Dunkirk é um show de efeitos visuais e de direção. Nolan se afirma como um ótimo diretor, cada cena é milimetricamente pensada e o diretor é realmente o mestre de todas. O sentimento que o filme passa dentro da guerra é o seu ponto alto junto com a trilha sonora de Hans Zimmer que é impecável. As cenas de guerra parecem reais por conta de seus efeitos práticos, é praticamente impossível distinguir o que foi CGI pois tudo parece real.
Apesar de todos os pontos altos anteriormente citados, Dunkirk peca em não aprofundar nenhum personagem ou pelo menos mostrar suas motivações. A falta de história no sentido de pouco ser feito pelos personagens é um problema a ser levado em conta já que tratamos de um filme de guerra. Nenhuma empatia é criada pelos personagens, embora o filme apresente ótimos atores como Mark Rylance que acabam sendo mal aproveitados. O próprio Harry Styles faz uma boa atuação porém seu personagem é fraco, como todos os outros.
Dunkirk é uma experiência sensorial. Ao sair do filme, o sentimento de ter acompanhado um documentário com cenas gravadas na própria Batalha de Dunquerque é algo que poucos filmes proporcionam mas isso se perde com o tempo, o que no final te faz questionar muitos porquês acerca dos personagens e suas motivações. Essas mesmas cenas se repetem o filme todo, como um avião caindo ou um navio explodindo, dando até a impressão de que uma mesma cena foi utilizada mais de uma vez no filme.
Nolan tinha os recursos para fazer um dos melhores filmes de guerra da história e o próprio filme é a prova disso, mas Dunkirk acaba sendo mais um filme que poderia ter sido muito mais.
Dunkirk é um show de efeitos visuais e de direção. Nolan se afirma como um ótimo diretor, cada cena é milimetricamente pensada e o diretor é realmente o mestre de todas. O sentimento que o filme passa dentro da guerra é o seu ponto alto junto com a trilha sonora de Hans Zimmer que é impecável. As cenas de guerra parecem reais por conta de seus efeitos práticos, é praticamente impossível distinguir o que foi CGI pois tudo parece real.
Apesar de todos os pontos altos anteriormente citados, Dunkirk peca em não aprofundar nenhum personagem ou pelo menos mostrar suas motivações. A falta de história no sentido de pouco ser feito pelos personagens é um problema a ser levado em conta já que tratamos de um filme de guerra. Nenhuma empatia é criada pelos personagens, embora o filme apresente ótimos atores como Mark Rylance que acabam sendo mal aproveitados. O próprio Harry Styles faz uma boa atuação porém seu personagem é fraco, como todos os outros.
Dunkirk é uma experiência sensorial. Ao sair do filme, o sentimento de ter acompanhado um documentário com cenas gravadas na própria Batalha de Dunquerque é algo que poucos filmes proporcionam mas isso se perde com o tempo, o que no final te faz questionar muitos porquês acerca dos personagens e suas motivações. Essas mesmas cenas se repetem o filme todo, como um avião caindo ou um navio explodindo, dando até a impressão de que uma mesma cena foi utilizada mais de uma vez no filme.
Nolan tinha os recursos para fazer um dos melhores filmes de guerra da história e o próprio filme é a prova disso, mas Dunkirk acaba sendo mais um filme que poderia ter sido muito mais.