Esse filme resume muito bem o que eram os musicais maravilhosos da Atlântida. Qualquer coisinha virava motivo pra carnaval. Só senti falta de um número musical com algum nome feminino maior, como Emilinha Borba ou Linda e Dircinha Batista.
O diretor usou uma das referências mais bizarras do cinema, do clássico Mommie Dearest. Aquela cena da mãe invadindo o quarto e depois levando o menino pro banheiro e obrigando ele a dizer que ela era a mãe dele é idêntica ao surto noturno da Joan Crawford.
O filme é bom, mas recomendo que quem for assistir veja sem a trilha sonora, ou então coloque outra coisa pra tocar enquanto assiste, porque na versão disponível atualmente tem a música com uma orquestra tocando ao vivo pra um público desrespeitoso que dá risada em cenas melodramáticas que não são engraçadas, nem tinham intenção de ser. É revoltante saber que essas pessoas saíram de casa pra ter a experiência de caçoar publicamente dos maneirismos de um filmes antigo e a companhia que lançou o DVD achou ok manter isso. Espero que logo ganhe um release em Blu-ray com uma trilha sonora adequada.
A história de início já era bastante inverossímil, e pra mim, o pouco de credibilidade que esse filme ainda tinha se perdeu no momento em que colocaram uma atriz branca dizendo que era negra. Irreal e imoral até.
Goodbye, My Fancy não é um filme ruim. O personagem do Frank Lovejoy que é ruim e estraga o filme inteiro. A história dele com a Joan é rasa e mal construída. O final inverossímil demais. Zero carisma esse macho, e zero química os dois juntos. Se não tivesse esse personagem e essa forçação de barra, com certeza seria bem melhor.
O Dan é simplesmente um dos personagens mais tóxicos que eu já vi num filme da Old Hollywood. Ele destruiu a vida de todo mundo ao redor dele: da Daisy, do Peter (outro bundão), da esposa e das filhas dele. Que carisma é esse que os personagens enxergam nesse homem chato e folgado da porra? Ele chega, manda o taxista esperar, desliga o toca-disco, já vai se servindo de café sem ninguém oferecer, solta uma meia dúzia de honeybunch e sugarplum (palavras que ele repete incessantemente pra manipular os outros) e espera que a Daisy morra de amores por ele. Tudo pra ele é extremamente conveniente, até que a Daisy resolve se dar o respeito e procurar um macho solteiro (ou no caso, viúvo). Os dois enchem tanto o saco dela, sufocam tanto ela tentando decidir o que ela deve fazer e com quem deve ficar, que ela chega fugir, e os dois malas vão atrás. Sério, se fosse pra me envolver com dois paguás desses, eu preferia ficar sozinho. As únicas personagens desse filme que eu não fiquei com ranço é a Mary Angelus e a Marie filha do Dan.
Eu achava extremamente inverossímil a Joan Crawford se apaixonar por um feio e enlouquecer ao ser rejeitada por ele, até eu viver uma situação parecida. As sequelas que um feio pode deixar na mente da gente realmente são irreparáveis.
Amo Mildred Pierce, perfeito do início ao fim. Foi por esse filme que a Joan Crawford ganhou o Oscar de Paid (1930), Possessed (1931), Grand Hotel (1932), Rain (1932), Sadie McKee (1934), The Bride Wore Red (1937), The Shining Hour (1938), The Women (1939), Strange Cargo (1940) e A Woman's Face (1941). Antes tarde do que nunca...
Depois da bomba atômica Cagamos Hoje (Today We Live), é um respiro de ar fresco com uma leve brisa de gardênias ver a Joan Crawford num musical iluminado como esse. Finalmente a MGM acordou e percebeu que a Joan não merecia estar enchendo linguiça em filme ruim de hominho atirando um no outro, e sim num espetáculo de dança servindo looks e beleza pros gays apreciarem. Obrigado pelos mimos, mamãezinha queridinha. Só não leva 5 estrelas por causa dos Three Stooges sem graça se estapeando e estragando o filme. Eram mesmo os piorais da Old Hollywood. Como conseguiam fazer um tipo de comédia tão medíocre e vulgar? Definitivamente esse tipo de humor não é pra mim, pq não faz eu esboçar o menor sorriso que seja.
Não sei se compro a era irmã Urach da Joan Crawford na MGM. O Clark Gable de santinho do pau oco tbm não me convence tanto, e apesar dele atuar bem, ainda preferia o Johnny Mack Brown no papel, pq ele tem mais cara (e voz) de bonzinho do que o Clark.
Quando o mundo dança? Quando a JOAN CRAWFORD dança saem faíscas da tela. Na cena do nightclub ela parece uma garrafa de champanhe estourando, borbulhando com o ritmo. Maravilhosa.
Carnaval Atlântida
3.4 17Esse filme resume muito bem o que eram os musicais maravilhosos da Atlântida. Qualquer coisinha virava motivo pra carnaval. Só senti falta de um número musical com algum nome feminino maior, como Emilinha Borba ou Linda e Dircinha Batista.
Domingo Maldito
3.6 42Pau, pedra, poliamor, cupcake de couve-flor.
O Paraíso de um Homem
4.3 4Horrível saber que eu nunca vou ter a chance de dar pro Spencer Tracy.
Boa Noite, Mamãe!
3.1 232 Assista AgoraAchei muito bom o filme.
O diretor usou uma das referências mais bizarras do cinema, do clássico Mommie Dearest. Aquela cena da mãe invadindo o quarto e depois levando o menino pro banheiro e obrigando ele a dizer que ela era a mãe dele é idêntica ao surto noturno da Joan Crawford.
Love
3.7 7O filme é bom, mas recomendo que quem for assistir veja sem a trilha sonora, ou então coloque outra coisa pra tocar enquanto assiste, porque na versão disponível atualmente tem a música com uma orquestra tocando ao vivo pra um público desrespeitoso que dá risada em cenas melodramáticas que não são engraçadas, nem tinham intenção de ser. É revoltante saber que essas pessoas saíram de casa pra ter a experiência de caçoar publicamente dos maneirismos de um filmes antigo e a companhia que lançou o DVD achou ok manter isso. Espero que logo ganhe um release em Blu-ray com uma trilha sonora adequada.
Noite Após Noite
3.4 5Que delícia o George Raft aparecendo quase pelado tomando banho, só mesmo a era Pre-Code pra nos proporcionar momentos assim.
Rabo de Foguete
3.2 18 Assista AgoraO Jerry Lewis era forçado, né? Não vou muito com esse humor de fazer cara de idiota e dar uns gritos.
A Taberna das Ilusões Perdidas
3.3 7Ai, finalmente vi um filme antigo sobre gente pobre, fudida e endividada que só se fode e se esbudega cada vez mais. Representatividade importa.
Sob o Manto da Intriga
3.2 2A história de início já era bastante inverossímil, e pra mim, o pouco de credibilidade que esse filme ainda tinha se perdeu no momento em que colocaram uma atriz branca dizendo que era negra. Irreal e imoral até.
Frenesi de Paixões
3.9 3Quem mais andaria de salto alto na praia além da Joan Crawford?
Os Amores Secretos de Eva
3.9 17Abelhinha querida.
Johnny Guitar
4.1 98 Assista AgoraI was always a fool for my Joannie. For the one they call Joannie Guitar. ❤
Adeus, Meu Amor
3.5 4Goodbye, My Fancy não é um filme ruim. O personagem do Frank Lovejoy que é ruim e estraga o filme inteiro. A história dele com a Joan é rasa e mal construída. O final inverossímil demais. Zero carisma esse macho, e zero química os dois juntos. Se não tivesse esse personagem e essa forçação de barra, com certeza seria bem melhor.
Êxtase de Amor
3.7 17O Dan é simplesmente um dos personagens mais tóxicos que eu já vi num filme da Old Hollywood. Ele destruiu a vida de todo mundo ao redor dele: da Daisy, do Peter (outro bundão), da esposa e das filhas dele. Que carisma é esse que os personagens enxergam nesse homem chato e folgado da porra? Ele chega, manda o taxista esperar, desliga o toca-disco, já vai se servindo de café sem ninguém oferecer, solta uma meia dúzia de honeybunch e sugarplum (palavras que ele repete incessantemente pra manipular os outros) e espera que a Daisy morra de amores por ele. Tudo pra ele é extremamente conveniente, até que a Daisy resolve se dar o respeito e procurar um macho solteiro (ou no caso, viúvo). Os dois enchem tanto o saco dela, sufocam tanto ela tentando decidir o que ela deve fazer e com quem deve ficar, que ela chega fugir, e os dois malas vão atrás. Sério, se fosse pra me envolver com dois paguás desses, eu preferia ficar sozinho. As únicas personagens desse filme que eu não fiquei com ranço é a Mary Angelus e a Marie filha do Dan.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraNossa, então é assim que os héteros se sentem quando estreia um filme de super-herói? Uau.
Fogueira de Paixão
4.0 25Eu achava extremamente inverossímil a Joan Crawford se apaixonar por um feio e enlouquecer ao ser rejeitada por ele, até eu viver uma situação parecida. As sequelas que um feio pode deixar na mente da gente realmente são irreparáveis.
Alma em Suplício
4.2 138 Assista AgoraAmo Mildred Pierce, perfeito do início ao fim. Foi por esse filme que a Joan Crawford ganhou o Oscar de Paid (1930), Possessed (1931), Grand Hotel (1932), Rain (1932), Sadie McKee (1934), The Bride Wore Red (1937), The Shining Hour (1938), The Women (1939), Strange Cargo (1940) e A Woman's Face (1941). Antes tarde do que nunca...
As Mulheres
3.8 34Realmente, não há nada que um grupo de mulheres loucas e um gay não possam fazer.
Amor de Dançarina
3.9 15Depois da bomba atômica Cagamos Hoje (Today We Live), é um respiro de ar fresco com uma leve brisa de gardênias ver a Joan Crawford num musical iluminado como esse. Finalmente a MGM acordou e percebeu que a Joan não merecia estar enchendo linguiça em filme ruim de hominho atirando um no outro, e sim num espetáculo de dança servindo looks e beleza pros gays apreciarem. Obrigado pelos mimos, mamãezinha queridinha. Só não leva 5 estrelas por causa dos Three Stooges sem graça se estapeando e estragando o filme. Eram mesmo os piorais da Old Hollywood. Como conseguiam fazer um tipo de comédia tão medíocre e vulgar? Definitivamente esse tipo de humor não é pra mim, pq não faz eu esboçar o menor sorriso que seja.
Vingarne
3.5 1Assisti esse filme só por causa do Nils Asther, e justamente as cenas em que ele aparece (fazendo papel de trouxa) são as que foram perdidas.
Redimida
3.9 5Um desfile de moda com assassinato no final.
Almas Pecadoras
3.7 2Não sei se compro a era irmã Urach da Joan Crawford na MGM. O Clark Gable de santinho do pau oco tbm não me convence tanto, e apesar dele atuar bem, ainda preferia o Johnny Mack Brown no papel, pq ele tem mais cara (e voz) de bonzinho do que o Clark.
Quando o Mundo Dança
3.9 3Quando o mundo dança? Quando a JOAN CRAWFORD dança saem faíscas da tela. Na cena do nightclub ela parece uma garrafa de champanhe estourando, borbulhando com o ritmo. Maravilhosa.
Hollywood Revue
3.6 6Because she's the personification of youth and beauty and joy and happiness.