Últimas opiniões enviadas
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Suspense policial italiano anos 70, com umas pitadas de humor. Com Evelyn Stewart (La Coda Dello Scorpione / Una Farfalla Con Le Ali Insanguinate / Le Orme) e Giacomo Rossi-Stuart (Operazione Paura / La Notte Che Evelyn Uscì Dalla Tomba).
Boa história. Bom roteiro. Boas atuações. Boa trilha.
A cidadezinha na Inglaterra (Suffolk). O policial. As pessoas no campo de golfe. A descoberta de um corpo. A investigação. A mansão. A família se reunindo. O racismo. O "suicídio" inesperado e a reviravolta (fui enganado, haha). A outra pegadinha. A leitura do testamento. A divisão inusitada (só uma pessoa se dá bem e o resto fica puto, haha). A ideia maligna do mais jovem. O primeiro assassinato real. A Scotland Yard. Os suspeitos. O tiro. O sumiço da arma que dá título ao filme (Concerto per Pistola Solista). O misterioso de preto. A cena da alucinação. O suicídio (?) de um dos suspeitos. A resolução preliminar do caso. A caixa de som. O policial atrapalhado desvendando o caso (hilário). O apagão. A luta. O botão e o olho roxo. A investigação em cima disso. Aí volta pro início do filme e é revelado de quem é o corpo. A revelação de quem é o olho e o botão. A explicação. O quarto assassinato. As fotos (a pistola e o relógio). O relógio funcionando. A cena da reunião geral é muito boa (quem será?). A cena da luneta/fuzil. Os 10 minutos finais são f*das.
O filme consegue prender nossa atenção o tempo todo. Achei f*da ter um policial local meio bobo e um policial brabo da Scotland Yard, e no final o local é quem acaba seguindo as pistas corretas e achando o culpado.
Mais um que entrou pros meus favoritos.
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Terror anos 70, co-produção da Espanha com o Reino Unido. Com a dupla lendária, Christopher Lee e Peter Cushing, Telly Savalas (Lisa e o Diabo / Kojak) e a bela Silvia Tortosa.
Boa história. Boas atuações. Boa maquiagem. Boa locação. Atmosfera sombria.
China, 1906. O relatório. A expedição. A descoberta. O prof. Alexander Saxton. O dr. Wells. O transporte. A morte antes do embarque. O padre. O giz x caixa. O trem. A condessa. A insistência de saber o que tem na caixa. A abertura parcial. A fuga. A confirmação. A busca. O ser tem um visual maneiro (boa maquiagem). As mortes (gore leve, porém eficiente). Os olhos brancos. As memórias sugadas. O abate. A autópsia. As imagens no olho. A reviravolta com o inspetor. A pesquisa. A nova busca. As perguntas estranhas. A invasão dos soldados. As mudanças de corpos (isso lembra um pouco The Thing e Os Invasores de Corpos). O final inesperado (os outros). Bom final.
Gostei.
Últimos recados
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José Geraldo
Salve Gutierrez, estou assistindo um dos seus filmes favoritos 👉🏻 https://filmow.com/a-casa-de-cera-t7235/
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Gabriely Santos
Heyy man, que mundo pequeno, eu sou a Gaby, a gente se conheceu em BH, tu era amigo do Rapha, meu ex, agora eu tô no sul, de novo. Vi/ouvi algumas vezes, tuas músicas no face, muito legal mesmo, sucesso pra ti, abs!
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Leroy Green
Boa noite! Você é outro apaixonado por cinema dos anos 80 pelo jeito, assim como eu, e por isso gostaria de você para conhecer meu canal no youtube onde eu falo sobre filmes antigos, tipo os da Catherine Mary stewart
Terror found footage 2024 que vem sendo falado desde o ano passado, porém, só entrei no hype mesmo já perto do lançamento.
Dirigido e escrito pelos australianos irmãos Cairnes (Cameron e Colin) (esse é o terceiro longa deles). Com atuações do brabo David Dastmalchian (The Suicide Squad / Dune / The Last Voyage of the Demeter) e da jovem talentosíssima Ingrid Torelli (essa é sua estréia em longas).
Boa história. Estética anos 70 (muito bem produzida). Boa arte. Ótimas atuações. Boa trilha. Clima realista. Atmosfera tensa.
Começa estilo documentário sobre os EUA nos anos 70 (crise energética, protestos contra guerra no Vietnã, seitas satânicas, etc).
O programa Night Owls, apresentado pelo Jack Delroy (é impressionante como eles emulam muito bem o programa That's My Line e um pouco do programa do Johnny Carson, que realmente existiram na época).
A assinatura do contrato e a ascensão (as matérias). A mulher dele. O clube The Grove (inspirado no Bohemian Grove, que existiu na California e realmente tinha como membros presidentes, empresários e outras pessoas influentes. dizem que lá aconteciam rituais, onde usavam várias imagens de coruja).
Apesar de certo sucesso, o Jack não consegue ganhar prêmios com o programa (tá sempre no quase). O episódio com a situação da mulher dele. O luto. O retorno morno. A decadência.
A ideia de programa pra se levantar no Halloween (também conhecido como All Hallows' Eve). O tal Late Night with the Devil do título. A fita bruta sendo mostrada. Citam Vincent Price.
O primeiro convidado (o médium Christou). A chacota. A apresentação não muito convincente. A intervenção estranha no final, do nada.
Os intervalos com os bastidores (muito bom). As artes foram todas geradas por inteligência artificial.
O segundo convidado (o cético Carmichael) é baseado no brabo James Randi, que oferecia 1 milhão de dólares pra qualquer um que conseguisse provar algo paranormal (ninguém nunca ganhou esse dinheiro). Há uns anos atrás, assisti vários vídeos dele desmascarando charlatões. Caso alguém se interesse em assistir também, existem vários vídeos legendados no YouTube, como por exemplo, "James Randi desmascara ao vivo paranormal charlatão". No filme diz que os Warren se negaram a passar pelos métodos dele (e isso é real). Citam Burt Reynolds.
A reação sinistra do Christou.
O livro Conversation with the Devil. O vídeo da igreja de Abraxas. O sr. D'Abo. As seitas. O incêndio. A sobrevivente.
Os terceiros convidados. A dra. June Ross-Mitchell, e a jovem Lilly, cuja história faz parte do vídeo e do livro. O clima desconfortável e estranho desde o início, além de algumas mudanças breves de comportamentos (achei assustador). A preocupação. A notícia grave sobre o estado do convidado anterior (Christou). Os objetos. O demônio Sr. Wriggles (homenagem ao Capitão Howdy de O Exorcista). O caos inesperado e inexplicável. A demonstração. A mudança de expressão é muito sinistra (a total então, pqp). As revelações pessoais. A levitação. A audiência a qualquer preço.
A tentativa do Car de provar que foi tudo falso. Quando parece que ele conseguiu com êxito, vem uma reviravolta f*da (a esposa do apresentador). A nova transformação da Lilly é espetacular (lembra um pouco o clássico Scanners, do Cronenberg). A interrupção da transmissão.
O Jack "preso" nos momentos do passado dele sem saber o porquê. A grande revelação envolvendo a seita e a mulher dele (muito f*da!). Quando eu já tô totalmente em êxtase, ainda vem outra reviravolta mais f*da ainda. Isso contorceu minha mente de uma forma inexplicável.
Fim da transmissão.
P*ta que p*riu! Não fico tão tenso e em êxtase assim com um filme há muito tempo. Com certeza, esse é, disparado, o melhor filme do ano (e acho que vai ser impossível ser superado até dezembro) e um dos melhores que eu já assisti na vida.