Pra mim a história de amor mais linda, longa e triste do cinema. A Liv é um amor, Bergman um gênio inquestionável em sua obra, mas um ser humano cheio de defeitos, que beiraram a falta de limites (no casamento com a Liv). Acredito que tenham sido pessoas que nunca deveriam se relacionar amorosamente, mas fico feliz de ver que a amizade deles prevaleceu e ambos se amavam de uma maneira singular. Torna-se claro que a Liv o amará até o fim da sua vida. Quantas palavras belas, quanta beleza. Que história. Eu já estava completamento emocionada e segurando pra não chorar com tanta carga de sentimento que tinha sido lançada sobre mim, daí me vem a cena
da Liv encontrando o bilhetinho que ela tinha escrito pro Bergman dentro do ursinho dele, que reação foi aquela? Despenquei em Lágrimas.
“Querido Pigmar, poucas pessoas podem vivenciar o que conhecer você me deu nesta vida. Faz 35 anos que nos sentamos aqui, bem aqui é você me disse: Estamos dolorosamente ligados. Sim, uma ligação assim é uma benção. Obrigada, sua Liv. Gosto imensamente de você 🖤.”
Um documentário desse a gente guarda no coração pra sempre! 🖤
Caramba que filme mais lindo... tinha tempos que tinha visto algo tão singelo, tocante e real, em filmes que envolvam relacionamento amoroso.
É aquela coisa, comecei odiando o Johnny e o achei um fdp bem egocêntrico.. mas com o decorrer do filme foi lindo ver a construção do personagem, sua mudança diante do envolvimento dele com Gheorghe (com a vó, com o pai), bem como sua redescoberta como pessoa. Gheorghe eu quero vc pra mim.. que cara maravilhoso, de uma sensibilidade impar. Na boa, queria casar e ter filho com os dois, rs :).
E essa trilha sonora.. awwwww to viciada.
Tá aqui a prova que o amor (independente da forma que se manifesta) muda as pessoas. ❤❤❤
Chorei muito em algumas cenas, como no momento que o pai fala pra ele "isso vai te fazer feliz?", ou na hora que o Johnny foi atrás do Gheorghe. Acho que o primeiro filme do gênero que não me destrói completamente.. enfim, ficaram juntos.
Preferia que um trator tivesse me atropelado :( . Pesado en crianças... A amizade da Dounia com a Maimouna, é um das coisas mais lindas que eu já vi <3. Queria escrever mais coisas, mas ainda não me recuperei da pancada. Deem uma chance pra esse filme, eu imploro.
Isabelle, eu te amo de uma forma que nem sei explicar ❤❤❤. O filme é bem Hong Sang-soo, mesmo. Pra quem não curte o estilo do diretor, vai se decepcionar. Eu particularmente amo esses desajustes técnicos, visto que passa uma sensação de naturalidade. Parece que estamos vendo um documentário. Cinema belo de se ver. É mais como eu li em uma das diversas críticas direcionadas ao filmes, trata-se da singeleza das relações humanas. A troca de experiências em 3 idiomas diferentes, que coisa linda. Pena que o filme passa rápido, queria mais.
Volto a dizer, Huppert está deliciosa, em um papel iluminado, que em muito me lembrou uma das 3 francesas (no caso a segunda, do vestidinho vermelho) que ela interpretou em A Visitante Francesa, do mesmo diretor. A inocência, a leveza, olha é uma coisa fofa. Dá vontade de encher Isabelle de beijos. Achei lindo e poético o sentimento que ela tinha, sobre tirar fotos, algo que mudaria a vida das pessoas.
Depois desse filme, o que tenho é vontade de passar uma tarde em Cannes, perambulando pelas praias e cafés, batendo papo com a galera, e fazer carinho em um doguinho super meigo.
Daqueles filmes que vc passa, repassa, assiste, pensa, pesquisa sobre, mas nunca, jamais deixa de se chocar. Pra mim esse foi o efeito de Elle. Embora já tenha comentado sobre ele aqui, acho sempre válido comentar as impressões que se tem sobre uma obra tão complexa como essa.
Primeiramente, a estrela aqui, a essência de tudo é a Huppert. A mulher arrebenta, e acho muito difícil que o filme funcionasse sem ela (ainda bem que as outras atrizes não aceitaram o papel, amém). Isabelle é o tipo de atriz que nos choca pela credibilidade que passa em suas atuações. É tão boa no que faz, que nos passa a impressão de que ela é a própria personagem (seria a Isabelle uma grande psicopata incubada? vejo muitas pessoas que questionam isso, rs). Quem conhece um pouco o seu repertório de filmes pode até se assustar ou atribuir isso a sua personalidade (a mulher só interpreta gente descompensada, rs), mas quem conhece mais a fundo a carreira dela pode perceber que a Isabelle é uma pessoa bem comum e tranquila, com uma vida privada (que ela sempre afastou ao máximo da mídia) bem estável. O que ocorre é que ela tem uma ousadia maior de interpretar o que ninguém quer interpretar, e faz uma linha bem blasé pro que a crítica ou o público vão achar dos filmes que participa, sendo na maioria dos casos seduzida não pelo personagem mas pelos diretores com quem quer trabalhar (Paul, Haneke, Chabrol e etc). Como ela sempre fala nas entrevistas "eu não tenho absolutamente nada a ver com esses personagens ... eu não sou essas pessoas... são completos estrangeiros pra mim". Eu faço questão de aplaudir de pé tudo que essa mulher faz. A filha da puta é foda.
Sobre o filme, cada vez que vejo descubro ou interpreto algo novo. Aqui temos uma caixa de pandora. Tudo pode acontecer. É tanta mentira e dissimulação que até vc próprio se sente manipulado pela Michèle. E por falar nela, gente o que é essa Michèle? Não sei se atiro ou me apaixono rs, se odeio ou sinto pena. Michèle consegue nos despertar tantos múltiplos sentimentos que até difícil dizer. Ora dá nojo, ora da pena, ora da vontade de meter a mão na cara, ora da vontade de abraçar, ora dá um tesão louco (destaque para a cena da janela, que a bicha se masturba feito louca ao observar o estuprador - que até então a mesma não sabia o ser). O filme já começa dando uma pancada na gente. A cena do estupro é tensa, agoniante e difícil de assistir (até o gatinho merecia uma indicação ao Oscar, rs). Mas daí, do nada passamos a observar a controversa atitude da protagonista, agindo como se nada tivesse acontecido (limpa tudo, toma banho, pede sushi). É de ficar abismado. Passamos a seguir então a controversa vida e rotina dessa mulher (que desde o início nos mostra seus traços latentes de psicopatia, por exemplo, batendo no carro do ex-marido sem motivação nenhuma, perguntando sem nenhum pudor para o mesmo se é apertada para uma mulher da sua idade, ou contando sobre o fatídico episódio durante jantar com amigos, transando a rodo com o marido da sua melhor amiga e por aí vai). Michèle não tem um pingo de pudor e moralidade, isso é perceptível. Ela é tudo, ela é nada, a figura bem representada da mulher bem sucedida do século XXI. Dominadora, dona de uma empresa de video-game, chefe de uma equipe de homens, rica, classuda, sexy (abrindo um parentese de como mesmo com 64 anos - a época do filme - Huppert consegue passar tanta sensualidade e consegue ser tão atraente ao ponto de despertar um certo "tesão" até no expectador, impressionante) e tudo mais. Mas ao longo do filme vamos conhecendo suas faces nefastas e as doentias e depreciadas relações que ela tem.
Uma mãe extremamente irresponsável, e emocionalmente infantil (que o que pareceu era sustentada às expensas da própria Michèle) e vive uma vida de se envolver com gigolôs/Um filho bananão, ora agressivo (a ponto de quase meter o soco na própria mãe) e também extremamente infantil, que suga a mãe financeiramente e a seu tira-colo traz a namoradinha insuportável e manipuladora que lhe dita todas as regras a ponto de lhe empurrar guela abaixo um filho fruto de uma traição e o banana colocar na cabeça que é seu filho biológico/Um ex-marido fracassado profissionalmente que vive se arrastando aos seus pés em busca de aprovação, ao qual ela nutre um engraçado ciúme, com quem no passado (ao que parece, já que são dados poucos detalhes) mantinha um relacionamento de abuso físico e violência doméstica./ 2 funcionários com duplos sentimentos, um que a odeia publicamente a ponto de enfreta-lá na frente de uma equipe inteira e mostrar o tanto de desrespeito que tem pela patroa, o outro um nerd FDP que tem uma admiração/atração doentia pela patroa a ponto de fazer uma animação doentia da mesma sendo estuprada por um Orc./ Um amante (ora marido da amiga) escroto e nojento, tão destituído de moral a ponto de tentar uma relação sexual após a madame ter revelado o abuso que tinha sofrido./ Uma amiga/sócia que a aguenta a 20 e tantos anos, que aparentemente é a pessoa mais 'querida' do filme, Mas destituída de amor próprio visto que aceita cegamente o que a Michele faz com ela. Rapaz, que gente doida. E em resumo, ninguém presta nesse filme.
Pontos de deixar com a pulga atrás da orelha:
A morte da mãe é uma coisa de louco, e sempre me deixará muito intrigada . A bicha falou que a mataria a mãe caso a mesma pensasse em casar, e justamente após o anúncio a velha cai e tem o pire-paque. Sei não em, me pareceu muito estranho.
Teria Michéle assassinado as todas aquelas pessoas e seu pai levado a culpa? É de se pensar.
A última cena de estupro do filme (após o jantar na casa do Patrick) foi algo que tb me deixou bastante abismada. Michéle sabia que sofreria violência caso ficasse sozinha com ele, mas insiste nisso. Não entendi realmente o que aconteceu, mas ao que parece a mesma teve um tórrido orgasmo com toda aquela situação, o que deixou Patrick completamente desnorteado, afinal para um estuprador "o prazer só pode ser sentido por ele mesmo".
Elle é uma visão do pior que o ser humano pode oferecer, bem como a sua pior versão. Caso vc não tenha estômago, meu querido esse não é pra vc.
Daquele tipo de documentário que serve bem pra desmitificar a imagem que temos do artista. Nesse caso, da Isabelle, conhecida como Rainha do Gelo do cinema francês. Foi muito bom ver seu lado humano, a mulher além das câmeras, em ocasiões tão corriqueiras, seja passeando pelas ruas de Paris (até comprando pão gente hahahha), ou no parque com seu filho Angelo, nos ensaios, ou vagando pela praia. A Isa é uma fofa mesmo, tão gracinha e discreta, que é quase impossível acreditar que é a mesma mulher que interpreta A Professora de Piano. Doc fofo de ser ver. Só serviu pra confirmar o amor e veneração que eu tenho por essa mulher. Rainha mesmo, bicho. ♥♥♥
"Seus pés e seus olhos contam uma história. Esse trem irá a mais lugares que você jamais conseguirá ir."
Eu to muito apaixonada ahhhhhh ♥♥♥ Varda e JR, França e fotos. Depoimentos lindos, a vida de tantas pessoas. Muito, muito amor por esse documentário.♥♥♥
Moonee, eu já te amo duma forma que nem sei explicar. ♥♥♥ Sensibilidade, cores, desigualdade, fantasia, mundo real, tudo em um único filme. Sean Baker, pq me atingiu assim?
Joachim tem uma certa maestria em colocar na tela o efeito que a depressão e a melancolia tem no ser humano. Gosto muito dessa característica dele. Tem uma vibe muito parecida com Louder Than Bombs (que foi o filme dele que me ganhou), sendo que a diferença são os ganchos da história (em Louder, o efeito do suicídio) aqui, a difícil tarefa de reconstruir a vida após a reabilitação. É de arrepiar a forma como ele transporta o sofrimento focando nos rostos dos personagens principais (no da Isabelle, no do Anders), mostrando todas as nuances da angustia. Coisa linda de se ver. <3
"Nós tiramos tanto de nós mesmos, para nos curarmos das coisas mais rápido, que vamos à falência aos 30 anos."
Eu não to sabendo lidar com essa frase </3. Pra mim o discurso do pai do Elio, foi a coisa mais linda de se ouvir, em anos. To muito grata que esse tenha sido meu primeiro filme de 2018. Por mais filmes com tamanha carga de sentimentos e ao mesmo tempo, tanta simplicidade <3. Sentimento atual? viver um amor/crush/tesão louco desse em um verão na Itália.
Eu to parecendo vidro, quando rolo compressor passa por cima... só o pó. Acabei de ver tem horas, e estou aqui pensando o que posso falar sobre ele.. nem sei...é um turbilhão de sentimentos. Bergman ainda vai dilacerar os seres vivos com esses filmes <3. Pra quem tem pais/mães negligentes, é um filme muito pesado.. tive que parar em várias partes, porque não conseguia prosseguir. Ingrid e Liv, que parceria em cena, mds, to impactada.
“Será assim com todo mundo? Ou será que alguns têm mais talento pra viver que outros? Ou será que alguns jamais vivem, mas apenas existem?"
Essa frase ta martelando a minha cabeça.. quando vai parar, sinceramente não sei.
HSUHAUHSUHAUHSUHAUHUSHUAHSUHAUHUSHA IMUNDO DEMAIS HAHAHAHAHA EGS! EGS! EGS! KKKKKKKK BERRO. Até agora, não sei pq fui inventar de assistir comendo,e quase coloquei tudo pra fora HUAUSHUAHUS. Nunca pensei que gostaria tanto da escrotice condessada nesse filme. Obra prima, Divine diva ♥♥♥ HAHAHAHA. Não tem vingança melhor na vida, do que lamber a mobília do inimigo :).
Não sou fã dela, mas curto algumas músicas. De fato, independente de gostar ou não, não podemos negar algumas coisas: a arte dela é diferenciada e pra chocar/ ela é muito esforçada e trabalha muito/ o documentário cumpriu o papel de mostrar o lado humano dela que a maioria (inclusive eu) não conhecia. Forçado um pouquinho, mas em alguma cenas eu fiquei bem tocada (tipo o lance do pai dela sempre tá presente, as fotinhas de infância, ela visitando a vó, a versão piano de Bad Romance). Muito triste a questão da fibromialgia. Poxa realmente é um choque ver que aquela mulher forte do palco é bem despedaçada e confusa (psicologicamente). Desse eu tiro uma lição: a fama tem um preço, a fatura geralmente é bem alta, e os juros salgados.
Que documentário espetacular. Emocionante ver a trajetória desse brasileiro maravilhoso. Um cara que venceu na vida com muita humildade. Senna, vc faz falta, muita falta :( .
Em pensar que eu nasci no mesmo dia que esse mito faleceu (01/05/1994), acredito que um dos dias mais tristes que o Brasil já experimentou (segundo relatos).
Achei interessante ter o mesmo nome do álbum do The Smiths. Mais interessante ainda é causa um turbilhão de sentimentos assim como as músicas melancólicas da banda.
Foi um filme que me destroçou muito, psicologicamente falando. De uma sutileza a beleza ímpar. Acho que nunca saberei lidar com ele direito. O retrato de uma família despedaçada pela morte da mãe, um ícone mundial da fotografia, mas que na verdade eles não conheciam muito bem. Isabelle ainda vai me matar com essas atuações. Que cenas, a carga de sofrimento que ela carrega da personagem é de partir o coração. Interessante ver como cada um tinha uma imagem intimista da Isabelle, de forma que aos poucos foi se desconstruindo a ponto de chegar na real imagem do que aquela mulher representava.
Eu amo esse filme de uma forma que nem sei explicar. Chorando com ele desde 2002 :'(. Lembro que ganhei a fita VHS (ahh saudades) junto com uma revistinha de colorir que eu tenho até hj ❤❤❤❤❤❤❤❤. A Lilo é tão eu na vida que chega doí. E o Stitch: coisa mais gostosa hahaha amoo. E o Elvis.. bem é o Elvis e vc vai ficar fã ahhhhh ❤.
As cenas da Lilo com a bonequinha xepa me fazem chorar as cataratas do iguaçu. Eu já fico bem desidratada com o filme em si (principalmente na cena que o Stitch fica encantado com a história do patinho feio e quando ele vai embora pra floresta e vê a família de patinhos, (choro horrores). Aí me vem aquele final, que mostra a fotinha da família da Lilo destruída pelo fogo e a fotinha do Stitch encaixada.. bom aí eu choro 3 horas pra frente :(
"Ohana quer dizer família e família quer dizer nunca abandonar, ou esquecer". Eu vou levar essa frase pra sempre no meu coração. ❤
Claramente Huppert veio ao mundo pra nos deliciar com suas interpretações maravilhosas. Esse é um filme mais leve e despretensioso (que sai um pouco das interpretações de personagens loucas, frias e descompensadas que compõe a maioria de sua filmografia). Como não se encantar pela Liliane? Que docinha, fiquei apaixonada, e precisei usar babador pq Isabelle tá uma coisa divina. O filme passa tão rápido que a gente nem vê. Ela diva suprema cantando Joli garçon oinnnn, morri de amores ❤❤❤❤❤. (a música é bem chiclete hahaha viciei em cantar). Me deixou com o coração quentinho.
P.S. só eu fiquei com nojo da torta que eles produziam lá na fábrica? haha eca
Confesso que achei o filme muito chato até Isabelle aparecer, e a partir daí o lance ficou interessante ... hahahaha o que foi aquilo?? Huppert sendo Huppert :D (amém Bellão).
Me rachei de rir na parte que a Madre dá o chilique no meio de todas as freiras porque a Suzanne não quis ela hahahahahahha, que mulher doida mds. Desconfiei das intenções da Madre desde o princípio, que vibe sinistra. A cena dela tentando se aquecer com a Suzane é de cair o cu da bunda.
Coitada da Suzanne, o filme traz aquela sensação sufocante, e acabou que eu só respirei quando terminou. :x
''Para meu filho Billy. Querido Billy, sei que devo ser uma lembrança distante para você... o que provavelmente é uma boa coisa. Já terá se passado um longo tempo, e eu terei perdido ver você crescer, ver você chorar, rir, gritar.Terei perdido me zangar com você. Mas saiba que eu estava sempre aí...com você em tudo. E sempre estarei. E tenho orgulho de ter conhecido você, e tenho orgulho de que tenha sido meu. Seja sempre você mesmo. Te amarei para sempre. Mamãe.''
'Professora: Ela deve ter sido uma mulher muito especial. Billy: Não, ela era só a minha mãe.'
Um filme desse a gente nem tem muito o que falar. Não sei dimensionar em palavras o tanto que derramei lágrimas com ele, com essa cena, com esse Billy. Pra mim um dos melhores filmes de todos os tempos. Quanta sensibilidade. ❤❤❤❤❤
Não sei o que pensar, nem sentir... mais um soco que o velho Haneke me proporcionou (com sucesso). Me fez ama-lo mais. Categoricamente, não é um filme pra qualquer um (tanto que a maioria das pessoas que eu indiquei não 'aguentaram o tranco' de vê-lo até o final). Aqui é literalmente 'o olho por olho e dente por dente, até que todos estejam cegos e banguelos'. Cenas de te deixar com o c* na mão... senti um incomodo emocional terrível. Isabelle deveria ser casada com Michael, pq que dupla perfeita mano, nunca vi uma atriz e um diretor terem tanta similaridade. Incrível como mesmo com apenas 1,60 de altura, Huppert se torna tão gigante (em todos os sentidos), que cada cena dela te puxa a atenção, quase que exclusivamente. Não conseguia tirar meus olhos do seu sofrimento, sua frieza 'a la francesa', e suas expressões gélidas que eu já me habituei tanto a assistir. Linda demais e perfeita demais. Sobre a experiência de assisti-lo: tenho medo de humanos cada dia mais.
Túmulo dos Vagalumes
4.6 2,2KQuem não se emocionou com esse filme (não digo no sentido próprio de chorar), já está morto por dentro.
Setsuko, eu vou te amar pra sempre, criança :(
<3
Liv & Ingmar - Uma História de Amor
4.2 125Pra mim a história de amor mais linda, longa e triste do cinema. A Liv é um amor, Bergman um gênio inquestionável em sua obra, mas um ser humano cheio de defeitos, que beiraram a falta de limites (no casamento com a Liv). Acredito que tenham sido pessoas que nunca deveriam se relacionar amorosamente, mas fico feliz de ver que a amizade deles prevaleceu e ambos se amavam de uma maneira singular. Torna-se claro que a Liv o amará até o fim da sua vida. Quantas palavras belas, quanta beleza. Que história.
Eu já estava completamento emocionada e segurando pra não chorar com tanta carga de sentimento que tinha sido lançada sobre mim, daí me vem a cena
da Liv encontrando o bilhetinho que ela tinha escrito pro Bergman dentro do ursinho dele, que reação foi aquela? Despenquei em Lágrimas.
“Querido Pigmar, poucas pessoas podem vivenciar o que conhecer você me deu nesta vida. Faz 35 anos que nos sentamos aqui, bem aqui é você me disse: Estamos dolorosamente ligados. Sim, uma ligação assim é uma benção. Obrigada, sua Liv. Gosto imensamente de você 🖤.”
Um documentário desse a gente guarda no coração pra sempre! 🖤
O Reino de Deus
4.1 335Caramba que filme mais lindo... tinha tempos que tinha visto algo tão singelo, tocante e real, em filmes que envolvam relacionamento amoroso.
É aquela coisa, comecei odiando o Johnny e o achei um fdp bem egocêntrico.. mas com o decorrer do filme foi lindo ver a construção do personagem, sua mudança diante do envolvimento dele com Gheorghe (com a vó, com o pai), bem como sua redescoberta como pessoa. Gheorghe eu quero vc pra mim.. que cara maravilhoso, de uma sensibilidade impar. Na boa, queria casar e ter filho com os dois, rs :).
E essa trilha sonora.. awwwww to viciada.
Tá aqui a prova que o amor (independente da forma que se manifesta) muda as pessoas. ❤❤❤
Chorei muito em algumas cenas, como no momento que o pai fala pra ele "isso vai te fazer feliz?", ou na hora que o Johnny foi atrás do Gheorghe.
Acho que o primeiro filme do gênero que não me destrói completamente.. enfim, ficaram juntos.
Divinas
4.2 218 Assista AgoraPreferia que um trator tivesse me atropelado :( .
Pesado en crianças...
A amizade da Dounia com a Maimouna, é um das coisas mais lindas que eu já vi <3.
Queria escrever mais coisas, mas ainda não me recuperei da pancada.
Deem uma chance pra esse filme, eu imploro.
A Câmera de Claire
3.4 73 Assista AgoraIsabelle, eu te amo de uma forma que nem sei explicar ❤❤❤.
O filme é bem Hong Sang-soo, mesmo. Pra quem não curte o estilo do diretor, vai se decepcionar. Eu particularmente amo esses desajustes técnicos, visto que passa uma sensação de naturalidade. Parece que estamos vendo um documentário. Cinema belo de se ver.
É mais como eu li em uma das diversas críticas direcionadas ao filmes, trata-se da singeleza das relações humanas. A troca de experiências em 3 idiomas diferentes, que coisa linda. Pena que o filme passa rápido, queria mais.
Volto a dizer, Huppert está deliciosa, em um papel iluminado, que em muito me lembrou uma das 3 francesas (no caso a segunda, do vestidinho vermelho) que ela interpretou em A Visitante Francesa, do mesmo diretor. A inocência, a leveza, olha é uma coisa fofa. Dá vontade de encher Isabelle de beijos. Achei lindo e poético o sentimento que ela tinha, sobre tirar fotos, algo que mudaria a vida das pessoas.
Depois desse filme, o que tenho é vontade de passar uma tarde em Cannes, perambulando pelas praias e cafés, batendo papo com a galera, e fazer carinho em um doguinho super meigo.
Elle
3.8 884Daqueles filmes que vc passa, repassa, assiste, pensa, pesquisa sobre, mas nunca, jamais deixa de se chocar. Pra mim esse foi o efeito de Elle. Embora já tenha comentado sobre ele aqui, acho sempre válido comentar as impressões que se tem sobre uma obra tão complexa como essa.
Primeiramente, a estrela aqui, a essência de tudo é a Huppert. A mulher arrebenta, e acho muito difícil que o filme funcionasse sem ela (ainda bem que as outras atrizes não aceitaram o papel, amém). Isabelle é o tipo de atriz que nos choca pela credibilidade que passa em suas atuações. É tão boa no que faz, que nos passa a impressão de que ela é a própria personagem (seria a Isabelle uma grande psicopata incubada? vejo muitas pessoas que questionam isso, rs). Quem conhece um pouco o seu repertório de filmes pode até se assustar ou atribuir isso a sua personalidade (a mulher só interpreta gente descompensada, rs), mas quem conhece mais a fundo a carreira dela pode perceber que a Isabelle é uma pessoa bem comum e tranquila, com uma vida privada (que ela sempre afastou ao máximo da mídia) bem estável. O que ocorre é que ela tem uma ousadia maior de interpretar o que ninguém quer interpretar, e faz uma linha bem blasé pro que a crítica ou o público vão achar dos filmes que participa, sendo na maioria dos casos seduzida não pelo personagem mas pelos diretores com quem quer trabalhar (Paul, Haneke, Chabrol e etc). Como ela sempre fala nas entrevistas "eu não tenho absolutamente nada a ver com esses personagens ... eu não sou essas pessoas... são completos estrangeiros pra mim". Eu faço questão de aplaudir de pé tudo que essa mulher faz. A filha da puta é foda.
Sobre o filme, cada vez que vejo descubro ou interpreto algo novo. Aqui temos uma caixa de pandora. Tudo pode acontecer. É tanta mentira e dissimulação que até vc próprio se sente manipulado pela Michèle. E por falar nela, gente o que é essa Michèle? Não sei se atiro ou me apaixono rs, se odeio ou sinto pena. Michèle consegue nos despertar tantos múltiplos sentimentos que até difícil dizer. Ora dá nojo, ora da pena, ora da vontade de meter a mão na cara, ora da vontade de abraçar, ora dá um tesão louco (destaque para a cena da janela, que a bicha se masturba feito louca ao observar o estuprador - que até então a mesma não sabia o ser).
O filme já começa dando uma pancada na gente. A cena do estupro é tensa, agoniante e difícil de assistir (até o gatinho merecia uma indicação ao Oscar, rs). Mas daí, do nada passamos a observar a controversa atitude da protagonista, agindo como se nada tivesse acontecido (limpa tudo, toma banho, pede sushi). É de ficar abismado.
Passamos a seguir então a controversa vida e rotina dessa mulher (que desde o início nos mostra seus traços latentes de psicopatia, por exemplo, batendo no carro do ex-marido sem motivação nenhuma, perguntando sem nenhum pudor para o mesmo se é apertada para uma mulher da sua idade, ou contando sobre o fatídico episódio durante jantar com amigos, transando a rodo com o marido da sua melhor amiga e por aí vai). Michèle não tem um pingo de pudor e moralidade, isso é perceptível. Ela é tudo, ela é nada, a figura bem representada da mulher bem sucedida do século XXI. Dominadora, dona de uma empresa de video-game, chefe de uma equipe de homens, rica, classuda, sexy (abrindo um parentese de como mesmo com 64 anos - a época do filme - Huppert consegue passar tanta sensualidade e consegue ser tão atraente ao ponto de despertar um certo "tesão" até no expectador, impressionante) e tudo mais. Mas ao longo do filme vamos conhecendo suas faces nefastas e as doentias e depreciadas relações que ela tem.
Uma mãe extremamente irresponsável, e emocionalmente infantil (que o que pareceu era sustentada às expensas da própria Michèle) e vive uma vida de se envolver com gigolôs/Um filho bananão, ora agressivo (a ponto de quase meter o soco na própria mãe) e também extremamente infantil, que suga a mãe financeiramente e a seu tira-colo traz a namoradinha insuportável e manipuladora que lhe dita todas as regras a ponto de lhe empurrar guela abaixo um filho fruto de uma traição e o banana colocar na cabeça que é seu filho biológico/Um ex-marido fracassado profissionalmente que vive se arrastando aos seus pés em busca de aprovação, ao qual ela nutre um engraçado ciúme, com quem no passado (ao que parece, já que são dados poucos detalhes) mantinha um relacionamento de abuso físico e violência doméstica./ 2 funcionários com duplos sentimentos, um que a odeia publicamente a ponto de enfreta-lá na frente de uma equipe inteira e mostrar o tanto de desrespeito que tem pela patroa, o outro um nerd FDP que tem uma admiração/atração doentia pela patroa a ponto de fazer uma animação doentia da mesma sendo estuprada por um Orc./ Um amante (ora marido da amiga) escroto e nojento, tão destituído de moral a ponto de tentar uma relação sexual após a madame ter revelado o abuso que tinha sofrido./ Uma amiga/sócia que a aguenta a 20 e tantos anos, que aparentemente é a pessoa mais 'querida' do filme, Mas destituída de amor próprio visto que aceita cegamente o que a Michele faz com ela. Rapaz, que gente doida. E em resumo, ninguém presta nesse filme.
Pontos de deixar com a pulga atrás da orelha:
A morte da mãe é uma coisa de louco, e sempre me deixará muito intrigada . A bicha falou que a mataria a mãe caso a mesma pensasse em casar, e justamente após o anúncio a velha cai e tem o pire-paque. Sei não em, me pareceu muito estranho.
Teria Michéle assassinado as todas aquelas pessoas e seu pai levado a culpa? É de se pensar.
A última cena de estupro do filme (após o jantar na casa do Patrick) foi algo que tb me deixou bastante abismada. Michéle sabia que sofreria violência caso ficasse sozinha com ele, mas insiste nisso. Não entendi realmente o que aconteceu, mas ao que parece a mesma teve um tórrido orgasmo com toda aquela situação, o que deixou Patrick completamente desnorteado, afinal para um estuprador "o prazer só pode ser sentido por ele mesmo".
Elle é uma visão do pior que o ser humano pode oferecer, bem como a sua pior versão. Caso vc não tenha estômago, meu querido esse não é pra vc.
Assassinato no Expresso do Oriente
3.4 938 Assista AgoraMichelle Pfeiffer cantando no final, eu to muito apaixonada ♥♥♥!!!!!!
Une Vie Pour Jouer
4.5 7Daquele tipo de documentário que serve bem pra desmitificar a imagem que temos do artista. Nesse caso, da Isabelle, conhecida como Rainha do Gelo do cinema francês. Foi muito bom ver seu lado humano, a mulher além das câmeras, em ocasiões tão corriqueiras, seja passeando pelas ruas de Paris (até comprando pão gente hahahha), ou no parque com seu filho Angelo, nos ensaios, ou vagando pela praia. A Isa é uma fofa mesmo, tão gracinha e discreta, que é quase impossível acreditar que é a mesma mulher que interpreta A Professora de Piano. Doc fofo de ser ver. Só serviu pra confirmar o amor e veneração que eu tenho por essa mulher. Rainha mesmo, bicho. ♥♥♥
Visages, Villages
4.4 160 Assista Agora"Seus pés e seus olhos contam uma história. Esse trem irá a mais lugares que você jamais conseguirá ir."
Eu to muito apaixonada ahhhhhh ♥♥♥
Varda e JR, França e fotos. Depoimentos lindos, a vida de tantas pessoas. Muito, muito amor por esse documentário.♥♥♥
Não to sabendo lidar com que o Godard fez com a Varda, a carinha dela de decepção, ohhh gente que maldade :(
Projeto Flórida
4.1 1,0KMoonee, eu já te amo duma forma que nem sei explicar. ♥♥♥
Sensibilidade, cores, desigualdade, fantasia, mundo real, tudo em um único filme.
Sean Baker, pq me atingiu assim?
a cena da Moonee despendido da Jancey, ohhhhh céus, chorei demais :(
Alabama Monroe
4.3 1,4K Assista AgoraQue filme lindo (e pesado ao mesmo tempo). Eu já estava completamente destruída com a narrativa...
aí me vem a cena da tatuagem... chorei um oceano atlântico inteiro :(
"A vida não é assim, não é generosa. Ninguém deveria amar e se apegar. A vida se ressente disso. Ela tira tudo e rir da sua cara. Ela trai você."
Dói de assistir, e dói de pensar sobre Alabama Monroe.
Preparem os lencinhos :( .
Oslo, 31 de Agosto
3.9 194Joachim tem uma certa maestria em colocar na tela o efeito que a depressão e a melancolia tem no ser humano. Gosto muito dessa característica dele. Tem uma vibe muito parecida com Louder Than Bombs (que foi o filme dele que me ganhou), sendo que a diferença são os ganchos da história (em Louder, o efeito do suicídio) aqui, a difícil tarefa de reconstruir a vida após a reabilitação. É de arrepiar a forma como ele transporta o sofrimento focando nos rostos dos personagens principais (no da Isabelle, no do Anders), mostrando todas as nuances da angustia. Coisa linda de se ver. <3
''Veja a minha vida.Tenho 34 anos de idade. Eu não tenho nada. Eu não quero começar do zero.''
Não consegui conter as lágrimas depois dessa cena. Só queria abraçar o Anders, ate a dor dele passar. :(
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista Agora"Nós tiramos tanto de nós mesmos, para nos curarmos das coisas mais rápido,
que vamos à falência aos 30 anos."
Eu não to sabendo lidar com essa frase </3. Pra mim o discurso do pai do Elio, foi a coisa mais linda de se ouvir, em anos.
To muito grata que esse tenha sido meu primeiro filme de 2018.
Por mais filmes com tamanha carga de sentimentos e ao mesmo tempo, tanta simplicidade <3.
Sentimento atual? viver um amor/crush/tesão louco desse em um verão na Itália.
Sonata de Outono
4.5 491Eu to parecendo vidro, quando rolo compressor passa por cima... só o pó.
Acabei de ver tem horas, e estou aqui pensando o que posso falar sobre ele.. nem sei...é um turbilhão de sentimentos. Bergman ainda vai dilacerar os seres vivos com esses filmes <3.
Pra quem tem pais/mães negligentes, é um filme muito pesado.. tive que parar em várias partes, porque não conseguia prosseguir. Ingrid e Liv, que parceria em cena, mds, to impactada.
“Será assim com todo mundo? Ou será que alguns têm mais talento pra viver que outros? Ou será que alguns jamais vivem, mas apenas existem?"
Essa frase ta martelando a minha cabeça.. quando vai parar, sinceramente não sei.
Pesado, belo e triste.
Pink Flamingos
3.4 879HSUHAUHSUHAUHSUHAUHUSHUAHSUHAUHUSHA IMUNDO DEMAIS HAHAHAHAHA
EGS! EGS! EGS! KKKKKKKK BERRO. Até agora, não sei pq fui inventar de assistir comendo,e quase coloquei tudo pra fora HUAUSHUAHUS.
Nunca pensei que gostaria tanto da escrotice condessada nesse filme. Obra prima, Divine diva ♥♥♥ HAHAHAHA.
Não tem vingança melhor na vida, do que lamber a mobília do inimigo :).
Depois daquela cena das galinhas, nunca mais comerei galinha, frango, ou afins na minha vida HAHAHAHAH
a cena do cú HSUAUHSUHAUHSUAHUSHUA mano que foi aquilo???
Gaga: Five Foot Two
4.0 420Não sou fã dela, mas curto algumas músicas. De fato, independente de gostar ou não, não podemos negar algumas coisas: a arte dela é diferenciada e pra chocar/ ela é muito esforçada e trabalha muito/ o documentário cumpriu o papel de mostrar o lado humano dela que a maioria (inclusive eu) não conhecia. Forçado um pouquinho, mas em alguma cenas eu fiquei bem tocada (tipo o lance do pai dela sempre tá presente, as fotinhas de infância, ela visitando a vó, a versão piano de Bad Romance).
Muito triste a questão da fibromialgia.
Poxa realmente é um choque ver que aquela mulher forte do palco é bem despedaçada e confusa (psicologicamente).
Desse eu tiro uma lição: a fama tem um preço, a fatura geralmente é bem alta, e os juros salgados.
"I just want Madonna to fucking push me up against the wall and kiss me" :(
P.S. que vergonha em walmart (atendimento lixo kkk), hahahaha nunca mais reclamo de atendimento do Brasil.
Senna
4.4 681 Assista AgoraQue documentário espetacular.
Emocionante ver a trajetória desse brasileiro maravilhoso. Um cara que venceu na vida com muita humildade.
Senna, vc faz falta, muita falta :( .
Em pensar que eu nasci no mesmo dia que esse mito faleceu (01/05/1994), acredito que um dos dias mais tristes que o Brasil já experimentou (segundo relatos).
Mais Forte que Bombas
3.5 133Achei interessante ter o mesmo nome do álbum do The Smiths. Mais interessante ainda é causa um turbilhão de sentimentos assim como as músicas melancólicas da banda.
Foi um filme que me destroçou muito, psicologicamente falando. De uma sutileza a beleza ímpar. Acho que nunca saberei lidar com ele direito.
O retrato de uma família despedaçada pela morte da mãe, um ícone mundial da fotografia, mas que na verdade eles não conheciam muito bem.
Isabelle ainda vai me matar com essas atuações. Que cenas, a carga de sofrimento que ela carrega da personagem é de partir o coração. Interessante ver como cada um tinha uma imagem intimista da Isabelle, de forma que aos poucos foi se desconstruindo a ponto de chegar na real imagem do que aquela mulher representava.
Nunca fiquei tão angustiada com uma cena de acidente como aquela ... arrepia só de lembrar.
Ah eu não sei lidar com o fato de que na verdade foi um suicídio 😭
Doeu assistir a ainda dói. :(
Lilo & Stitch
3.9 590 Assista AgoraEu amo esse filme de uma forma que nem sei explicar. Chorando com ele desde 2002 :'(.
Lembro que ganhei a fita VHS (ahh saudades) junto com uma revistinha de colorir que eu tenho até hj ❤❤❤❤❤❤❤❤.
A Lilo é tão eu na vida que chega doí. E o Stitch: coisa mais gostosa hahaha amoo. E o Elvis.. bem é o Elvis e vc vai ficar fã ahhhhh ❤.
As cenas da Lilo com a bonequinha xepa me fazem chorar as cataratas do iguaçu.
Eu já fico bem desidratada com o filme em si (principalmente na cena que o Stitch fica encantado com a história do patinho feio e quando ele vai embora pra floresta e vê a família de patinhos, (choro horrores). Aí me vem aquele final, que mostra a fotinha da família da Lilo destruída pelo fogo e a fotinha do Stitch encaixada.. bom aí eu choro 3 horas pra frente :(
"Ohana quer dizer família e família quer dizer nunca abandonar, ou esquecer". Eu vou levar essa frase pra sempre no meu coração. ❤
Souvenir
3.3 49 Assista AgoraClaramente Huppert veio ao mundo pra nos deliciar com suas interpretações maravilhosas. Esse é um filme mais leve e despretensioso (que sai um pouco das interpretações de personagens loucas, frias e descompensadas que compõe a maioria de sua filmografia).
Como não se encantar pela Liliane? Que docinha, fiquei apaixonada, e precisei usar babador pq Isabelle tá uma coisa divina. O filme passa tão rápido que a gente nem vê.
Ela diva suprema cantando Joli garçon oinnnn, morri de amores ❤❤❤❤❤. (a música é bem chiclete hahaha viciei em cantar).
Me deixou com o coração quentinho.
P.S. só eu fiquei com nojo da torta que eles produziam lá na fábrica? haha eca
A Religiosa
3.6 69 Assista AgoraConfesso que achei o filme muito chato até Isabelle aparecer, e a partir daí o lance ficou interessante ... hahahaha o que foi aquilo?? Huppert sendo Huppert :D (amém Bellão).
Me rachei de rir na parte que a Madre dá o chilique no meio de todas as freiras porque a Suzanne não quis ela hahahahahahha, que mulher doida mds. Desconfiei das intenções da Madre desde o princípio, que vibe sinistra. A cena dela tentando se aquecer com a Suzane é de cair o cu da bunda.
Coitada da Suzanne, o filme traz aquela sensação sufocante, e acabou que eu só respirei quando terminou. :x
Billy Elliot
4.2 967 Assista Agora''Para meu filho Billy. Querido Billy, sei que devo ser uma lembrança distante para você...
o que provavelmente é uma boa coisa. Já terá se passado um longo tempo, e eu terei perdido ver você crescer, ver você chorar, rir, gritar.Terei perdido me zangar com você. Mas saiba que eu estava sempre aí...com você em tudo. E sempre estarei. E tenho orgulho de ter conhecido você, e tenho orgulho de que tenha sido meu. Seja sempre você mesmo. Te amarei para sempre. Mamãe.''
'Professora: Ela deve ter sido uma mulher muito especial.
Billy: Não, ela era só a minha mãe.'
Um filme desse a gente nem tem muito o que falar. Não sei dimensionar em palavras o tanto que derramei lágrimas com ele, com essa cena, com esse Billy. Pra mim um dos melhores filmes de todos os tempos. Quanta sensibilidade. ❤❤❤❤❤
O Tempo do Lobo
3.6 72 Assista AgoraNão sei o que pensar, nem sentir... mais um soco que o velho Haneke me proporcionou (com sucesso).
Me fez ama-lo mais. Categoricamente, não é um filme pra qualquer um (tanto que a maioria das pessoas que eu indiquei não 'aguentaram o tranco' de vê-lo até o final).
Aqui é literalmente 'o olho por olho e dente por dente, até que todos estejam cegos e banguelos'. Cenas de te deixar com o c* na mão... senti um incomodo emocional terrível.
Isabelle deveria ser casada com Michael, pq que dupla perfeita mano, nunca vi uma atriz e um diretor terem tanta similaridade. Incrível como mesmo com apenas 1,60 de altura, Huppert se torna tão gigante (em todos os sentidos), que cada cena dela te puxa a atenção, quase que exclusivamente. Não conseguia tirar meus olhos do seu sofrimento, sua frieza 'a la francesa', e suas expressões gélidas que eu já me habituei tanto a assistir. Linda demais e perfeita demais.
Sobre a experiência de assisti-lo: tenho medo de humanos cada dia mais.
Mãe!
4.0 3,9K Assista Agora"As pessoas não querem olhar pra mim depois que assistem", diz Darren Aronofsky.
manoooooo, eu to é no chão.....