApesar de ser uma sequência, o filme pouco se importa em continuar a trama anterior. É uma continuação com a premissa similar do primeiro filme e que, no final, não avança em quase nada daquilo que foi construído anteriormente.
O questionamento criado no primeiro filme acerca da criação da raça humana e a relação com a raça Alien praticamente é ignorada. É como se o diretor falasse para o público: "Eu sei que Prometheus não foi aquilo que o público esperava, mas garanto que Covenant vai juntar as pontas soltas. Confiem em mim".
No final das contas, o Ridley Scott é um diretor que apenas joga as ideias no ar sem explorá-las.
Tubarão
3.7 1,2K Assista AgoraAssistido em 2023.
Um filme lançado há quase 50 anos, mas continua bastante interessante com sua trilha sonora marcada na história do cinema. Há alguns problemas, como a duração excessiva e diálogos que poderiam ser eliminados para evitar ser maçante principalmente no segundo ato, mas nada fora da curva.
Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros
3.9 1,7K Assista AgoraHavia assistido na infância, em VHS, mas não lembro de ter conferido na adolescência ou na fase adulto.
Que filme excelente. Tudo funciona: a história é magnífica, os efeitos especiais que ainda continuam muito bons mesclado com cenas de animatronics, consegue manter o ritmo sem tornar 02 horas cansativas, uma ótima trilha sonora e sons ambientes que fizeram toda a diferença.
RoboCop: O Policial do Futuro
3.6 681 Assista AgoraFilme excelente
O Show de Truman
4.2 2,6K Assista AgoraConferindo essa obra prima apenas em 2023, mas continua um tema atual, relevante e necessário. Na época do lançamento os Pay Per Views estavam começando a crescer nos anos 2000, mas se analisarmos hoje em dia esse entretenimento perdeu um espaço considerável para as redes sociais.
Há uma parcela de pessoas que não têm redes sociais, mas uma grande parte posta com frequência a sua vida; alguns trabalham com isso; outros, gostam de compartilhar a sua rotina.
No fim das contas, a Internet se tornou uma ferramenta ampla com diversas utilidades, sendo as redes sociais praticamente um Reality Show e não questionamos isso antes de postar algo.
Show de Truman é uma autocrítica que ganhou uma nova roupagem atualmente.
Morangos Silvestres
4.4 656Alguns questionamentos interessantes sobre a vida, mas no geral achei péssimo esse filme.
Notei que tinham alguns erros de ortografia constantes na legenda. Pode ser que tinham erros de tradução também e isso influenciou na minha experiência, não sei.
No fim, não fiquei com vontade alguma de rever e quem sabe mudar de opinião.
Entrevista Com o Vampiro
4.1 2,2K Assista AgoraA primeira parte confesso que achei mais interessante que a segunda: a história apresentada do Lestaf é magnífica, a relação com o Louis consegue manter uma alta qualidade de forma constante e os questionamentos acerca da infância no vampirismo pela Claudia é super interessante.
Na segunda parte o ritmo cai um pouco nas relações entre os novos personagens, o armand e a sua forma de ser misterioso desperta a atenção de quem assiste, mesmo que a sua atuação seja pequena e as consequências do Louis da primeira parte da trama são bem mais intensas. Queria ter visto um aprofundamento do passado do Armand e a origem do vampirismo.
Os efeitos especiais são muito bons; a maquiagem e o design de cenário conseguiu transmitir como a sociedade vivia de acordo com transição ao longo dos anos. Ainda que seja um período compreendido de 200 anos, os vampiros se adequaram aos costumes de cada sociedade, mas mantiveram um charme na forma de falar e vestir e esse é o diferencial do filme.
O elenco foi escolhido a dedo, com destaque para a atriz que interpretou a Claudia. O filme também brinca com alguns clichês do gênero, o que aumentou ainda mais o meu interesse.
Gladiador
4.2 1,7K Assista AgoraAssistido pela primeira vez em 2023. Uma pena ter conferido apenas agora. Que filme incrível!